Aniquilação - Ódio contra Ódio - TODOS Participam!!
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Barduk Amarkill
Talluryen Meliadil
Morë Olori
Finn
Felipe
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Re: Aniquilação - Ódio contra Ódio - TODOS Participam!!
Bane aponta a maça para o elfo. E novamente, se conversaram algo, não foi para ouvidos mundanos.
Então, da maça, um poderoso feixe de luz multi-colorido, no mesmo padrão dos raios dos beholderes, atinge em cheio o peito do Caçador, arremessando-o longe escada a baixo.
Bane vem descendo em seu encalço. O corpo do elfo estava seriamente ferido, podiam-se ver marcas rochosas e queimaduras horrendas por todo corpo.
O elfo entrega as costas a mais alguns ferimentos, recebendo um golpe violento da maça. mas quando termina de rolar, ficando cara-a-cara um com o outro.
Exceto que o elfo tinha novamente o arco em punho, e numa sequência medonha de disparos, acerta tantas flechas em bane que o força a recuar, sem que conseguisse atingi-lo uma segunda vez com a arma.
Então, da maça, um poderoso feixe de luz multi-colorido, no mesmo padrão dos raios dos beholderes, atinge em cheio o peito do Caçador, arremessando-o longe escada a baixo.
Bane vem descendo em seu encalço. O corpo do elfo estava seriamente ferido, podiam-se ver marcas rochosas e queimaduras horrendas por todo corpo.
O elfo entrega as costas a mais alguns ferimentos, recebendo um golpe violento da maça. mas quando termina de rolar, ficando cara-a-cara um com o outro.
Exceto que o elfo tinha novamente o arco em punho, e numa sequência medonha de disparos, acerta tantas flechas em bane que o força a recuar, sem que conseguisse atingi-lo uma segunda vez com a arma.
- More:
- A consciência retorna brevemente. O corpo não tinha parte alguma que não estivesse dolorida, vendo-se pendurado pelo braço.
As trepadeiras negras que o enroscavam não eram suas, nem os espinhos cravados fundo na carne.Vultos enormes iam e vinham além da nuvem embaçada que era sua visão. E para seu espanto, havia um corpo preso à outra ponta da mesma trepadeira mortal.
Uma imagem lhe vem à mente, coo um sinal divino, talvez. O corpo em questão tinha a mão espalmada com os dedos abertos... exceto pelo indicador.
Faltava-lhe um dedo.
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Re: Aniquilação - Ódio contra Ódio - TODOS Participam!!
Além das flechas, o elfo faz um jogo de corpo audaz, sumindo da vista de Bane por um instante.
O Tirano junta as mãos na maça, erguendo-a. Mas antes que dissesse qualquer coisa...
SHAMA!!
O peito é atravessado pela poderosa lança, que vem de onde estava caída certeira.
Ao mesmo tempo, Shevarash estava além, com o arco em punho. Tinha Bane na mira, vendo seu sangue escorrer pela arma.
...
Era vermelho.
O Tirano junta as mãos na maça, erguendo-a. Mas antes que dissesse qualquer coisa...
SHAMA!!
O peito é atravessado pela poderosa lança, que vem de onde estava caída certeira.
Ao mesmo tempo, Shevarash estava além, com o arco em punho. Tinha Bane na mira, vendo seu sangue escorrer pela arma.
...
Era vermelho.
- Phillip:
- As manchas que eram estrelas (ou seriam pessoas?) rodopiavam ferozmente diante dos olhos, misturando sensações, os sentidos atordoando.
Então percebe-se novamente preso numa espécie de caixão de ferro, sem luz, apenas escuridão.
O corpo (se é que se podia chamar de corpo) começa a queimar, como se submergisse em ácido. A dor era terrível.
Então, pequenas luzes brotavam da pele enquanto a "carne" era queimada, iluminando linhas e formas macabras pelas paredes do caixão.
Mas não eram linhas, eram nomes.
E não eram formas quaisquer... eram rostos agonizantes.
E um deles, o mais familiar de todos.
Era o rosto da clériga de Lathander.
Segue no seu próprio tópico...
Re: Aniquilação - Ódio contra Ódio - TODOS Participam!!
Bane era alvejado de tantos lados diferentes que era impossível que as flechas viessem de um só atirador.
Ele toca o chão, e sua túnica muda de forma, tornando-se um couro grosso e vermelho que ondulava como se algo se movesse sob a vestimenta.
O elfo empunha o arco...
O elfo empunha a Lança...
eram agora DOIS elfos atacando bane. Um liado da Corte do além, de Silvanede, convocado pelo chamado do Caçador, protegendo as terras do Reino da Floresta.
