Convergência - Barduk, Henri e More!!

Não demora muito, Ral e Ila terminam de recolher os pequenos vermes. E a pedido de Aelynn, dois soldados anões carregam Finn, enquanto Orin leva Kendra junto à clériga, rumo ao hospital da vila.

As tropas seguem Henri pelo caminho mais longo rumo a LakeHeaven, deixando por um tempo apenas Michael, Zack e More, além dos irmãos Ral e Ila.

Michael ri de algo, e com um gesto faz brilhar as runas, desta vez sem usar a adaga.
A resposta é uma espiral de nuvens condensar-se sobre o cemitério.
Os Magos de Guerra deixam o círculo de proteção onde estavam, que brilha e desaparece, e vão até Michael.
Os Magos começam a conversar sobre a possível origem daquela escrita, e Zack diz:
- Vai nos dizer o que há do outro lado ou vai fazer suspense?

Alguém vinha do caminho por onde foi a selunita, e logo Siegfried e Natali aparecem, seguidos sorrateiramente por Dipfein e Álak.

- Do outro lado há muito e nada.

* O drow repassa em sua mente o que havia visto e sentido, colocando a mão por dentro do corselete, tocando no "graveto" que havia ganho do/no Fim*

Passando Henri pro tópico de ação junto de Barduk.

Zack diz:
- Tudo bem se não quer dizer. Foi você quem pediu a minha ajuda, lembra?

Ele olha pra cima, a espiral de nuvens cada vez mais densa.

* O drow repassa em sua mente o que havia visto e sentido, colocando a mão por dentro do corselete, tocando no "graveto" que havia ganho do/no Fim. *

- Paladino, creio que Barduk precisaria de tua ajuda em LakeHaeven, seguiu para o lago, e de lá penso que irá para as montanhas.  Senhora Natali, agradeço que tenha vindo nos encontrar, acho que terá prazer em se juntar a Michael neste momento e para o que lhes contarei, se acharem que é seguro e não teremos mais ouvidos intrusos a nossas conversas.

* gesticula para os drows, fazendo uma referência a missão da qual haviam sido incumbidos*

"inimigos?"

*vira-se para Zach*

- Não sacerdote, não é pra ti que tenho medo de falar... aqui é seguro para vos contar?

Zack diz, abrindo os braços:
- Melhor diga você. Pois eu estou em casa aqui. Passei a última dezena santificado este lugar e realizando ritos funerários.

Mesmo falando com segurança, ele olhava desconfiado para a estranha formação de nuvens espiral adas.

Dos céus, uma coluna de nuvens escuras vinha se aproximando do marco.

- Michael, o que está acontecendo? Podemos continuar?

* se Michael confirmar, ele conta todos os detalhes pelos quais passou desde a chegada ao "mundo " do Filho das Estrelas*

Uma coluna de nuvens, como um tentáculo, vendo descendo em direção ao marco, cujas letras agora brilhavam constantes.
O mago diz:
- Se podemos continuar? Até agora estava atento às letras. Não tinha idéia que isto atrairia uma força assim.

Ele gesticula, e um círculo brilhante surge à sua volta.
Os outros dois dão as mãos, e o círculo de proteção ressurge, agora envolvendo a dupla e também More.
Um deles diz:
- Fique atrás de nós.

A coluna vinha descendo, e uma forte ventania começa.

A coluna de nuvens, como um braço colossal, vinha se estendendo a partir do céu em direção ao marco de pedra.

O mais curioso, as pessoas ao redor, transeuntes em adoração aos seus mortos, não pareciam assustados, mas curiosos.

- Vão pra Jhael, levem Algoz, e sigam pra lá! Aproveitem e descansem, vocês merecem.

* o tom de voz é extremamente calmo, apesar da aflição que sentia, lidar de novo com aquele vazio, a terceira vez em duas noites ... não era uma sensação gostosa a se repetir.

Um arrepio mais forte lhe corre a alma*

- Acho que algo ruim vai acontecer aqui... Michael !

O mago, em silêncio, concorda com More, e ordena aos outros dois Magos:
- SELEM!!

Os três então se voltam para o marco, apontam as mãos e conjurar algo em conjunto, uma tripla invocação.

Mas em resposta, uma das letras do marco se desprende e cai no chão, afundando.
Em seguida, de onde a letra havia se soltado, um feixe de luz esverdeado é disparado, atingindo Michael em cheio, antes que esboçase qualquer reação.
O Mago desaparece em meio a gritos de agonia, seu corpo reduzido a cinzas instantaneamente.

* O Druida grita para a Erel*

- Tirem todos daqui !!

* e logo toma o lugar de Michael e conjura Dissipar magia junto com os demais*

- Natali ! Zach, nos ajudem!

* o druida lembra da situação que lidou na caverna com Bolt. o jogo de luzes e sinais*

- Michael acionou algo, precisamos parar , cancelar isso!

*toca o cinturão com o símbolo de Doriath, odiava chamar o drow, mas foi ele que ajudou da última vez, e talvez fosse ele a ajudar novamente.*

Os magos pareciam desorientados, quando do chão sob seus pés emergem vários tentáculos negros como piche, e de cada um, que se movia frenético, um som gutural podia ser ouvido. Algo maior se movia sob o chão.
Um vão se abre sob os magos, puxando-os para baixo da terra. Os tentáculos constringiam-lhes as pernas.

