5 Dias de Comemoração!!

Barduk:

Sem palavras, ela se ajoelha à sua frente. Olhos nos olhos, Barduk se perdé naquele azul celeste que brilhavam intensamente, Barduk perde a noção do tempo, quanto tempo ficaram ali, ajoelhados com o som do riacho ao fundo.
Barduk vê todas as lutas, toda sua vida repetida momento a momento.
Por fim, ela diz, a voz de anjo fazendo o tempo parar:
- Ainda que o general tenha me dado o coração, foi um Trapo quem conquistou meu carinho. Mas há coisas sobre mim que você não sabe. Talvez não compreenda. Mas minha vida pertence a Mystra. Seria uma enorme alegria ser a senhora Amarkill, se você puder aceitar o tempo de Mystra.

*Barduk a olha sem entender o que dizia, era péssimo com jogos de palavras por mais doces que fossem*
-´´ee tempo? que tempo?

Pondo a mão em seu peito, ela diz:
- O tempo de uma batida em seu coração.

Com a mais doce expressão, ela beija Barduk, que sente o mundo desaparecer.
Mas quando abre os olhos, sente medo.
Tudo havia sumido, exceto pelo riacho. O cavalo, a cabana, as flores, o ambiente se tornaram árido novamente, e por toda parte, pequenas labaredas azuis. Uma chama poderosa que parecia viva, e o observava.

Eu gostaria de saber a opinião do clérigo sobre as informações colhidas.

Utilizo a pedra de comunicação, mensagem a Barduk: Foram encontradas evidências de agentes do deus ladrão Mask junto aos dançarinos das sombras, junto à fronteira um grande nevoeiro se formou e a travessia se dá às escuras, com essas informações estou indo até a fronteira para coletar maiores informações!

Antes de sair da vila, faço a velha forma de conseguir informação subornando a pessoa que me falou do segundo sobrevivente que está escondido para descobrir o que havia acontecido!

Depois de conseguir isso, preparo os homens para seguir até a fronteira (com provisões).

Esses dias que estava passando junto dos homens, tento criar amizades, quem são, nomes, objetivos, metas, etc.

Finn, 3o dia:

Tendo regressado ao Apanhador, Finn se surpreende com a rara habilidade de Jack, que através de pequenos saltos ajudava a tripulação a voltar ao plano material.
O Apanhador, mesmo tendo sido criado para cruzar o plano astral, não fora feito para nele permanecer por tanto tempo, e estava se deteriorando. Só não fora destruído porque Corbin conseguiu aportar numa ilha-refúgio, uma espécie de março-comercial para viajantes astrais diversos, onde recrutou um imediato para ajudar a lidar com a loucura crescente da tripulação. Um Gythyaki a quem chamavam de "Monge".
Ali, Finn descobre ainda quanto tempo havia de fato se passado. 150 dias, e não anos.
Corbin relata o encontro com o templo, que vagava protegido pela poderosa magia de Dedalus, mas recebe com peso as notícias mais duras:
- Muitos elfos ali refugiados o culparam pela vinda de Bane, muitos sucumbiram à loucura do Plano;
- Dedalus sobrevivera, mas estava num estado de transe permanente, mantido vivo apenas por sua poderosa magia;
- Com a ausência de consciência do fey'ri, Katrinna entrou em transe para sustentar o feitiço que protegia o templo da destruição, mas ninguém era capaz de entrar ou sair, não importavam os meios;
- Caladiel, cuja aparência e força mental era mais que o dobro de sua verdadeira idade (9 anos), se isolou por meses na biblioteca do templo, buscando uma forma de levá-los de volta à segurança de um mundo físico. Mas um dia ele simplesmente desapareceu, em seu quarto foi encontrado um círculo de invocação, algo diferente do que qualquer um ali, mesmo clérigos muito mais graduados, já haviam visto. Não faziam idéia de onde ele teve acesso a tamanho poder e conhecimento, e nem sabiam onde isto o teria levado.

Depois de uma tarde atualizando-se com Jace, é levado a um platô nas montanhas, mas o portal havia se consumido, confirmando sua suspeita de tratar-se de uma anomalia temporária.
No fim da tarde, o fey'ri de Cormanthor surge por teletransporte, salvo da morte por um dos elfos selvagens que acompanhava Heise. Ele o culpava por não ter ido ao seu encontro no dia anterior, tendo protegido outros elfos da emboscada Fey'ri. Por outro lado, isto o protegeu de ser descoberto pelos mesmos.
Fica sabendo ainda que os fey'ri da região estavam associados com forças zhentarin, e seu objetivo era aniquilar qualquer forma de resistência à uma invasão vinda dos Vales.
Sabia que a ameaça a Cormyr era séria, e precisava alertar o grupo. Não faziam idéia de com quê estavam lidando.