Um deles tinha o olhar sisudo. O outro tinha cabelos desgrenhados, e sua armadura era feita de grossas camadas de folhas de carvalho costuradas com vinhas, e seus olhos eram marrons como a terra que pisava... descalço. E seus dedos eram velozes, acostumados às violas que entretinham os Reis de Arvandor.
O Tirano deixa cair uma vez mais a maça, que cai ruidosa. E sua nova túnica, vermelha-sangue, abre-se como dois grandes pares de asas monstruosas.
A Escuridão desaparece de seu corpo, a túnica revelando o corpo que antes escondia, um homem não muito alto, vestindo uma armadura que parecia feita de vidro.
O Elfo-caçador tem o olhar afetado pela visão, e sem entender exclama, e cada um dos espectadores pode apenas ouvir um nome escapar de sua boca:
"MYSTRA!!"
Então, o corpo se torna novamente uma mancha negra, mesclada com o vermelho das "Asas". E tantos tentáculos e pontas são disparados em todas as direções, golpeando o caçador e seu "clone" com selvageria ímpar.
Como flechas de escuridão e sangue.
Como lanças infernais.
Todos os presentes, Shar e Yullie, Ral e Harsk, Dipfein e Dorín, e cada um dos martelantes sobreviventes viam aquela imponente rajada de expectadores ser golpeada pela aura sangrenta de Bane.
Então, os mesmos espectadores vêem o rosto por trás da túnica do Tirano. A verdadeira face de seu Avatar.
Pela primeira vez, as forças do bem teriam uma pista para seguir.
Mas uma voz humanóide, pesarosa e em nada imponente, dizendo em tom de total arrependimento:
- Pelos DEUSES, O QUE FOI QUE EU FIZ??
Então, em meio a um brilho cegante, vêem a forma luminosa do rapaz em armadura cristalina ser engolida por uma mancha de total escuridão, que termina na forma imponente do Tirano.
Não se via mais as asas vermelhas tom de sangue, nem o brilho da armadura de vidro.
Tudo que restava era uma forma completamente negra, usando manoplas douradas reluzentes e segurando na mão direita a imponente Maça de Bane.
Shevarash se levanta, o corpo bastante ferido. Seu duplo-fáunico reduzido a cinzas.
Bane e Shevarash se encaram uma vez mais.
Mas no tempo do elfo levar a mão ao arco e preparar uma nova flecha, o Tirano já havia desaparecido.
Os espectadores sentem o peso daquele dia feito noite, os enormes espectadores voltando às nuvens, que ia se recolhendo em direção às montanhas, até que não restasse o leve nublado montanhoso daquelas terras.
O dia estava perdido, transformado em entardecer.
E a visão de duas forças divinas se chocando ficaria gravada nas lembranças pelo resto das vidas.
Ele toca o chão, e sua túnica muda de forma, tornando-se um couro grosso e vermelho que ondulava como se algo se movesse sob a vestimenta.
O elfo empunha o arco...
O elfo empunha a Lança...
eram agora DOIS elfos atacando bane. Um liado da Corte do além, de Silvanede, convocado pelo chamado do Caçador, protegendo as terras do Reino da Floresta.
Um deles tinha o olhar sisudo. O outro tinha cabelos desgrenhados, e sua armadura era feita de grossas camadas de folhas de carvalho costuradas com vinhas, e seus olhos eram marrons como a terra que pisava... descalço. E seus dedos eram velozes, acostumados às violas que entretinham os Reis de Arvandor.
O Tirano deixa cair uma vez mais a maça, que cai ruidosa. E sua nova túnica, vermelha-sangue, abre-se como dois grandes pares de asas monstruosas.
A Escuridão desaparece de seu corpo, a túnica revelando o corpo que antes escondia, um homem não muito alto, vestindo uma armadura que parecia feita de vidro.
O Elfo-caçador tem o olhar afetado pela visão, e sem entender exclama, e cada um dos espectadores pode apenas ouvir um nome escapar de sua boca:
"MYSTRA!!"
Então, o corpo se torna novamente uma mancha negra, mesclada com o vermelho das "Asas". E tantos tentáculos e pontas são disparados em todas as direções, golpeando o caçador e seu "clone" com selvageria ímpar.
Como flechas de escuridão e sangue.
Como lanças infernais.
Todos os presentes, Shar e Yullie, Ral e Harsk, Dipfein e Dorín, e cada um dos martelantes sobreviventes viam aquela imponente rajada de expectadores ser golpeada pela aura sangrenta de Bane.
