Templo da Luz - Aziel!!

Já fazia dezenas que o caos se instalou em Waterdeep, os Lordes em polvorosa e fazendo reunião atrás de reunião.
Há quem diga que muitos estavam sofrendo atentados, como se alguma força desconhecida estivesse muito próximo de desvendar suas identidades, o que magicamente era praticamente impossível de acontecer.



O advento seguinte tirava a paz da população, enquanto marginais e saqueadores começaram a invadir os templos, sem poupar nenhum.
E finalmente, os cavaleiros-negros vieram, seu líder não era outro senão um perverso Algoz. Um paladino desistente do caminho da justiça, que escolheu servis às forças do Caos e da Maldade.



Continua...

Por toda cidade, e em todos os distritos, pessoas, famílias inteiras desapareciam, suas casas totalmente intocadas, nenhum indício de abandono, ou fuga às pressas. era como se tivessem desaparecido por completo.
Exceto...

Demorou bastante para identificar, mas uma runa foi encontrada na casa dos desaparecidos, muito pequena, na soleira da porta. De tal forma que para olhos desatentos poderia ser uma ranhura qualquer.
Mas DEZENAS de ranhuras exatamente iguais seria acaso demais, mesmo para Waterdeep.
E pra piorar, foram identificadas como a assinatura de Halaster, um ilustre morador dos subterrâneos de Waterdeep.
Também conhecido como "O Mago Louco de Undermountain".

Outro indicador de perigo era a presença dos cavaleiros-negros nos arredores dos lugares.

Aziel, como outros, passaram a patrulhar as ruas, acumulando confrontos com os famigerados cavaleiros.
Mas seu maior confronto deu-se com outra figura enigmática, também perseguida por Ruffos, até o momento sem informações.



Aziel sempre foi um notório protetor e espadachim. Mas enfrentar o guerreiro imerso na maldita névoa foi árduo. Sua habilidade, incomparável.
Mas a espada, nesta Aziel sentia um mal indescritível. Havia uma oposição ativa entre forças, a espada, você sentia, QUERIA matá-lo.

Neste momento, Aziel sente o paradoxo. A espada pareceu superá-lo, desarmando-o e abrindo completamente a guarda, partindo o escudo com poderosos golpes.
Mas quando Aziel se viu indefeso diante da arma, o guerreiro deteve seu ataque... e desapareceu.

Não mais o encontrou em parte alguma, mas durante dias Aziel eve terríveis pesadelos com aquele embate. E todos terminavam igual, com seu sangue derramado nas ruas da cidade.

Continua...

Depois deste encontro, Aziel passou as dezenas seguintes enviando cartas através de emissários a templos de fora, além de se comunicar magicamente com clérigos e sentinelas de toda parte.

O que começou como um rumor ("Finn teria sido assassinado por uma manifestação do avatar de bane") logo mostrou-se verdadeiro quando o templo de Corellon foi comprovadamente riscado da cidade, e a torre onde Finn e seus homens e familiares residiam fora de Waterdeep foi sucessivamente atacada, até que dela não restassem senão escombros que, aos poucos, iam sendo reconstruídas.

Logo, vieram os rumores de um "fantasma" em seus arredores, mas nada sólido.
Aziel sabia que os elfos, quando queriam, podiam ser irrastreáveis. E como os próprios cavaleiros-negros foram perdendo o interesse no lugar, deu o assunto por encerrado, deixando o lugar para ladrões e bandidos da estrada, deixando o cuidado a cargo das autoridades locais.
Sua atenção era necessária em outro lugar, quando os Legisladores se tornaram necessários nos salões dos Lordes, prevenindo emboscadas e atentados.

O inimigo se tornava cada vez mais ousado. E mesmo entre os Lordes, começava a haver discórdia e desconfiança.
Os legisladores eram a segurança que a população precisava de que as coisas voltariam aos eixos, e ao mesmo tempo os guarda-costas de que os Lordes dispunham, já que o inimigo demonstrava estar sempre um passo à frente.

Quando surgiram os boatos de que Finn foi visto no mercado da cidade, grande foi o alvoroço. Guardas, autoridades (e até bandidos) foram investigar e averiguar.
Mas mesmo que a população jurasse tê-lo visto, mesmo que seu rosto tenha sido avistado por bardos e guardas, quando os sentinelas lá chegaram, não o encontraram.

