Henri e More x Caçador drow!!

A resposta não vem do drow, mas de um dos cães prateados.
Em seguida, Algoz parece grunhir em direção a Henri, parecia prestes a atacá-lo, mas no último instante ele se abaixa, atropelando o Mestiço e levando-o montado ao contrário por uma fenda não muito longe, que começa a subir em direção ao primeiro patamar.
Havia toda uma galeria de passagens conectando as aberturas, e não demora a Henri se ver diante da primeira delas, um patamar largo (8m aproximadamente), à esquerda da abertura, na parede de fundo, barras como grades de uma cela. À direita estava a abertura para a ravina, e ao centro, rodeado por um círculo de runas, estava um drow sentado, que ficava repetindo intermitentemente: "Yngaloooooth!!"

Cada vez que a palavra era recitada, uma onda de poder irrompia do drow por todos os lados, e quando ela o toca, sente os joelhos dobrarem diante de um poder incomparável.
Ele tinha os olhos fechados, parecia meditar, e vestia apenas uma túnida cerimonial, tondo ao peito um tipo de medalhão.

As pixies falam, irritadas: "Não nos pressione. Você sabe que drows são resistentes à telepatia, seu BURRO.

Algo selava a mente do Caçador, mas ao alçar vôo você pega um vislumbre da mente do Doriath.
Era assustador ver seus pensamentos, testemunhando um embate entre o mago e o que parecia ser Lolth, em pessoa.
A pixie que criou a conexão se apavora e quebra a comunicação.
Podia ver que alguns dos patamares possuíam fendas, e em várias delas haviam cultistas guardando seus prisioneiros.
Os gritos pareciam ver de várias direções, trazidos pelos ventos. Podia estar em qualquer lugar.
As pequenas pixies não se atrevem a se aproximar dos cultistas.

More torna-se invisível, mas ao tentar voar para cima, a mudança falha. Uma força descomunal parecia estender-se, vinda da Lua em direção à Ravina. Embora não pudesse vê-la, podia sentir como se um gigantesco tentáculo tentasse tocar o chão onde estavam o Caçador e o Doriath.

A dupla fala algo em sua língua, mas o vento impedia-o de ouvir, até que Doriath reassume a conjuração, tomando para si a força entregue pelo caçador.
Este por sua vez dá algum comando ao cão de pedra que estava prestes a se atracar com Dragão,
e dando as costas ao seu amigo, ele se lança num dos barrancos, subindo sem dificuldade aos urros em direção a um dos patamares.
Numa rápida olhada ao redor, perde Algoz e Henri de vista entre as pedras de um barranco.

O caçador leva a mão às costas, sacando uma faca curva de aço negro e, girando-a na mão, ele se volta na mesma direção de henri, correndo e desaparecendo em meio às pedras.

As peças estava postas no tabuleiro.
E quando nada parecia poder piorar, ouve uma voz suave sussurrar-lhe no ouvido:
- O que for visto não poderá ser desvisto. Não poderá ser esquecido. Não poderá ser MENCIONADO.

Não reconhece a voz, mas podia sentir imponência nas palavras.
Seria a manifestação de Yngaloth no Plano material?
Quanto tempo até o fim da invocação?

Com um estalo de luz prateada, um dos cães de Doriath aparece do seu lado, dizendo na voz esganiçada e animalesca:
- SUBA! Corro mais que suas pernas.

Barduk sente uma ligação se formar com algo do outro lado do portal. Um outro mundo,
ou uma outra vida. Era quase palpável sentir em sua pele o calor de um outro sol, a companhia de outras pessoas. Era como ver-se num espelho além desta realidade, imitando seus próprios gestos.
Então... Tudo se apaga.
O cajado desaparece em sua mão, desintegrando,
a energia drenada pelo poderoso portal.
A ligação prevalece, erguendo o general no ar,
como se a poderosa presença de Yngaloth o clamasse para si. Podia sentir o portal enfraquecendo, mas no esforço de fechar a brecha dimensional, ligou sua própria força ao outro mundo, tornando-se uma nova chave que agora a presença divinda tentava alcançar.

Faz pra mim um save de Constituição e um de Carisma

O general ligava sua própria força à do cajado num esforço descomunal. Por fim,
o cajado sucumbe e explode, liberando toda sua energia no portal no intuito de selá-lo de uma vez.
Porém, juntamente com a força do cajado, barduk começa a levitar, inconsciente, puxado pelo poder da presença extra-planar.