Os Portões da Cidadela!!
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Os Portões da Cidadela!!
Depois de longas tarefas de organização e aprovisionamento, na manhã seguinte o grupo finalmente consegue seguir viagem em direção ao Forte e a Gauntlgrym.
As primeiras horas de viagem foram cheias de expectativas. Bem mais à frente, o grupo avista um grande número de worgs liderados por Spaw, o worg da coleira de runas, que seguiam para longe da vila. Mas ao se perceberem acompanhados, eles disparam em direção às colinas desaparecendo de vista. Usavam trilhas e fendas conhecidas pelas feras, onde humanóides não se aventurariam sem preparo a segui-los.
Então, a marcha segue sem mais encontros, a trilha bastante tranquila e segura.
Ao todo, 12 horas de marcha se passam até avistarem uma enorme cabeça de anão trabalhada nas rochas, a boca, escancarada num moinho de água.
Alguns anões falam orgulhosos do "Portão de Barduk". O general se lembra de uma conversa nada séria com Harsk durante o treinamento clerical, onde o futuro general apresentada seus planos para um caminho para mercadores, incluindo a cabeça de anão em pedra ao lado da estrada. E apesar de pouco mais de 2 dezenas terem se passado desde que deixaram o lugar, o trabalho de meses inteiros despontava à frente, causando assombro e alegria por muitos.
Informações:
* Ao lado da estrada, bem na bifurcação que seguiria para o Forte alastor e, de lá, Arabel, havia uma grande tenda armada, como uma tenda militar, mas com algumas inscrições nas bordas. Sua entrada era guardada por dois guardas bem peculiares, dois meio-orgs com camisões de malha e armados com machados duplos, os braços repletos de tatuagens e símbolos tribais e mágicos.
Ali estava alojado um homem de índole duvidosa, mas um negociante exemplar. Seu nome era Akar ("O Vitorioso", traduzido da língua Mulhorandi).
* Todos os itens mágicos adquiridos pelo grupo terão sido conseguidos por intermédio do mago, ao longo da próxima dezena. Alguns já prontos, (comuns e incomuns), e outros encomendados (raros). Ele não recusa qualquer encomenda, dando apenas prazo para a obtenção dos materiais a serem usados na produção dos itens.
* Todas as noites, precisamente ao anoitecer quando os últimos raios de Sol deixam o firmamento, um portal se abre e um enorme minotauro surge carregando um baú descomunal para dentro da tenda. Seus chifres tinham inscrições douradas, e por estar vestido apenas com calças maltrapilhas e sandálias, podiam ver inúmeras tatuagens nos braços e pernas.
Ele entra na tenda, e exatamente uma hora depois ele sai, voltando ao portal, que ficou aberto todo este tempo, carregando o enorme baú, desaparecendo num brilho azulado.
* A movimentação era enorme entre a cidadela e o forte, levando metais e armas para as terras humanas e voltando com alimentos e provisões. Ali, um grupo de mercadores se estabeleceu, especializados neste caminho e nesta negociação.
* Ficam sabendo que um grupo de aristocratas estava hospedado no forte, vindo em missão Real e fazendo um reconhecimento das condições das estradas e segurança.
Antigos postos avançados de sentinela estavam sendo reativados, outros reconstruídos, e Barduk fica sabendo de uma estrada paralela aberta nas colinas e cruzando desfiladeiros onde guardas preparados podiam facilmente acompanhar qualquer movimentação na estrada, escondidos pelas elevações.
* Em Gauntlgrym, um grupo peculiar estava refugiado. Uma família de goblins desertores, o patriarca, um goblin de idade avançada, Sviniavak, ou "Sin" lembrava de barduk dos começos das aventuras quando cruzaram caminho e sua família foi poupada pelo grupo.
O velho Sin não tem saúde e nem condições de viajar, então sãoo seus 16 filhos e filhas que se espalham por toda parte trabalhando como podem para ajudar e "merecer" sua estadia ali.
Ele coleciona contos e histórias, falando com tanta propriedde de eventos do passado que alguns contestam sua idade, embora aparente ter uns 60 anos, relata confiavelmente eventos ocorridos no último século e meio.
seu filho mais velho, Chadik, cujo mal-humor e rabugice são contagiantes, vaga além da "Caverna das Escrituras", como é conhecida a passagem das runas, e especializou-se em caçar homens-planta e trolls que vagam por ali. Ele vai muito pouco às terras humanas, sendo muito mal visto pela população local, e nada confiável. Ataca e perturba qualquer bando pequeno que não transite com bandeiras ou com símbolos de Gauntlgrym, e desaparece ao primeiro sinal de dragão Púrpura ou Mago de Guerra.