Com o diário que estava em poder de David, reconhece, mesmo sem saber traduzir, parte da misteriosa escrita ali registrada.
Era Netherese.

More, 3o dia:

Entre estudos e provocações a Sibyl, logo fica sabendo de sua partida a Underdark.

À noite, o embate contra Zin e a descoberta da espionagem. Ajudado por Shedan e outros druidas, descobre que a faça caçadora tinha oculta poderosos feitiços de espionagem. Busca em suas lembranças há quanto tempo a carregava. Mas é revelado que cada palavra, cada gesto ou magia utilizada era de conhecimento das forças que a criaram, que poderiam ser agentes de qualquer uma, ou todas, as casas para as quais o caçador trabalha.
Fica a duvida: Será que Zin tinha conhecimento? Ou apenas roubará a arma para se proteger da fera corrompida que, no final, o matou sem dificuldade?

A imagem dos drows mortos, o olhar terrível do monstro putrido, os corpos se desmanchando como bolor puro ainda causava náuseas no drow. E causarão por um bom tempo.

Nigel o mune com informações, e se lamentava não tê-lo encontrado antes.
Ele já sabia de Zin e sua unidade secreta. Todos secretamente eram Dançarinos das Sombras, estando na região para espalhar medo e caos. Nigel estava ali para confronta-lo. Mas chegou tarde, sem a chance de "colher informações vitais antes de tirá-lo de circulação e acabar com os assassinatos.

Numa visita tensa ao território Nu'Gall, Keith revela que Baerne conhecia a verdade sobre Zin, e por isto não confiava na segurança da vila. Zin era forte demais, escondendo-se por trás da máscara de um fraco infiltrador.
Pra piorar, fora ele é seu bando quem atacou a vila, abrindo caminho para a poderosa invocação que nunca fugiu ao controle. ELE estava no comando o tempo inteiro.
Ele era um espião Jaerle desde o princípio.

More confirma sua suspeita, reconhecendo que Nigel era estranho demais. Não só um clérigo, um inquisitor poderoso, mas dotado ainda de uma poderosa habilidade telepática.

Henri, 3o dia:

A maior parte dos dias passa na estrada colhendo informações, e numa estrada perigosa têm a chance de proteger duas cidades de uma horda perigosa de goblinoides que aterrorizava as florestas. Seu líder, um poderoso bárbaro, comandava um gigantesco Wyvern, que por sua vez mandava, sob ameaças, em bandos inteiros de mantícoras, comendo e roubando rebanhos, isolando comunidades inteiras e aterrorizando aquelas estradas.

Parte de seus reforços pereceu na luta, e muitas pessoas estavam doentes ou envenenadas, forçando-o a deter-se em Marsember.
Além de salvar inúmeras fazendas e ao menos 3 cidades da praga Wyvern, seu grupo toma para si algumas riquezas, além dos pertences do bárbaro:
* Um enorme Machado feito de uma estranha pedra escura, que expelia um visto pegajoso e amarelados de algumas ranhuras. (Não é mágica)
* Uma trara de ferro escurecido, com a capacidade de comandar telepaticamente Wyverns e mantícoras. (Mágica)
* Um anel de resistência contra venenos (mágico).

Depois de um atraso de mais de um dia (já está no começo do 5o dia), Henri é os buscadores enfim chegam a um grande e desordenado acampamento mercante, protegido por mercenários tanto de Cormyr quanto de Sembia.
Melmund os larga e vai fazer um reconhecimento enquanto seus buscadores se dispersam, cuidando de suas feridas e montarias.

Algumas horas perdidas pra se informar, e descobre a mais segura passagem para Sembia, um bosque completamente coberto por nevoeiro e mau tempo. As outras rotas foram consideradas "mortalmente arriscadas. Depois da chegada dos Corvos Prateados, um famoso grupo mercenário de Sembia, muitos ataques de Dançarinos foram repelidos, e até mesmo fizeram prisioneiro um clérigo de Mask, e somente os Corvos tem acesso à cabana onde está sendo mantido, embora os Magos de guerra reclamem o prisioneiro em nome do reino.

