5 Dias de Comemoração!!

DM-Fi escreveu:Fechando os Rumores, 1a parte:

1) Um mensageiro anão traz notícias de um grande mal entendido. Eles e a força de Gork, ambos sem identificações, acabaram se atacando. apesar de alguns feridos, não houveram baixas de nenhum lado.

O drow de tranças, como estava ficando conhecida a figura misteriosa que parecia imita-lo, fora visto na Estrada do Rei, um lugar conhecido como "Corredor dos Goblins de gelo", pois alguns pares de estátuas de goblins feitas em um misterioso gelo que nunca derrete surgiram num ponto no meio da estrada.

Ele se fazia passar por um mercador, tentando vender algumas iguarias das montanhas, mas quando suas armas foram reveladas, ele fugiu para o Sul.

estaria indo em direção a Arabel?

2) O primeiro contato entre Erel e alguns poucos guardas da cidade olho da Montanha mostrou-se pacífico. Encontraram ali um nobre de Cormyr, de uma cidade chamada Urmlaspyr.

Ainda, o lugar estava comemorando algum festival anão. Toda a cidade estava enfeitada com símbolos de Moradin por toda parte. Os ferreiros produziam armas que pareciam querer equipar um verdadeiro exército.

Tiveram notícias de Breth, visto como um perigoso desertor. ele se exilou nas montanhas depois de, aparentemente, enlouquecer e "congelar toda sua tropa".

Tarenus já saiu à sua procura há vários dias, mas ainda não tiveram notícias de nenhum dos dois.

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Tentar saber mais sobre o nobre, e inclusive Arduliel deve de alguma forma aproximar-se e conquistar minimamente a empatia do mesmo demonstrando um outro modo de ser drow, diverso do esteriótipo conhecido. 

Entender a motivação do poderio militar ostentado pelos anões locais, mas apesar dos pontos anteriores não se demorarem na cidadela mais que o necessário(se imprescindível for separarem-se caso considerem seguro), tentarem conquistar auxílio para continuarem sua busca pelos drows, neste ponto em específico, sobretudo, como missão principal, procurar reencontrar a tropa de Gork(Dórin como porta-voz do grupo) e auxiliá-los em sua missão assim como convencê-los a auxiliá-los na missão original de encontrar o grupo drow, prontos para conquistarem sua confiança ou entrar em combate e trazer um prisioneiro em ÚLTIMO caso, se parecerem inimigos. Um drow que talvez faça parte do mesmo grupo esteve na torre e atacou Zin, talvez tentarem descobrir se há alguma motivação contra os Du´gal ou Zin. 

Sem desviarem-se de suas missões, caso consigam pistas da localização do paladino , repassarem a unidade anã de Barduk e se for  possível ajudarem, mas manterem o foco em sua missão. 

Diante da dificuldade de contato começarem a criar meios de contato alternativos com os "drows misteriosos", Eliel deve focar-se em buscar rastros e deixar mensagens em élfico em pontos chaves. 

Shar a monja e Arduliel, são as responsáveis diretas pelo grupo, mas Dórin é o porta-voz sempre com os anões. A tentativa é que o grupo potencialize as habilidades de cada um e nas missões que de referências a elas, sejam eles com o apoio das duas acima referidas que direcionem. De forma a desenvolver um senso de coletividade apurado, onde cada um ajude um ao outro e se tornem uma tropa afinada e que saibam lutar juntos e conviver harmoniosamente. 

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3) More recebe desanimadamente a informação de que Zin teve um sério embate com um drow que invadiu a torre. Novamente, o confundiram com More pelos cabelos que escapavam à máscara, trançados com vinhas bem verdes. De todos o mais fechado, Zin não revelava a natureza dos ataques, mas ficava cada vez mais claro que era ele o alvo. Quem quer que fosse, demonstrava uma habilidade surpreendente com 2 kukris (facas curvas), e por muito pouco não arranca a cabeça do drow.

Tendo ferido outros tantos em sua invasão, ele acabou cercado num porão, mas escapou retirando um pequeno rubi do bolso e atirando-o na parede, causando uma enorme explosão de chamas e abrindo um caminho de fuga.

Os drows começam a cobrar de More uma explicação, ou uma solução. Já não confiavam na segurança da torre e nem em Zin, que se retirou dali acampando nos arredores da vila com alguns dos seus subordinados.

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Olori irá até Zin (junto de Shedan e mais um dos drows que conseguiu vincular a si, até mesmo para demonstrar interesse e responsabilidade pela questão)com os seus e irá insistir em saber o que aconteceu e inclusive irá se propor em ajudá-lo caso veja necessidade, mas não sairá dali sem resposta, já que segundo tudo que parece há uma motivação para o crime, e além, irá tentar descobrir se sabe quem é o assassino e se existe alguma relação com a família Olori. 

Morë irá contratar alguns montanheses para ajudar na proteção a torre, irá tentar fazer um acordo para que tragam as famílias para a região, onde possam se assentar e produzir sua subsistência, e se Shedan concordar, com apoio da comunidade drow, além de trabalhar na guarda da torre, e nas demais funções que eles estiverem envolvidos. 

Contratará Gutz a preço de vinho, e responsabilizará a Aufein Erel também para o treinamento quando estiverem em casa. 

