Momento particular: More!!

Dura era a vida de um diplomata, sempre indo e vindo entre cada grupo sob seus cuidados.
A comunidade aumentava, a torre tornava-se insuficiente para abrigar tantos, e quanto mais crescesse, mais visível a própria torre se tornaria na floresta, comprometendo sua posição.

Alguns tomam a decisão de se afastar, indo às bordas das colinas, onde os grandes pinheiros seculares proviriam madeira para as construções, e as pedras das próprias colinas forneceria alicerces.
Poucos habitantes locais eram exclusivamente combatentes. A maior parte era de artífices, artistas e herbalistas, párias dentre os párias de suas sociedades.

Com o passar do tempo, pequenas aglomerações se formariam por afinidades, era um princípio da raça.

Atualmente, o grupamento Erel, Helmut e Sharla eram os protetores locais, respondendo diretamente a Shedan e a More como Grão-mestres.



Assim, os drows poriam distância entre os humanos, que se sentiam ameaçados por sua presença. E não haveria dúvida de que com o tempo outros viriam em seu rastro.
Outros párias, ou outros perigos para a comunidade local.

Nigel preparou um documento que enviaria à Corte, assinado em termos de concordância pela família Boven, os legítimos patronos daquelas terras.
Segundo este documento, as terras agora ocupadas pela nova comunidade drow deveriam ser respeitadas como terras-livres perante o Reino, e no próximo Solstício, embaixadores representantes seriam enviados diante da Coroa para apresentar seus números formalmente.

Concorda com a decisão de todos, era algo que já estava encaminhando com Dórin e fica feliz de ver que todos estavam afinados em seu entendimento.

Morë acompanha os agrupamentos com sua matilha , Varla e Gutz como conhecedor daquela área. Todavia deixa Dórin seguir no comando, já que é o responsável por esta função,junto com os representantes de cada grupo, apenas interfere quando vê que a região não seria adequada ou iria interferir diretamente no domínio de feras ou seria nocivo demais ao bioma local, auxiliado pelo conhecimento dos nativos e dos animais(apenas Algoz falará em público, Dragão o chamará em particular caso queira opinar em algo).

Repassa à todos a formação dos conselhos e os capitães responsáveis. Uma vez por mês os agrupamentos irão comparecer ordinariamente ao conselho para participar das discussões e relatar os avanços e problemas de seus assentamentos, quaisquer necessidades menores, Morë e Varla estariam disponíveis.

Entre aquelas barracas e cabanas que eram construídas, havia uma que se destacava.
Uma cabana conjurada por meios mágicos estava entre as outras, sendo usada pelos mais velhos e pelas crianças por já ter uma estrutura pronta.
Os demais estavam despendendo tempo na produção das próprias casas, dedicando tempo e energia em suas novas moradias.

dúvida: Nestes locais, algum deles foram os usados pelo Du´Gal ?

Se sim ou não, posso investigar o espaço dos mesmos ?

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Quem são os responsáveis pela conjuração ?

Se for o caso, e for possível, já que estou andando pela região, seria interessante chamar o clérigo para me encontrar nas montanhas afim de continuar a investigação.

Qual clérigo?

Os drows relatam que a conjuração fora obra de Finn, apontando a alguns o melhor lugar pra se estabelecerem.
E de fato, aquelas terras eram propícias. Próximas das montanhas e algumas cavernas a ser futuramente exploradas, e onde a produção de alguns insumos a que estavam acostumados seria possível.

Finn parecia conhecer profundamente a cultura e estrutura drow.
More se perguntava que outros segredos o elfo guardava.

Procura perguntar quando que Finn estivera ali, se havia debandado para as montanhas, como estaria tão próximo dos seus, e com conhecimento local se nem era da região.

Ah, o de cemitério que queria investigar os marcos.