Barduk, 3o dia:

Tendo perdido uma parte do terceiro dia se recuperando do embate contra o monstro, consegue enfim retomar seus afazeres.
As visões de Elminster, um velho bonachão, e seu olhar de gratidão, Storm, muito mais jovem e austera do que se lembrava, e da terceira figura que, além de poderosa, lhe causava arrepios pela máscara, davam esperanças. O velho estava bem, apesar dos rumores, e Storm, muito mais forte do que pensava. E a curiosidade é aguçada pela terceira figura.

Ao final da tarde, comparece ao encontro com os ogros, e descobre na mulher uma guerreira experiente e muito bem humorada. Cerco breve que um dos seus guardou um pedaço da cabeça do Troll para estudar, fonte de poderosas poções de cura e itens de regeneração.

O dia termina com rumores preocupantes. Daph e seu marido encontraram o vampiro do arco vagando em Boven, apesar das poderosas proteções colocadas no antigo cemitério. De alguma forma, nenhum poder clerical parecia suficiente para pará-lo.
O marido fora ferido por uma flecha, e estava sob um poderoso feitiço que o fez adormecer. E Daph fora seriamente ferida e enfraquecida.
Só não foi morta por uma ajuda temerária. O vampiro demonstrava força incomum. Mas depois de meses de caçada, Giles chega a Boven, enfrentando-o com força descomunal, fazendo-o fugir.
Barduk se pergunta o que teria sido da vila se ele não tivesse aparecido.

Editado.

*O anão dá suas ordens a Comandante e segue com Thorgal e Dorin para Boven aproveitando-se de suas montarias e por estar apenas a meio caminho do vilarejo. As notícias de David eram animadoras enquanto às de Daph eram no mínimo preocupantes. Precisaria de toda a força que More e Finn encontrassem para enfrentarmos o vampiro. Não havia tempo para cumprimentos, sem se alongar segue a procura do elfo e de David*

-é bom vê-lo rapaz. Achei que o perderia naquelas montanhas e vejo que já conhece o orelhudo aí hehe. Finn, não precisaremos de uma biblioteca tão longe, ao menos não por enquanto. Preciso de papel, pena e tinta e que alguém leia este livro pra mim, não temos tempo a perder...David faça as honras

- Mas... como falar em Netherese? Ou seja, isto se fala? Não é apenas escrita?

*Responde a msg da pedra vinda de Henri*
-cuide-se, não seja curioso demais. Não há lugar para os tolos neste mundo

*Então continua com David*

-Leia como se escreve, como se fosse algo em nossa língua. Talvez dessa forma eu possa ajudar.

David respirava fundo, procurando por onde começar. As escritas netherese eram incomuns, pois as eras distanciaram sua pronúncia de qualquer idioma conhecido. Então, David escolhe um trecho, e quando tenta recitar, o que mais pareceu uma poesia sombria e macabra, barduk percebe o idioma formar-se em seus ouvidos, algo familiar:
- "No túmulo de Sharlarion, Pai dos Reis... o sangue de Mahatnartorian corre nas veias de Gazz... Nalavara descendente... Atorrnash começa em... Lar dos Traidores."

Ele respira fundo e leva a mão à cabeça, dizendo:
- Deuses, nunca li algo tão complicado assim. Também há referência nas traduções à terra lendária de Evermeet, e algo chamado de "Primeira Catástrofe".

Cada '...' na fala de david são longas pausas. O rapaz estava usando tudo que tem para falar algo que não é falado há eras.

Fechamento:

More passará o resto da noite providenciando acomodações para os recém-chegados. Descobre que Dago é osso-duro, um experiente mercenário que nunca baixa a guarda.
Yullie só aceita o presente quando seu protetor lhe dá permissão. Mas não via a finalidade daquilo.

Firgas providenciou tendas e barracões, nem um pouco inspirado em levar os recém-chegados à vila. Assumindo o comando de homens que não lhe respondiam, logo sua capacidade de liderança se faz notar, e vários dos homens de Barduk já respondiam a ele com naturalidade.

Barduk e More, enfim, conseguem um tempo afastados da multidão, entretida com os recém-chegados.
E para espanto geral, Atreio e sua esposa conjuram em dupla um imenso círculo de "Venturança", alguma magia desconhecida por todos ali, mas que parece exercer o poder de apaziguar a alma dos árduos viajantes.
Porém, alguns notam que Dago se afasta do círculo, evitando seu efeito.