Passaram-se dias, as pessoas começavam a esquecer os desaparecimentos (cada vez mais esparsos, por mais que ainda ocorressem), quando Aziel recebeu uma mensagem direta de Finn, questionando a presença do avatar de bane nas terras de Cormyr.

Aziel demorou a entender, e mais ainda a responder. Pois todas as atenções dos Sentinelas repousava sobre os cavaleiros-negros e seu líder, considerado a "Encarnação de Bane". Um cavaleiro-negro pior que o algoz, e cuja aura era muito pior.
Só o vira uma vez, duelando com um dos lordes quando os sentinelas foram chamados ao Castelo Waterdeep, e depois disso não mais foi visto. Mas seus passos e rumores eram frequentes.
Quem quer que fosse, O QUE QUER que fosse, não deixara Waterdeep um só dia.

Na verdade, "Bane" fora visto nos arredores de Neverwinter dias antes de sua destruição, quando o antigo vulcão que ficava milhas a baixo da cidade entrou em erupção, destruindo toda a cidade e matando quase toda sua população.
Foi a única vez que se viu "Bane" usar seu poder.

Então, quem quer que estivesse em Cormyr, não poderia ser ele.
Mas as coisas se complicavam, quando notícias de Sembia chegavam por sua embaixada, de que sua capital fora atacada por uma horda de demônios de sombra, e todo reino de Sembia mergulhou numa noite tenebrosa, um evento que chamavam de "Trono da Noite". Pois além da massiva presença Shadovar (seres oriundos do Plano das Sombras) ali em Sembia, os relatos de vampiros e outros mortos-vivos eram cada vez mais frequentes, valendo-se da noite "sem dia" que se instalou sobre Sembia.

E coo Cormyr ficava perto de Sembia, Aziel decidiu que seria uma boa hora de ir atrás do amigo "desaparecido", e ver o que andava aprontando por lá.

Pois sua fama continuava a mesma. Onde Finn caminhava, o mal parecia sempre segui-lo bem de perto.

Continua...

Aziel reuniu-se com os templários de Tyr, mas constatou que a presença destes era vital em Waterdeep, como a única linha de defesa templária contra o avanço do Tirano, cuja presença era cada vez mais marcante.

Os cavaleiros-negros intensificavam sua busca pela cidade, o que buscavam era ainda um enigma, e os desaparecimentos eram cada vez mais numerosos, famílias inteiras de quem nunca mais se teve qualquer notícia.

Aziel usou de meios mágicos para contactar os templários em Cormyr, preparando um círculo de transporte mágico. O primeiro a responder foi Aisak, um dos Cavaleiros-sentinelas (a elite de protetores das cidades de Cormyr).
Quando tudo estava pronto, foi a vez de Millyan procurá-lo. Soube de sua incursão, e decidiu acompanhá-lo. Afinal, "tempo demais entre Quatro Muros. Ela sentia falta das estradas, e a frustração nas investigações contra a Mão-Negra a irritava sobremaneira. Precisava sentir que avançava em alguma frente, ainda que fosse longe dali, num novo campo de batalhas.

Mas a surpresa maior viria alguns dias depois, logo depois de um sonho aparentemente profético:

"Aziel corria com dificuldade em meio a uma feroz tempestade, chuva e forte nevoeiro castigavam-lhe o rosto, cansavam-lhe as pernas e dificultavam o avanço. Sentia um cansaço anormal, além da sensação de correr e não avançar um só passo.
Finalmente, um vislumbre radiante rompe o nevoeiro, dando-lhe uma direção a correr.
Então percebeu que correr nesta direção anulava a resistência do vento, e que a chuva não mais o castigava. Então, chegou ao topo de uma colina, cercada por campos de batalhas, em todas as direções. Uma vez ali, no topo, o nevoeiro não mais o obscurecia. Podia vê-lo. Mas também podia ver através de sua mortalha, milhares de soldados espalhados num exército impressionante.
Não... em VÁRIOS exércitos. E agora todos circundavam a colina onde estavam.
A fonte do brilho: Uma manopla caída no campo de batalha, um brilho sem igual, mas que não encontrava par em nenhuma outra armadura, ou guerreiro ali presente.
De todas as direções, os guerreiros e paladinos se aproximavam, fechando o cerco à colina, CERCANDO-o...

