Trapo vs Amarkill!!

Barduk leva a outra mão ao punho da besta, e prontamente firma a pontaria.

Barduk tem um pressentimento, uma intuição transmitida pelo escudo.
[Leia a descrição do escudo, Barduk tem plena consciência de como usá-lo.]

Tiro de besta pesada: 14
Dano: 7

Não lembro como está sua CA.

O membro 'DM-Fi' realizou a seguinte ação: /roll

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#1 'd20' : 7

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#2 'd10' : 1

CA 14 - hit

*Barduk ri do tiro, não por não sentir dor, mas por se lembrar de como sua besta fazia falta*

-aprenda a atirar trapo

*o anão sussurra algo inaudível para o trapo em sua língua*
-bafo de dragão. (em anão)

*o martelo do anão irrompe em chamas, por enquanto apenas uma distração enquanto conjura dissipar magia disparando-a em direção ao chão e às flores mais altas*

<off> utilizo como magia de 4º círculo.
Escolha uma criatura, objeto ou efeito mágico dentro do alcance. Qualquer magia de 3° nível ou inferior no alvo, termina. Para cada magia de 4° nível ou superior no alvo,realize um teste de habilidade usando sua habilidade de conjuração. A CD é igual a 10 + o nível da magia. Se obtiver sucesso, a magia termina. Em Níveis Superiores. Quando você conjurar essa magia usando um espaço de magia de 4° nível ou superior, você dissipa automaticamente os efeitos de magias no alvo se o nível da magia for igual ou inferior ao nível do espaço de magia que você usar. <off>
+9

O membro 'Barduk Amarkill' realizou a seguinte ação: /roll

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'd20' : 11

As flores murcham, revelando um canteiro estéril e quase circular, onde se lia algo, antes escrito, agora apagado pelo revolver da terra pelas flores.
Barduk desaparece, mas a aura de forte necromancia permanece emanando por toda parte.

-nasce trapo, vive trapo, morre trapo. Renasce Barduk Amarkill, filho de Heror Amarkiiri.

*Barduk segue andando em direção ao canteiro, examinava cada detalhe, sabia que a placa tentaria impedi-lo a todo custo de se aproximar. O que faria a seguir?*

-nenhum mal atacará estas terras, nenhuma criatura vinda do inferno terá mais poder do que um filho de Moradin.

*o anão levanta o martelo e desce com toda a força ao chão, bem ao meio do canteiro murcho, onde imaginava estar a placa*

Usa consagrar - Início do ritual - Efeito desejado se autorizado pelo mestre - extinguir o poder maligno da placa, anulando-o - algo como um contra mágica - a ideia é poder pegar a placa para queimá-la na fornalha do templo

Aproximar-se a passos árduos. O mundo resistia a você. A terra rachada, seus pés afundavam.
Enfim, perto do centro, quanto mais perto, mais difícil se mover.
Ergue o martelo, proclama as palavras...

Dor...

Um murro bem na face, pega-o desprevenido.
Barduk cai sentado. E Barduk estava lá, em pé, bem à sua frente.
Sem esperar, ele dá um chute, Barduk sente a perna estalar, a bota do adversário parecia um martelo.

Novamente dor... desta vez no flanco. Difícil respirar...
- ELA NÃO TE QUERER. ELA É MIIINHAAAAAA

*Barduk entendia que estava falando com seu próprio interior. Seu lado sombrio e egoísta, mas aquele era Trapo, então repetia as mesmas palavras*
-nasce trapo, vive trapo, morre trapo. Renasce Barduk Amarkill, filho de Heror Amarkiiri.

*aquilo não fazia sentido, a placa usava sua figura para contrapor o seu eu. Tinha de acreditar, de seguir o caminho da luz*
-aqui há um filho de Moradin e tu não tens poder nestas terras maldito.