Um elfo de olhos vermelhos observava a tudo de uma distância segura. Seu olhar inquisitivo nada perdia.
Então, ele olha pra cima, e desaparece numa fumaça negra.

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Longe dali, Henri estava às voltas com um grande acampamento à beira da estrada. era o mais perto que conseguiam chegar de Sembia sem ser envolvidos pela densa neblina.

Estava intrigado com a misteriosa escrita encontrada no machado de pedra.
Ao mesmo tempo, identifica 3 pequenos furos no anel, que terminavam em pequenas esmeraldas encrustadas no fundo dos orifícios.
Depois de uma intensa análise que não revelaria nada diferente, a luz do sol refletida na superfície do anel revela um padrão de "ranhuras" idêntico ao do machado, e com muito custo, Henri consegue identificar o que parecia ser uma palavra:
"Aeren"

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Começando o Dia 4 das festividades:

Finn se preparava para sua viagem. Nigel decidiu acompanhá-lo, mas ninguém mais estava disposto a se arriscar. Faltava apenas confirmar a ida de barduk.

O general capelão, por sua vez, estava a espera de Michael, que comparece com um ligeiro atraso. Estavam prestes a partir para as montanhas, para assistir ao festival de Moradim.

More ainda se recuperava da exaustão e do arrebatamento do dia anterior. Tinham mais de 30 refugiados para alocar, e nem mesmo a torre seria segura o bastante para tanta gente.

Henri tinha uma importante decisão a tomar: Cruzar a fronteira para pesquisar melhor ou regressar até o general com o que havia descoberto até ali.

Atos idolados:

Barduk: No final da festa, o Fey´ri que estava acompanhando Finn o interpela num ato hostil, e antes que pudesse se defender, ele dá um aviso tenebroso:
"Amanhã ao meio-dia haverá um eclipse. Ele não será natural. Guarde os seus soldados. proteja as pessoas. Não deixe que a sombra que cruza a luz do sol ofusque ninguém, ou TODOS vão morrer antes do entardecer."

Ele o segurava com força, apertando a gola da camisa e dificultando qualquer reação ou conjuração. Mas quando o solta, um misto de raiva e alívio. mas ele não estava em parte alguma.

More: A satisfação daquele dia bem sucedido dá lugar ao receio. Gente demais surgia, gente demais para observar e proteger.
Então Shedan traz uma informação, dada pelos homens que patrulhavam as montanhas.
"Os Du´Gall haviam desaparecido"

Finn: O Fey´ri permaneceu pouco tempo no festival. Mas quando o viu ameaçando o general, percebeu que tê-lo ali foi um erro.
Barduk espumava de raiva, e com tanta gente atraída pela manifestação da deusa, só traria maiores problemas à região, e muita gente a proteger.
Precisavam de reforços urgentes. Aquilo se tornava um verdadeiro "inferno estratégico".

Henri: Sem criar alardes, os buscadores impediram que um grupo de assalto se afastasse da névoa causando mortes desavisadas nos acampamentos da região. Capturaram um homem incomum, que falava numa língua estranha e era muito pouco colaborativo. Einha olhos negros, a pele incrivelmente pálida e os cabelos curtos esvoaçavam como sombras sob a luz.
A única coisa compreensível de suas palavras eram: "O negro de suas somras será o vermelho de seu sangue. Antes do final deste dia, terei a vida de todos nas minhas mãos."

Dork revela profunda maldade em cada ato ou palavra do prisioneiro, que por duas vezes escapou das correntes, a primeira quase matou os guardas que o vigiavam, e da segunda só não escapou porque foi acertado por uma violenta pedrada na cabeça.

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Agora é com vocês, crianças.
Que comece o penúltimo dia.