Então, os mesmos espectadores vêem o rosto por trás da túnica do Tirano. A verdadeira face de seu Avatar.
Pela primeira vez, as forças do bem teriam uma pista para seguir.
Mas uma voz humanóide, pesarosa e em nada imponente, dizendo em tom de total arrependimento:
- Pelos DEUSES, O QUE FOI QUE EU FIZ??
Então, em meio a um brilho cegante, vêem a forma luminosa do rapaz em armadura cristalina ser engolida por uma mancha de total escuridão, que termina na forma imponente do Tirano.
Não se via mais as asas vermelhas tom de sangue, nem o brilho da armadura de vidro.
Tudo que restava era uma forma completamente negra, usando manoplas douradas reluzentes e segurando na mão direita a imponente Maça de Bane.
Shevarash se levanta, o corpo bastante ferido. Seu duplo-fáunico reduzido a cinzas.
Bane e Shevarash se encaram uma vez mais.
Mas no tempo do elfo levar a mão ao arco e preparar uma nova flecha, o Tirano já havia desaparecido.
Os espectadores sentem o peso daquele dia feito noite, os enormes espectadores voltando às nuvens, que ia se recolhendo em direção às montanhas, até que não restasse o leve nublado montanhoso daquelas terras.
O dia estava perdido, transformado em entardecer.
E a visão de duas forças divinas se chocando ficaria gravada nas lembranças pelo resto das vidas.
- Talluryen:
- Nem bem tinha feito rapidamente os ritos a nardin, assassinado pela bruxa, quando a voz do drow traz a urgência da situação.
Tinha de correr, apressar-se em direção ao tal "altar". Talvez o portal fosse apenas isso.
Talvez tudo nunca tenha passado de algum culto macabro. Algum rito de adoração que teria trazido o mal para aquelas terras, assolando a vila e seus habitantes.
Nesta hora, Corellon parecia ter-lhe revelado uma peça do mosaico, uma informação de como deter de vez a sombra que se estendia sobre Boven, e libertar aquelas pessoas da desgraça que se abatera.
Como num flash, Ao mesmo tempo em que se vê levantando e invocando a poderosa Luz de Corellon, de alguma forma podia ouvir um poderoso cântico ecoando pela caverna.
Uma hora era a velha às costas, que lutava com o drow, e mesmo imersa no Silêncio, de alguma forma você ouvia aquele som macabro.
Outra hora, vinha do fundo da caverna.
E o ar que vinha das profundezas da terra muda completamente.
parecia um hálito sinistro.
Como o suspiro de alguma Besta vinda dos pesadelos.
Segue no seu próprio tópico...
Re: Aniquilação - Ódio contra Ódio - TODOS Participam!!
Epílogo:
- Altair e Finn::
- Cada qual onde estivesse, de alguma forma têm uma visão, uma PREMONIÇÃO do caos que se abatera sobre Cormyr, e por um instante vêem o avatar de Bane diante de vocês, em toda sua imponência.
No momento seguinte, era como se seus olhos vissem através da negritude de sua pesada túnica, além do brilho das manoplas douradas.
Altair vê a face por trás das mortes e destruição causadas por toda Waterdeep, o arquiteto do embate que custou (talvez) a vida de lilandra, perdida em algum lugar sob a Cidade.
Finn vê o rosto por trás da destruição do Templo de Corellon, ee o responsável pela corrupção do nobre Ukyo, transformado no perverso Algoz, o líder dos cavaleiros negros, que perseguiam e matavam por toda Cidade, e que promoviam campanhas nas matas da Costa da espada, perseguindo e assassinando tantos elfos.
E não era outro... senão LOHAN SILVER-EYES!!
- More::
- Num breve instante de lucidez viu passar entre os espinhos a figura sinistra e imponente de Bane, em cuja passagem reduzia as trepadeiras infernais a cinzas, poeira da dureza afiada de antes.
E na sua passagem, ali, pendurado pelo braço, estava à altura do imponente Tirano quando, bem de perto, viu por baixo de sua túnica aquele olhar quase inocente, de uma força divina prisioneira de outra bem maior.
Viu um homem mirrado vestindo uma armadura cristalina, de olhos prateados que não pareciam cheios de Ódio como se esperava de Bane, mas cheios de culpa e remorso. Era jovem, quase um adolescente ainda, e estava envolto numa aura que parecia ser o próprio Fogo-Prateado de Mystra.
Logo depois, o brilho o cegou, atordoou, e então os sentidos se foram uma vez mais.
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