<off> se concentra pra manter a conjuração

Oração de Consagração

Visitai, Forjador e Pai, visitai mãe de bondade, a nossa terra, e afastai toda infiltração dos inimigos; venham os teus anjos para proteger-nos na paz, e a tua bênção permaneça sempre conosco.
Senhor Moradin, vem de ti a força para a guerra, a destreza para a forja e a sabedoria para os momentos e desejos de paz nas montanhas onde edificamos nossas casas. E o seu nome, santifica, te pedimos, esta terra... por meio de minha confiante oração.

Afasta todos os maus sentimentos, brigas, infidelidades, vícios, doenças e falta de prosperidade e qualquer outra infiltração maligna presente neste lugar, em alguma pessoa ou objeto. Derrama as tuas bênçãos e a abundância da paz.
Que clanghedin me dê a força de seu machado e Marthamor Duin me ajude a encontrar o caminho.

Eis aqui Barduk Amarkill, que nasceu como Amarkiiri, escolheu uma vida de trapo e se redimiu como Amarkill, que deu tudo de si pela liberdade de todos os povos de bem. Encarrega ó grande forjador, os teus anjos de proteger esta terra e de expulsar todo poder maligno que assola esta Região.
Concede a todos os que nela habitam ou trabalham e que te amem de todo coração, e pratiquem com alegria os teus dogmas o poder de expurgar o mal que se enraizou aqui através desta placa.
Esta placa é fonte de desejo, é fonte do mal. Contamina mentes sãs pelo puro prazer de mexer com suas emoções e mergulha-as em um mar de desolação, caos e medo.
É tua a grandeza Pai e é tua a sabedoria. Use-me como instrumento de sua consagração, meu corpo foi criado por suas mãos e meu martelo pela força e pela forja a ti dedicados.
Em teu nome, eu consagro estas terras e expulso todo o mal que o habita. Em teu nome eu liberto estas terras das amarras de Bane. Em teu nome eu expurgo os servos de Cyrik. Em teu nome eu rebaixo os apelos de Mask, em teu nome eu invoco o fogo para queimar a aranha. Em teu nome MORADIN, o forjador, deus dos deuses, rei absoluto de minha raça, eu proclamo: nenhum ser ou objeto maligno terá mais poder do que tu nestas terras.

*olha fixamente para o local onde está a placa levantando seu martelo em chamas*

Conheça a força do ‘’Martelo das Almas’’ Conheça a força do ‘’Grito de Heror’’, conheça a força de Barduk Amarkill, filho de Heror Amarkiiri.

Mesmo com os olhos fechados, Barduk sente um enorme clarão, e ao abrir os olhos, o passado...



O mesmo celestial, luz do sol a emanar de suas asas.
As pessoas vinham de todas as partes, curiosos... amedrontados... armas em punho, em seguida, derrubadas, combatentes de joelhos.

Apesar de seu poder clerical, Barduk ainda se sentia mínimo diante da aura do poderoso celestial. Seu poder era grande e opressor, e o pior, Barduk já o vira antes em ação. Sua mera presença reduziu sua casa, e tudo ao redor, em cinzas.

Barduk sente o coração bater violentamente no peito, temeroso...
Então seus olhos mergulham em outro tempo, em outro lugar. Como se enxergasse pelos olhos de outra pessoa, vê-se entrando num enorme tempo sob as pedras, em algum lugar distante e diferente. Por poucas frestas que dessem para fora, podia ver um céu avermelhado. Não era Toril que invadia sua visão.

Com passos determinados, seu "corpo emprestado" adentra uma imensa biblioteca. Paredes e mais paredes da altura de um castelo tomadas de livros, e ao centro, num imenso círculo desenhado, haviam corpos... de anjos.
Braços e asas formavam as linhas deste círculo, e ao centro, sobre uma grande mesa de pedra, estava o corpo nú... de Misty.