No final daquele dia enviando uma mensagem a Barduk atraves da pedra:
- Nova informações General, consegui interrogar um sobrevivente, um velho aventureiro. O relato é o seguinte, ele e seu grupo pernoitaram em uma fazenda, onde no alto da noite começaram a ouvir gritos, tentaram proteger a família do fazendeiro, a filha ao passar por uma sombra morreu e a sombra dobrou de tamanho, a "COISA era ENORME, pálida, olhos escuros, rosto deformado, atacava com as mãos e tinha o poder de enfraquecer cada um que estava ali e tinha dentes de animal".
O Velho esta completamente transtornado e enloquecido e ao final acabou sofrendo uma convulsão!
Mudando de assunto, conseguimos acabar com um grupo Goblinóide, liderados por um bárbaro que comandava um Wyvern e Manticoras.
Consegui um Machado com ranhuras que soltam um tipo de gosma, e com inscrições que não consigo entender, 1 anel também com ranhuras do mesmo jeito que tem no machado, mas consegui uma única palavras "AEREN", e uma tiara com habilidade de comandar Wyverns e Manticoras.
Agora um informação importante, conseguimos capturar um ser completamente maligno e estranho, ele fala numa língua que não compreendemos.
Ele tem olhos negros, a pele incrivelmente pálida e os cabelos curtos esvoaçavam como sombras sob a luz e a única coisa que entendemos é exatamentes essas palavras:
"O negro de suas somras será o vermelho de seu sangue. Antes do final deste dia, terei a vida de todos nas minhas mãos."
Logo voltaremos, porém o mais importante é seguir o caminho para Sembia, para conseguir mais informações, mas tem que ser com o grupo todo, estaremos voltando no começo do sexto dia!

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O quinto dia busco por mais informações com os Corvos Prateados e com os Magos de Guerra, e já aviso aos buscadores que se aprontem para retornarmos, sendo que quero todos junto de mim!
Falo com Melmund para ver o que mais ele descobriu e já o aviso que no próximo dia estaremos voltando para Gauntl, e gostaria que ele nos acompanhasse.
Em relação ao ser incomum, a guarda deve ser reforçada em todos os sentidos, que ele fique preso sem se quer conseguir se mexer, e o máximo de guardas possíveis.
No mais, vejo o que todos os buscadores conseguiram de informações, e já se preparando para descansar para a viagem de retorno!
Lá compro um livro de anotações, colocando no papel todas as informações, além disso, tento desenhar o mais parecido possível o machado, o anel e a Tiara, e em cada um colocando os detalhes das peças e em baixo do objeto onde encontrei e um detalhe no machado e anel, faço um pequena brincadeira, faço a transcrição das possíveis palavras que encontrei no Machado e Anel.

*  Adendo:
Primeira ação assim que acordar, é chamar 4 dos montanheses mais conhecedores da região e ágeis para enviá-los para percorrer assentamentos e povoados próximos para avisar da grande sombra, com a seguinte mensagem:

"O general Barduk, e os druidas Morë e Ben, enviam seus respeitos e oferecem ajuda a quaisquer necessidades. Além, enviam notícias urgentes. Há notícias de uma possível ação inimiga na região, é necessário que todos fiquem dentro de suas casas quando o sol estiver acima de nossas cabeças, um eclipse será formado, fiquem dentro de suas casas até a sombra passar. "

Convidará Daggo para fazer parte da expedição, um voto de confiança e uma forma de perceber as intenções do meio elfo ali.


Assim que a Erel mandar sua mensagem do quarto dia, tbm pedirá que procurem abrigo, se demorarem, ele mesmo mandará a mensagem antes.

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O quarto dia será reservado á 3 coisas específicas: Estudos, vila drow e druidas, dividas nas seguintes ações:

Conhecer os recém chegados, um a um, conhecer suas histórias e compreender o que querem na região. 

1) Se quiserem apenas pouso temporário , terão alimento e hospedagem garantida, além de um pouco de alimento para seguirem. 

2) Se quiserem permanecer, deverão seguir as leis locais, integrarem-se à comunidade e seus afazeres além  serem chamados em separado, para conversarem com um conselho, descrito adiante.

- Morë explicitará seu desejo de receber novas pessoas, e que ali seja um local de segurança para recém-chegados e renegados drows, além de seres que necessitem de ajuda e esteja disposto a colaborar. Porém, deixará claro, visto "problemas recentes", que precisam ter certeza na lealdade das pessoas que estarão dentro da comunidade, para com ela e seus objetivos que envolvem basicamente a boa relação com o grupo. Coisas como resgatar drows, manter a paz com os povos da região, colaborar para o desenvolvimento da comunidade e defende-la assim como a seus membros e sobretudo não cultuar a Aranha serão valores repassados à todos.