E então, um a um, se ajoelharam.
Aziel acordou sem a certeza de a quem saudavam.
Se a ele, o Paladino de Helm;
Ou se à poderosa Manopla, deixada talvez por algum deus antigo no campo de batalha."

Durante todo aquele dia, não paravam de chegar guerreiros e combatentes à Torre da Sentinela. Uma parte do Salão dos Legisladores mantido pelo clero de Helm.
E todos contavam a mesma história. A de que "haviam sonhado com um valoroso paladino, a quem deveriam servir em combate, e dividir o campo de batalha."

E foi assim que, literalmente, em menos de um dia mais de 50 combatentes, entre homens de armas e cavaleiros, uniram-se sob o estandarte do Sentinela.

Missão para o Jogador:


Escolher um estandarte.
O SEU estandarte.

Aziel já se preparava a alguns dias para uma incursão em Cormyr. Usaria a magia dos templos para se locomover, já que de outra forma a viagem poderia levar meses.

Quando as últimas notícias chegaram do fronte, vieram de ninguém menos do que Tharsus, a de que a criatura que se passava por Bane fora vista caminhando nas estradas de Cormyr, movendo uma campanha contra os dragões púrpura.
Aquilo foi o bastante para alarmá-lo, uma aparição confirmada de Bane tão longe de seu núcleo de poder... Então Finn estava certo, e algo muito maior estaria em curso.

Preparativos feitos, Aziel encontra-se com ninguém menos que Millian. Estava preparada para acompanhá-lo.
Três magos foram contratados para fazer a ligação entre templos, de Waterdeep a Cormyr. Mais precisamente, Arabel.

Aziel soube por rumores que outros agentes estavam em movimento pelas terras Centrais. O próprio Ruffos Drake não era visto no templo a dias. E quando ele ia a campo, era sinal de que a encrenca era grossa.

Aziel encontra-se ainda com um grupo de guerreiros, os mesmos que haviam chego para acompanhá-lo.
Era a vontade deles acompanhá-lo além dos portais, nesta incursão. E nada parecia capaz de dissuadi-los.

Ao se reencontrar com Millian, novamente volto a sorrir, "como era bom te-la em companhia", muitos caminhos cruzaram juntos.
Ao ver o grupo (quantos são?), olhando sério para todos, encarando os olhos de cada qual ali:
- Se vão me seguir tudo bem, porém terão um código de conduta também a seguir, ao meu lado não irei tolerar aqueles que buscarem por riquezas ou por renome.
- Nós iremos ser o Olho do Vigilante em Faerun. (falando com um tom firme).
- Estejam alertas, pois nosso inimigo não dorme!
- Estejam preparados, pois o inimigo pode aparecer a qualquer momento, também para salvar aqueles que não conseguem se defender.
- Estejam prontos, pois daremos nosso sangue se for necessário.
- Não se esqueçam, nós somos protetores, e nosso companheiro ao lado nosso irmão de arma, sempre nos defendemos, e assim, continuaremos firmes como uma corrente.
- Aqui e agora jurem, por Helm e fiquem sempre em Alerta, só então seremos irmãos e prontos para qualquer necessidade que venha a aparecer.

Só então sigo para o portal, e seguir até Arabel.

Cada um dos presentes repete o Juramento do Dever (ou Devoção), por muitos conhecido ainda como "O Código dos Cavaleiros", ou apenas "O Código".

As espadas estavam ao ar em sinal de dedicação, sendo ali, 12 guerreiros expatriados, a maioria vinda de outras terras, de Amn a Iluskan, até os Charcos Centrais.

Mas aquilo ainda não era o mais peculiar. Pois Aziel recebeu dos templários a informação de que o mesmo acontecia em Arabel, seu Destino. Guerreiros vindo de vários lugares, reunindo-se nos portões da cidade.

O portal utilizado ficava no interior do grande Salão dos Legisladores, protegido por um grande clérigo e operado por runas:



Assim que o grupo se reúne, o clérigo muda as runas de posição, antes de ordenar: "Patentibus Ostium!", ou "Abra-se o Portão", na língua celestial.
Uma luz cegante forma um enorme globo ao redor do arco, e em seguida reduz-se a um disco, até "encaixar-se" nos limites do arco, tornando-se de fato uma porta.
Era como um "corredor de espelhos", uma imagem de espelhos contra-postos, num corredor infinito.