Seu espectador, seus olhos, junta-se a um enorme círculo, em coro e ovações, num idioma macabro.
O peito de sua donzela estava aberto, os olhos estalados, e o coração ainda batia.
E sobre um alto banco ao seu lado, num púlpito, estava um velho de aparência centenária.
Sobre o púlpito estava uma enorme placa de pedra, a mesma agora enterrada sob o lago. E com a ponta de uma pena negra, ele feria o coração celestial de sua musa, que gemia e se contorcia, os corpos, asas e penas no círculo maquiavélico se agitavam.
E com o sangue da garota, ele escrevia sobre a placa, e o que quer que fosse, era "cantado" pelo enorme círculo de cultistas à sua volta.

Finalmente, você percebe que o velho olha diretamente pra você, e com uma expressão medonha de ódio, aponta o dedo, que brilha numa aura branca e fria, fazendo-o sentir o peido eclodir, o coração explodindo num ferimento mortal.

A visão turva, e volta ao momento, vendo o clarão e a luz celeste diante dos olhos.

O que foi tudo aquilo?
Que mundo era aquele?
Que sensação horrível?

*Barduk estava confuso, a visão de sua amada naquele estado o deixara sem chão. Não aceitaria que a machucassem e iria até o inferno para tê-la novamente. Olha ao redor e por fim olha diretamente para a luz*

A luz cegante brilha tão intensamente que torna-se o próprio nascer do Sol, bem diante dos olhos.
Pessoas gritavam ao redor:
"Cuidado!"
"Cubram os olhos!"
"Estou cego!"
"Mamãe, estou com medo!"
"Malditos aventureiros!"

Mas Barduk ouve uma voz chorosa bem à sua frente, SUA própra voz:
"Eu só quero existir por mais um dia!"

O som de forte ventania, as águas do lago se agitando... Então barduk ouve o que nunca pensou ouvir antes, o som das NUVENS vagando no céu, e o estrondo de um relâmpago em algum lugar distante.

Mas o som "falava" aos seus ouvidos, na forma de uma voz imponente, e mesmo sem perceber, cada palavra o levava a ajoelhar-se:
- MUDASTE, TRAPO. TORNASTE-SE GENERAL. ATÉ ONDE GALGARÃO VOSSAS ASAS... SÓ TU DECIDIRÁS!!!

Imediatamente, o clarão desaparece, e por muito tempo o dia parece noite com o sumiço daquela luz, até que todos os olhos se acostumassem à luz "não tão clara" do mundo.

Barduk tentava se acostumar, quando mãos firmes pousam sobre seus olhos, e um cheiro de hortelã invade-lhe o nariz.
Quando as mãos recuam... era Escama, dizendo em seu habitual tom zombeteiro:
- Não sei bem o que aprontaram, mas desta vez mandaram até um anjo pra puxar suas orelhas pelo visto... ou terão sido os olhos??

Barduk sentia o coração batendo forte, e a lembrança era do coração exposto de Misty, sobre a mesa de pedra.

*não sabia exatamente o que sentir. Estava exaurido de suas forças e Misty, oh minha linda Misty. Fala a escama, mais tranquilo em poder vê-lo*
-Misty foi capturada pelos cultistas e esta placa...

*procura pelo que restara do canteiro por trapo e pela placa*

Escama diz:
- De Misty eu não sei. Mas duvido que tenha sido capturada. A placa está em segurança, General. Graças à sua Consagração.

Ele aponta ao redor, e você percebe um enorme quadrado de chamas azuladas ao redor do círculo queimado que antes era o canteiro.

Escama diz:
- Um ano, é o tempo que vai durar sua proteção. Neste tempo, vou estar por aqui.

Ele dá dois tá pinhas nas suas costas, e começa a andar em volta do quadrado.

-se aquilo não era de agora, certamente poderá ser uma visão do futuro, infelizmente isso tem acontecido muito nos últimos dias. Havia um culto de sangue, vários celestiais mortos, dispostos em círculo. E Misty ao centro.