DM-Fi escreveu:Fechando os Rumores, 2a parte:


2) As boas notícias: Homens das montanhas retornaram de uma incursão. Jace os estava liderando, e entre eles estava David, o batedor desaparecido.
Jace e os outros caíram numa emboscada, e a fúria de Bhark não estava ajudando. Orcs tatuados mostraram-se fortes demais (o grupo já os havia encontrado, comandados diretos do Xamã do ar). Foi quando um grupo de selvagens despencou das montanhas sobre eles, liderados por um bárbaro enorme chamado Uther. derrubaram os orcs sem dificuldade, deixando que apenas dois fugissem.
A regra de Uther era: "Vivam para contar aos seus o horror que encontraram."
De volta a Boven, David relata que fora emboscado por goblinóides e enganado, caindo numa armadilha que aparentemente o fez adormecer, despertando sabe lá quanto tempo depois. Estava em uma enorme carroça enfeiiçada, que seria levada a algum lugar para ser sacrificado a algum monstro da montanha.
Entremeios, ele diz que encontraram um refúgio de um antigo guerreiro, e que o pouco que conseguiu traduzir de seu diário conta uma história surpreendente. Ele ainda o tem consigo, tendo sido ignorado como algo de valor por seus captores.
No entanto, algo não batia. parte das inscrições estavam em uma língua desconhecida que ele não foi capaz de traduzir, como se tivessem sido copiadas de algum lugar. Ele se incumbiu de estudar as anotações, e enviou uma carta ao Castelo pedindo ajuda de um Mago de Guerra para o serviço.

DM-Fi escreveu:More, dia 2:

Há pouca informação no templo de moradin (a não ser que barduk saiba de algo, que não constará ali nos livros).
Sibyl conseguiu desvendar a carta (já passado), identificando a runa utilizada por esta aliança Fey´ri que parecia estar estendendo seu raio de ação a além das montanhas, aproximando-se de Cormyr. O mais estranho é que ela pertence a uma poderosa família de magos elfos de Myth drannor. O nome da família é "Dlardageth".

Sobre a criatura libertada pelo elfo: NADA se sabe sobre a mesma, tendo sido rastreada até uma árvore próximo às ruínas de Myth drannor repleta de runas de abjuração, algumas inadvertidamente alteradas por pequenos cristais que espelharam símbolos mistos, modificando toda a abjuração realizada.
More desconfia que Finn seja o autor das alterações, embora ainda desconheça as razões. Somente o elfo poderia prestar maiores esclarecimentos.
Mas na região, TODA a magia desapareceu no mesmo dia em que o monstro foi avistado, sob o disfarce de um homem de manto cinza que aos olhos mundanos, poderia ser confundido com um velho e simples viajante.

Sibyl seguirá direto para Underdark, atrás de seu contato mercador. Já o avisou de uma grande encomenda, mas precisa levar até ele o pagamento, ou nada lhes será entregue.
Ela também tem "alguns assuntos pessoais a tratar". E More percebe que ela anda de segredinhos com o capelão.

Os druidas chegam à cidade. More é apresentado ao grupo que viram antes, composto por Atreio (uma espécie de mentor de Gurag e o mais poderoso druida de que se tem notícias nas Terras Centrais), um humano chamado Ruodlant, que diz ter sangue de dragão nas veias e colecionar histórias sobre a raça, Duas druidas acompanhando Atreio, respectivamente sua esposa e filha, Nyelle e Morris, e seu filho, um explorador que, apesar da pouca idade, tem mais conhecimentos de terras distantes do que muitos bardos colecionariam numa vida.
O rapaz, Phillip, era seu nome, propõe um jogo a More. ele carrega um livro já velho e por várias vezes reescrito para preservação, anotações feitas pelo próprio Atreio de seus dias de aprendiz, um compêndio completo sobre ervas de TODAS as partes do mundo, incluindo fórmulas de remédios incomuns, seu preparo, toxinas e como combatê-las.
Ele dará uma cópia a More em troca do que chamou de "um segredo".

More encontra um santuário recluso muito mais ao norte do Lago onde o grupo se estabeleceu, onde Finn passou a frequentar com seus amigos recém trazidos do Plano Astral, e onde uma comunidade começava a se formar. Também fica conhecendo o inimigo mortal de Barduk, uma tartaruga anciã, familiar do pequeno Kevan, o prefeito local.

Este santuário era uma pequena gruta próxima a uma fonte natural, um braço da nascente que formava o Lago. Suas paredes eram bem úmidas, e certamente se congelariam no inverno, tornando-se extremamente lisa e perigosa. Mas na primavera, era acolhedora.
Não muito distante, havia um córrego (a continuação da fonte) onde por vezes animais das montanhas vinham se alimentar.
Algoz e dragão logo se envolveram com lobos locais, e Algoz trouxe um bando de worgs que vagavam soltos pela região. Segundo ele, More era seu melhor servo e, de vez em quando, amigo.

Cada brasão custará 1 po.

A magia em conjunto para ampliar as plantas e melhorar as colheitas é recebida com olhos receosos por Ben, embora Shedan parecesse animado em poder ajudar as pessoas a se aprovisionar e repor o que perderam nas guerras.
Ben só aceitará sob a supervisão de outro druida de sua confiança, profundo conhecedor da terra e suas capacidades, que dirá o ponto exato de parar sem afetar o bioma local.