O brilho vai diminuindo, e o clérigo aponta o arco, para que adentrassem o desconhecido.

Ali com sua lâmina erguida e seu escudo em posição e junto com seus novo companheiros refazendo seu voto de devoção a Helm, após isso com uma voz forte e falando a todos, pronuncio o Voto do Vigilante:
SEJA SEMPRE VIGILANTE;
ETEJE SEMPRE PRONTO;
O PERIGO VEM DE DENTRO COMO DE FORA;
MINHA VIDA PELA DOS OUTROS!

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Cubro meu olhos ao ver aquela luz intensa e ao sinal do Clérigo faço um sinal a todos e sigo em direção ao portal o cruzando.

Antes de avançar, Millyan toma o estandarte de sua mão, enrolando-o com cuidado.
Ela diz, detendo-o:
- O estandarte vai na frente, Aziel. Quando vai aprender isso?


Antes que pudesse responder, ela já cruzava o portal rumo ao outro lado.
Aziel segue logo atrás, seguido por cada combatente, que saudava o clérigo guardião.
Entre os helmitas, havia uma palavra de adoração a ser dita ao cruzar um portal. Uma prece para alguns, um pedido de permissão para outros... cada um tinha sua superstição. 
Já que o Sentinela guardava os portais dos Planos, cruzar um portal era como passar diante dos olhos do próprio Vigilante.
Talvez não fosse bem verdade. Mas era no que acreditavam.

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Do outro lado, parecia uma réplica do portal, pelo qual saíam.
Mas não estavam dentro de um templo, nem numa cidade.
Era uma clareira iluminada pelo luar. O brilho parecia incidir diretamente sobre o portal. Parte dele, talvez.

Ali, parecendo espelhos, haviam vários combatentes, com vestimentas parecidas às daqueles presentes no Salão dos Legisladores.
E entre eles, um rosto conhecido: Aisak!!

Olho para Millian surpreso e ao mesmo tempo envergonhado.
- Desculpe, sempre me confundo com essas coisas.
Então antes de passar olho para o portal ficando semi ajoelhado juntando as mãos no símbolo que carregava em meu peito e sussurrando ao portal.
“Pai, nos de licença para atravessar, peço proteção à todos para chegarem Sá e salvos em nosso destino!”
Só então passo o portal.

Quando todos terminam de passar o Portal, fico novamente em frente o portal as nossas costas, e novamente com uma reverência agradecia a passagem segura guiada pelo VIGILANTE, e apenas um sussurro se escuta vindo de minha boca.
“Obrigado por nos deixar avançar, Grande Vigiliante!”.
Vou até Aisak o comprimentando forte, colocando as mãos sobre seus ombros.
- Como é bom vê-lo amigo, pena que não seja em tempos de tranquilidade.
- O que pode nos contar irmão?

Aisak retribui o cumprimento e diz:
- Ah, meu amigo, muito a contar. Cormyr não é a mesma desde a passagem do Dragão e das guerras goblinóides.

Fico preocupado ao ouvir a resposta de Aisak.
- É amigo, depois conversarmos.

Olhando para todos os demais.
- Sou Aziel Lightbringer, Paladino de Helm e um humano como todos vocês, mas com intuito de proteger nossos amigos, familiares e irmãos de armas.
- Se vocês irão nos acompanhar, lembrem-se que estamos aqui para Proteger aqueles que conseguem, os sonhos das crianças e a nossa própria liberdade.
- O Tirano está se movimentando e nós devemos ficar ALERTAS E VIGILANTES.
- Não se esqueçam de quem são e de o nosso maior inimigo está dentro de nossas Almas e corações!
- Sejam Fortes e nunca se esqueçam que é um irmão está ao seu lado e devemos nos ajudar SEMPRE.
- E nunca se esqueçam nossa luta não é por dinheiro ou fama!
Erguendo a espada.
- Todos juntos e juramos proteger tudo que amamos e nosso dever diante ao Grande Vigilante!
Começo então o Juramento do Dever!

O gesto e a postura se repetem, e os 8 homens trazidos de Waterdeep somam-se aos ali reunidos, tormando-se uma força de mais de 20 combatentes.

O estilo das vestimentas era o seguinte:



Todos eram, de alguma maneira, veteranos de alguma batalha, reunidos pelos sinais dispersos em seus sonhos.