*O anão serra o punho*
''quem quer que ouse colocar seus dedos sujos em minha amada não terá paz até seus últimos dias''.

-esta placa precisa ser destruída. Desta forma atrairá muitos curiosos e forças que desconhecemos

*Barduk olha o povo que se aglutinava ao redor e fala em voz alta*
-SENHORAS E SENHORES, AQUI VOCÊS TESTEMUNHARAM A APARIÇÃO DE UM ANJO. ESTA TERRA FOI MAIS UMA VEZ ABENÇOADA, POUCOS SÃO OS QUE TEM ESTA OPORTUNIDADE. ESTA NOITE QUANDO COLOCAREM SEUS FILHOS PARA DORMIR, REZEM E AGRADEÇAM AOS DEUSES POR NOS PROTEGER A CADA DIA. QUE OS DEUSES SEJAM LOUVADOS.
''e que o nome de Moradin seja eternizado em cada pedra nestas terras''

*volta a falar com escama em tom mais baixo evitando curiosos*
-Finn voltou quase morto de Myth Drannor e as coisas não estão boas por lá. Os relatos que um de meus homens fez é de extrema importância e urgência.

Escama diz:
- Finn, hã? Lembre a ele que uma certa floresta espera uma visita. Melhor voltar, general, antes que seus servos façam mais besteira. E diga a More o seguinte: "Uma chave não pede passagem à porta. Ela se impõe e a atravessa." Mas se nem assim ele entender, então Uriath está perdido.

-se puder usar de suas artimanhas, colocar esta placa sob um campo florido e resplandescente com esta luz azul será menos tumultuoso, ao menos até descobrir como posso destruí-la antes que outros caiam na mesma armadilha que um dia eu caí.

''mais mistérios''

*O anão guarda seu escudo e martelo às costas deixando às mãos livres. Daria uma última e breve olhada em tudo antes de finalmente voltar ao cemitério, mantendo-se sempre escondido ao usar seu buraco de minhoca*

Numa volta ao redor, Barduk ia percebendo como a nova comunidade ia crescendo. Principalmente, uma ponta de orgulho por ser um dos responsáveis diretos por tamanho feio.
Uma parte sua entendia a gana do drow por querer conquistar a mesma regalia, mas então se lembra do quando NUNCA estavam por perto, e que todo o sucesso ali era devido às próprias pessoas, e seu próprio tempo.
Talvez uma lição a ensinar a More, dar tempo ao tempo.
Então barduk ri, pensando que era ridículo pensar que um anão teria de ensinar tal lição a um druida.

Empurrões no joelho, e lá estava a velha tartaruga a "cabeceá-lo". Ao contrário de antes, ela parecia feliz. Pelo menos não tentou morde-lo.

- AH, general, que bom que te encontrei. Preciso de sua ajuda.

Kevan vinha, apressado, estava sorrindo, mas visivelmente cansado e preocupado.

Por cima do gnomo, Barduk vê o elfo-escama "pulverizar" o quadrado mágico com uma discreta baforada, e o que se segue são flores crescendo.
De uma maneira que, ao contrário de antes, ninguém diria que há algo diferente ali, senão pelo bem estar que sua consagração lhes causou.

Barduk dá-se por satisfeito, e logo algo o acerta no joelho, dolorido, deixando-o zonzo pela dor.

- CASCUDO, PARE JÁ COM ISSO!!

*o anão grunhe de dor*
-uhurg. Raios. Diga levam o que você quer?

Andariel aparece, repreendendo seu javali, que tinha adquirido a mania de atropelar a todos para "brincar".
Escama ri, uma típica manifestação da natureza.

Kevan diz:
- Então... bem... é uma época chata. Tenho de mandar tributos à Corte, e estou sem soldados. Será que pode me emprestar alguns guardas? Será uma viagem rápida até o Castelo do Penhasco. Pagar e voltar.