As primeiras horas de viagem foram cheias de expectativas. Bem mais à frente, o grupo avista um grande número de worgs liderados por Spaw, o worg da coleira de runas, que seguiam para longe da vila. Mas ao se perceberem acompanhados, eles disparam em direção às colinas desaparecendo de vista. Usavam trilhas e fendas conhecidas pelas feras, onde humanóides não se aventurariam sem preparo a segui-los.
Então, a marcha segue sem mais encontros, a trilha bastante tranquila e segura.
Ao todo, 12 horas de marcha se passam até avistarem uma enorme cabeça de anão trabalhada nas rochas, a boca, escancarada num moinho de água.
Alguns anões falam orgulhosos do "Portão de Barduk". O general se lembra de uma conversa nada séria com Harsk durante o treinamento clerical, onde o futuro general apresentada seus planos para um caminho para mercadores, incluindo a cabeça de anão em pedra ao lado da estrada. E apesar de pouco mais de 2 dezenas terem se passado desde que deixaram o lugar, o trabalho de meses inteiros despontava à frente, causando assombro e alegria por muitos.
Informações:
* Ao lado da estrada, bem na bifurcação que seguiria para o Forte alastor e, de lá, Arabel, havia uma grande tenda armada, como uma tenda militar, mas com algumas inscrições nas bordas. Sua entrada era guardada por dois guardas bem peculiares, dois meio-orgs com camisões de malha e armados com machados duplos, os braços repletos de tatuagens e símbolos tribais e mágicos.
Ali estava alojado um homem de índole duvidosa, mas um negociante exemplar. Seu nome era Akar ("O Vitorioso", traduzido da língua Mulhorandi).
* Todos os itens mágicos adquiridos pelo grupo terão sido conseguidos por intermédio do mago, ao longo da próxima dezena. Alguns já prontos, (comuns e incomuns), e outros encomendados (raros). Ele não recusa qualquer encomenda, dando apenas prazo para a obtenção dos materiais a serem usados na produção dos itens.
* Todas as noites, precisamente ao anoitecer quando os últimos raios de Sol deixam o firmamento, um portal se abre e um enorme minotauro surge carregando um baú descomunal para dentro da tenda. Seus chifres tinham inscrições douradas, e por estar vestido apenas com calças maltrapilhas e sandálias, podiam ver inúmeras tatuagens nos braços e pernas.
Ele entra na tenda, e exatamente uma hora depois ele sai, voltando ao portal, que ficou aberto todo este tempo, carregando o enorme baú, desaparecendo num brilho azulado.
* A movimentação era enorme entre a cidadela e o forte, levando metais e armas para as terras humanas e voltando com alimentos e provisões. Ali, um grupo de mercadores se estabeleceu, especializados neste caminho e nesta negociação.
* Ficam sabendo que um grupo de aristocratas estava hospedado no forte, vindo em missão Real e fazendo um reconhecimento das condições das estradas e segurança.
Antigos postos avançados de sentinela estavam sendo reativados, outros reconstruídos, e Barduk fica sabendo de uma estrada paralela aberta nas colinas e cruzando desfiladeiros onde guardas preparados podiam facilmente acompanhar qualquer movimentação na estrada, escondidos pelas elevações.
* Em Gauntlgrym, um grupo peculiar estava refugiado. Uma família de goblins desertores, o patriarca, um goblin de idade avançada, Sviniavak, ou "Sin" lembrava de barduk dos começos das aventuras quando cruzaram caminho e sua família foi poupada pelo grupo.
O velho Sin não tem saúde e nem condições de viajar, então sãoo seus 16 filhos e filhas que se espalham por toda parte trabalhando como podem para ajudar e "merecer" sua estadia ali.
Ele coleciona contos e histórias, falando com tanta propriedde de eventos do passado que alguns contestam sua idade, embora aparente ter uns 60 anos, relata confiavelmente eventos ocorridos no último século e meio.
seu filho mais velho, Chadik, cujo mal-humor e rabugice são contagiantes, vaga além da "Caverna das Escrituras", como é conhecida a passagem das runas, e especializou-se em caçar homens-planta e trolls que vagam por ali. Ele vai muito pouco às terras humanas, sendo muito mal visto pela população local, e nada confiável. Ataca e perturba qualquer bando pequeno que não transite com bandeiras ou com símbolos de Gauntlgrym, e desaparece ao primeiro sinal de dragão Púrpura ou Mago de Guerra.
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