Portanto, para tanto um conselho será formado, afim de compreender quem são essas pessoas:

- Shedan

- + uma representação drow, o mais antigo

- Morë 

- Arduliel (ou algum representante do credo )

- Um representante não drow ( no momento, Gutz)

Cada membro da forma mais respeitosa possível será dado o direito de fazer perguntas ao sujeito. As perguntas seguirão caminhos no sentido de entender sobre a história pessoal, o objetivo de estar ali, qualidades que poderia prestar à serviço da comunidade, e as duas principais perguntas, pq confiar e pq não confiar na sua lealdade aos propósitos da Jhael Umrae ( Família Fiel) , como passa a ser chamada a vila.

Ninguém será expulso, mas aqueles que mais se mostrarem incapazes de confiança, será dado o prazo de 3 dias para cuidarem de si e partirem. No final do terceiro dia se ainda quiserem ficar, deverão passar pelo mesmo processo para convencer o conselho. 

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O Druida dividirá o dia com esses afazeres, conversas informais, explicando e pedindo desculpas sobre a necessidade de tais precauções, mas ao mesmo tempo se mostrará firme sobre as atividades. 

Junto do dragão, chamado agora pelo drow de Cal Zek´Vuz( Lorde Dragão do desconhecido), ou apenas Zek, procurará fazer seus estudos, e pedirá auxílio para entender as coisas que faltam, e se ele compreender a linguagem que está no diário facilitará muito o serviço. 

Conversará com Atreio, querendo saber a motivação da animosidade que acontecera no dia anterior e os assuntos que trazem para o conclave druidico. Junto de Wong e Atreio(os dois que barduk confia, convite apresentado no final da noite anterior), apresentará as questões que entendeu do colapso mágico e infernal que atingiu a região(apresento em anexo no whats) e buscará conselhos sobre.

Para além, repassará a mensagem que Barduk recebeu, sobre a sombra para avisarem aos demais druidas e protegerem os seus onde estiverem.

Fará questão de conhecer os demais druidas, e especial os que dançaram consigo. 

Investigará junto com Shedan e os animais(inclusive o dragão-fada se quiser ir) junto de alguns montanheses o refúgio Du' Gal, no caminho, lembrará da fala de Kirth, sobre existirem olhos de sete estrelas, e procurará saber com os montanheses nativos, se conhecem algo da existência desses cultos ou coisas do tipo por ali.


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Às voltas do meio dia, fará como o anão pediu e colocará todos da Jhael Umrae dentro da torre, assim como os druidas que lá estiverem.  Os lobos serão ordenados que fiquem no refúgio de Morë até que a grande sombra vá embora. 

Deixará a Firgas e Ben o cuidado da vila Boven, e transmitirá os pedidos e conselhos do anão.

Barduk:

O anão teve pesadelos com vampiros a noite inteira. Dormiu mal, e o pouco que conseguiu pregar os olhos era sempre o mesmo sonho, onde o campiro morria a seus pés, mas numa reviravolta de perspectivas, era você que estava aos pés de um vampiro muito maior, do qual conseguia apenas enxergar os tornozelos.

O capelão é acordado aos berros, dizendo que a vila estava sendo cercada. E que feras das montanhas estavam descendo dos Picos da Tempestade às centenas, seus tambores podiam ser ouvidos a milhas de distância.
Ao espiar pela janela da taverna, ainda nem havia amanhecido, e já se podia ver grandes fileiras de tochas vindo das montanhas.

mas o mais marcante era um som incomum, um chifre de comando militar, um som berrante que Barduk nunca ouvira em toda vida.









Era como um encontro entre tribos anãs, como nos contos antigos. Tantos anões, vindos de tantas partes das montanhas, forças ofensivas, tropas armadas e exércitos montados em enormes javalis, que a população corria em desespero, trancando cada porta, cada janela.

À frente do gigantesco exército vinha uma tropa de bigas de guerra, e naquela central vinha um rosto já conhecido (e temido) de Barduk, acompanhado de um casal de anões do Escudo.

O Anão Gigante:



O casal de anões:



Quando se aproximam, Barduk identifica que a corneta horrorosa que ouvia vinha de uma das bigas.
Era o anão que vinha escoltado pelo enorme "anão-gigante", que com a própria voz, e um grito que parecia um terremoto, estremecia todo o vale em seu caminho.

-ajude-me a vestir a armadura. Rápido preciso descer ou tudo vai virar um caos.
*com ajuda o anão se apruma rápido e continua.* - Me arranje uma caneca grande de cerveja e um pedaço de carne.

*Barduk desce. Pega a cerveja e a carne e vai em direção aos anões. Maça nas costas. Besta engatilhada com com virote simples.*