-tributos pff. Querem meu pescoco e ainda querem que pague. Pegue quantos precisar.
*iria gritar com sua irmã mas felicidade em ve-la o faz abrir os braços pra um abraço

Os dois se trombam, pois antes que Barduk abrisse os braços ela já voava ao seu encontro. Feliz por vê-lo bem, depois dos boatos de sua morte (de novo).

Ela o põe à par, de que Óin foi para Arabel há dias resolver "seus negócios inacabados", e que estaria à sua espera.

Da mesma forma, Kevan, o "prefeito e xerife" daquele povoado o põr a par do desenvolvimento da comunidade, e que a única forma encontrada para não arriscar o bem estar daquelas pessoas foi entrar em um acordo de taxas e tributos com as pessoas do Castelo do penhasco, conhecidos como "administradores militares do Reino".

Se já estava um caos aquela área, Kevan pode, mesmo sem ter a intenção, impedido uma invasão mais violenta daquelas terras. Pois a fama de "invencíveis" dos Andarilhos, a quem até mesmo as forças do Além se juntavam na batalha, dificultava que qualquer pessoa viesse no seu encalço.

Se a Coroa os quisesse realmente presos, certamente que já estariam. Algo, ou "alguém", ainda estava do lado de vocês junto aos magistrados. Mas Barduk sabia que certamente o Castelo e seus ocupantes, o que incluía a grande maioria dos dragões púrpura e Magos de guerra, não eram seus favoráveis. Mas quem quer que fosse, tinha influência suficiente para impedir uma ação mais direta e ofensiva.
Sabia que Héllen, a Maga-magistrada do Castelo do penhasco, os queria trancados e fora de circulação, e que tinha a seu dispor homens e força suficiente para capturá-los e tomar de assalto toda a região de uma só vez, sem nenhuma dificuldade.
Então restava a pergunta:
"O quê a impedia?"

-minha fama de morto vivo está ganhando patamares inimagináveis hehe, foram apenas alguns arranhões, não se preocupe irmã.

*Barduk era casca grossa ou ao menos se fazia assim, mas por dentro estava destruído. A morte de seus companheiros ainda o assombrava. A cabeça do anão estava às voltas com tudo que acontecera e descobrir o que o mantinha solto era uma incógnita, alguns nomes passam pela mente mas a certeza estava longe de aparecer*

-logo me encontrarei com Óin, minha ida a Arabel já passou da hora. Deixarei Thorgal com instruções para vocês, precisamos limpar estas terras e sua cavalaria deve estar a postos.

-Certo Kevan, faça o que precisa ser feito e garanta a paz desta região. Se é imposto que o castelo quer, é isso que terão. Precisamos documentar isso com o selo do Castelo do Penhasco, isso nos dará alguma garantia caso os Nobres de Arabel queiram mexer seus pauzinhos.

-Agora preciso partir

Kevan diz:
- Bem, vou chamar alguns dos montanheses. Eles podem usar atalhos pelas montanhas e chegar na metade do tempo. O Castelo nem saberá de onde vieram. E não se preocupe, senhor barbas de molho. Tudo que faço é bem documentado.

Ele salta sobre a tartaruga e começa a "marchar" em direção à casa, enquanto Andariel diz:
- Não são CAVAleiros, são JAVAleiros, lembra?

Ela dá um cascudo em seu ombro e sai atrás do próprio javali, que encontrou outras pessoas pra implicar.

Barduk olhava ao redor, e percebia relativa paz no ambiente. Ao contrário da Vila, ali Wong e Kevan estavam fazendo um bom serviço.

Barduk se preparava para voltar, quando vê, não muito distante, uma sombra sobre um penhasco. Alguém vestindo uma túnica vermelha.
Você se perguntava "como podia ter esta certeza?" mas lá estava...

Estava observando. Ou avaliando?
Ninguém mais parecia tê-lo notado. Nenhum guarda ou sentinela. nem mesmo Escama.

A pulga morde fundo atrás da orelha.