Ao o gesto de todos então passando para comprimentar cada homem e mulher que ali estava, como um gesto de agradecimento por terem ouvido o chamado dos sonhos e provavelmente de Helm.
Parando então ao lado de Millian e ficando em frente à Aisak.
- Agora sim, podemos conversar.
- Mas onde estamos, pensei que iríamos parar em Arabel.
- Tive algumas notícias que me deixaram preocupado, é verdade os relatos que ouvido, que os passos da Mão negra estão aqui?

Aisak diz, respirando fundo, e enquanto conversavam, Millyan desenrolava o estandarte:
- Cormyr está em frangalhos, Aziel. A realeza encontra-se dividida. Em partes por conta de intrigas e mentiras plantadas por espiões infiltrados. mas principalmente pela ação de aventureiros no fronte. Eles mantém a ordem onde as autoridades falharam com a população, e a Corte se divide entre apoiá-los e acusá-los de tiranos conquistadores. Neste momento há muita especulação sobre o papel destes aventureiros, pois sabidamente há agentes zhentarins entre eles. Então ao mesmo tempo que há um certo protocolo em apoiá-los, pelo bem do Reino, pesa sobre eles um certo descaso pela Corte, e repetidas recusas em apresentar-se diante dos Dragões e seus emissários. Há até ordens de prisão correndo entre os guardas, e ao mesmo tempo uma ordem de salvo-conducto para que sejam levados até a Corte. Tudo será uma questão de quem encontrá-los primeiro.

Ouvia atentamente as palavras preocupadas de Aisak.
- Então quer dizer que temos aventureiros que ao mesmo tempo o reino aceita e uma parte não!
- A questão da Nobreza estar dividida é realmente preocupante, pois se continuar assim acontecerá o mesmo que Waterdeep.
- Mas recebi uma mensagem de Finn Goldpetal, dizendo que o próprio avatar de Bane estava rondando Cormyr, você soube de algo sobre isso?
- E teremos de investigar esses Aventureiros e livrar a possibilidade de Zhentarins por aqui!

Aisak se assusta diante da revelação e diz:
- Bane?! Não sei desta história. Mas que os cultistas parecem mais fortes que o normal, isso sim. Podem estar andando na companhia de alguma força obscura, talvez um mestre poderoso pra se intitular um avatar. Não sei. Só investigando pra saber.

Vendo o espanto de Aisak, continuo:
- Foi a mensagem que recebi de Finn, mas acredito que ele não sairia de Waterdeep tão facilmente.
- É por isso viemos, vamos ter muito a investigar aqui, além disso, parece que as sombras perseguem Finn ao de quer que vá.
- O que mais de estranho você tem visto pela região e o que mais você sabe sobre esse grupo de aventureiros?

Aisak diz:
- Então acho que o primeiro ponto será encontrar seu amigo e alinharmos as informações, não?
Além do mais, só pra responder sua pergunta, com a Corte dividida, achamos que uma chegada como a de vocês atrairia atenção desnecessária. as pessoas poderiam ver como apoio ou afronta aos aventureiros. Então achamos melhor que chegassem fora da cidade.


Millyan diz, entregando o estandarte a um dos cavaleiros:
- Assim nos mantemos imparciais, sem atrair rancores de nenhum dos lados. Bem esperto.

Olho para Aisak e Millian.
- Muito bem Aisak, então agora está na hora de nos movimentar, vamos ao encontro deles e começar a investigar o que está acontecendo e ver quais notícias são reais ou não, além de investigar a movimentação da mão negra na região!
(É dia ou noite?)
Caso seja dia começaremos a marcha.

O cavaleiro do Estandarte:



O momento é à tarde, e Millyan levanta a questão de "como encontrar os aventureiros?"

Olho para Millian, 
- Sei que para a região de Sembia estão tendo problemas.
Então olhando para Aisak:
- Você sabe onde os aventureiros estão?

Aisak diz:
- Só sei que estão nas fronteiras norte do Reino. Mas há um grande assentamento em construção. Pode ser um bom lugar para procurarmos. Mas fica um pouco longe daqui, uns 2 dias de viagem.

- Então seguiremos até este assentamento para ver o que descobrimos.
- Não podemos esperar, devemos seguir e chegar o mais rápido possível.
Sendo assim, invoco minha montaria, e já chamo a todos para começar a caminhada até o assentamento.