Barduk, Ben, Dorin, More e os lobos vs Nevros

O membro 'Morë Olori' realizou a seguinte ação: /roll

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#1 'd20' : 4

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#2 'd4' : 1

Falha minha na descrição:
Não há penumbra, mas ainda havia névoa na altura dos joelhos, mas a escuridão e a noite são iluminadas por 4 grandes figuras angelicais que rodeavam Barduk.

Então, um estrondo quando more usa a onda trovejante, e logo em seguida é pego pelo vampiro, que o faz ajoelhar.

Ao longe, Barduk vê um brilho azulado sinistro emergir do chão e afugentando os lobos que perseguiam alguém.
Dragão recobra a visão, rosna furiosamente e volta na direção de More. Mas estava longe demais para poder ajudar.

-ta fugindo desgraçado. Pegue alguém do seu tamanho fracote. MOOOORRRRAAA

*Barduk dispara em investida sobre o vampiro maior brandindo sua massa com as duas mãos*


Dado de superioridade
Derrubar. Quando você atingir uma criatura com um ataque com arma, você pode gastar um dado de superioridade para tentar derrubar o alvo no chão. Você adiciona seu dado de superioridade a jogada de dano do ataque e, se o alvo for Grande ou menor, ele deve realizar um teste de resistência de Força. Se falhar, o alvo ficará caído no chão.

*Maça do Rompimento
Quando você atingir um corruptor ou um morto-vivo com
esta arma mágica, a criatura sofre 2d6 de dano radiante
extra. Se o alvo ficar com 25 pontos de vida ou menos
após sofrer esse dano, ele deve ser bem sucedido num
teste de resistência de Sabedoria CD 15 ou será destruído.
Se obtiver sucesso, a criatura ficará amedrontada em
relação a você até o final do seu próximo turno.
Enquanto você empunhar esta arma, ela emite luz
plena num raio de 6 metros e penumbra por mais 6
metros adicionais

3d8 da magia espirito guardião = 12

Ataque com massa +5+3 o 1d4 da benção ainda está ativo? =24 +4? +2 investida?
Dano 1d8+5 = 9 (força multiplica por 1,5?) =11
Dano extra 2d6 = 7
Dado superioridade 1d8 = 2

Teste de Resistência de força do vampiro pra não cair 16 (caso o 1,5 da força seja aplicado o teste vai pra 18)

O membro 'Barduk Amarkill' realizou a seguinte ação: /roll

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#1 'd8' : 2, 5, 5

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#2 'd20' : 16

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#3 'd4' : 4

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#4 'd8' : 4

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#5 'd6' : 1, 6

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#6 'd8' : 2

Força:
Sabedoria:

O membro 'DM-Fi' realizou a seguinte ação: /roll

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'd20' : 4, 3

Primeiro ato:

A maça desce ainda mais brilhante contra as costas do vampiro, que parecia regozijar da dor e dos gritos de Dorin. Mas o brilho, aliado aos Guardiães, ardia e feria cada parte do corpo do inimigo.
Finalmente, o vampiro arqueia num grito de dor inumana, caindo de joelhos enquanto o corpo se desfazia em fumaça negra (completamente diferente de antes), os olhos faiscando se apagam, e seu corpo se desintegra em cinzas.
Dorin cai ainda com a espada atravessada no peito, inconsciente. O sangue estava por toda parte, mal respirava.

Um som medonho vem das suas costas, e Barduk se vira para ver o vampiro estraçalhar o pescoço de More, derrubando o drow completamente inerte no chão.

Um leve tremor é sentido sob o chão. Os dois lobos que antes haviam fugido, ainda sob controle dos mortos-vivos, retornam e põe-se entre Dragão e o assassino de More, atracando-se numa luta selvagem e animalesca.

O vampiro, ainda em pé, o sangue de More marcando as presas, fala numa voz demoníaca:
- Você matou um de nós, General. Mas libertou muitos em suas terras. Livres da escravidão. LIVRES PARA MATAR!!

Um rosnado feroz vem de várias direções, enquanto os vampiros erguem-se das brumas, e mesmo sendo queimados pelo brilho dos Guardiões, pareciam diferentes. Não havia a animosidade em seus olhos. Havia consciência.

Num solavanco, toda uma lápide é arrancada e arremessada.

Apenas Barduk:

More estava morto.
Dorin dava seus últimos suspiros.
E agora o general se vê cercado por 5 vampiros, que pareciam se fortalecer com a morte de seu mestre.

Próximo a agir: Barduk.

Os vampiros escaparam com o arco.
Embora o mestre tenha perecido, suas crias estavam livres para aterrorizar a região.

Barduk galopa vá Dragão, que chega ao centro da vila ouvindo gritos vindo da casa do lorde.
Quando se aproximava, vê Nigel abaixado no caminho, o velho caseiro em seus braços dava o último suspiro.
Nigel diz:
- Eu o verei no Salão do Justicar, meu bom homem. Que seus deuses o recebam com a honra que merece.

Ao se aproximar mais, marcas de mordidas estavam por todo corpo ensanguentado. Uma trilha de sangue vinha da mansão, em chamas, até onde estava com Nigel.

O clérigo olha pra cima e berra, raiva e frustração :
- A aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh! !!!