Sem entender, Natali ergue os braços e imediatamente começa a levitar.
Sig saca a espada e gira-a no ar, produzindo uma lufada gelada, e crava a espada próximo aos pés de um dos magos, arrancando um violento chiado de baixo da terra.
Zack se aproxima e o puxa para longe do marco, quase tocado pelas nuvens.

A conjuração de More forma uma aura ao redor do marco, mas não causa efeitos visíveis, nem nas letras nem nos tentáculos, que agora se voltam para o segundo mago.

Ral se afastava com os drows, quando Ila dá um berro, girando a espada no ar e descendo contra um dos tentáculos que se agarrava ao mago, puxando-o para baixo:

Espada: 1 (Falha Crítica)

O mago arregala os olhos vendo a anã desembestada pular sobre ele, calculando tão mal o arco do golpe que, para não arrancar-lhe a cabeça, ela desce a espada contra si mesma, abrindo um corte mais do que violento na própria perna.

O membro 'DM-Fi' realizou a seguinte ação: /roll

---

'd20' : 1

-AHHHh ! Dórin!!! Puxe Ila! Ral, Dipfein e Alak , salvem esses malditos !

*Apontando para os magos e Sig.

Morë procura o livro de Michael e adaga, se houvesse algum conhecimento que pudesse desfazer aquela merda que o mago fez, poderia estar ali e vai até eles se achar*

- Natali, consegue entender e parar os padrões no marco? A invocação tem que parar!! Se eu destruir aquela pedra é possível que ...cancele isso?

* Olha para Zach com espanto *

- Quem era aquele velho?!

"Zack o puxa..." eu quis dizer que ele puxa o mago, não você.
A adaga caiu ao lado do marco, perto dos tentáculos, enquanto o livro foi obliterado junto de Michael.

Natali conjura algo, fazendo sua mão brilhar azulada, e diz:
- Entender? Eu nem sei que diabos vocês fizeram.

Um segundo braço de nuvens varre o ar, acertando a clériga em cheio, que desaba sobre Ral e Dipfein, que voltavam em socorro de Ila.

Sig não entende a atitude da anã, e gira novamente a espada, desta vez na direção do outro mago, cuja perna estala e dobra à constrição dos tentáculos negros.
Dorín agarra o mago pelas costas, passando os braços por baixo de seus ombros para puxá-lo, quando um enorme olho se abre bem às costas do anão, no chão. A íris dilata e se abre, e o olho alaranjado torna-se uma boca enorme. E Dorín, inadvertidamente, caminhava em sua direção.

* O druida se vê tentado a duas ações, salvar Dórin ou pegar a adaga.

Uma das heras se desprende do cabelo enquanto o druida corre, a primeira para um lado e ele para outro.

Ao pés de Dórin as vinhas e a grama do cemitério crescem mas essa não queriam feri-lo, e sim impedir seus movimentos ( Constrição) ou ao menos travá-lo enquanto alguém o recuperasse, e assim o druida parte pra cima da adaga buscando recuperá-la. *

- Michael começou a ler o marco e parece ter invocado algo dos céus... algo que chamaram de filho das estrelas

Zack olha pro alto, ajudando o mago a se recuperar.
O mago, por sua vez, empurra o clérigo pro lado e grita algo, apontando pro outro mago, amparado por Dorin que grita e pragueja pelas gramas que o prendiam.
O mago que o acólito puxava toca seus braços, sussurrando-lhe algo, que o faz arregaçar os olhos.

Os dois magos tramavam algo.

Sig percebe o plano, e gira a espada provocando um vento frio, abrindo a grama e soltando Dorin.

Natali grita e aponta, e a boca no chão é atingida por um raio partido das nuvens, que tocam a pedra do marco, fazendo-a desmanchar.

Ral vinha carregando Ila e xingava a "estabanada".

Dipfein e Álak existam.  Iam golpear os tentáculos quando o mago gesticula que se afastassem.

More pega a adaga, o olho animado mirava, inquieto, para várias direções. A peça vibrava como um diapasão.
De perto, More vê o marco se desfazer em toda sua estrutura, e conforme se desmanchada,  ia se tornando algo diferente.

* O druida aliviado por Dórin estar a salvo e os demais juntos concentra-se em entender o que está acontecendo (se eu recebi o recado do anão, vou tomar ele como parte do entendimento).

Analisa se há alguma frequencia específica e se a adaga está respondendo a algo, com ela em punho, vai chegando perto do marco, e virando em outras direções onde aconteceram manifestações.

Para potencializar o entendimento, conjura Identificar Magia *

O marco, fundido às nuvens que começa a absorver, até que o céu voltasse a clarear, torna-se algo diferente, sua forma ainda mais bizarra e monstruosa.



Mas a criatura, a cada movimento, a cada "passo", a cada oscilação de tentáculos, ou abrir e fechar de bocas ou olhos, vai ficando mais lenta, até que por fim torna-se pedra completamente sólida.

Os tentáculos do chão desaparecem, bem como o olho-boca que quase engoliu dorín, libertando os magos, ainda que um deles estivesse com a perna seriamente ferida pela constrição.

============================

A vibração parecia responder à transmutação do marco na nova criatura. E talvez por sua magia ter sido interrompida, não permitiu ao novo ser formar-se por completo, tornando-se pedra ao fim do ritual.

A adaga, cujo olho volta a ser jóia, não exibia mais qualquer tipo de magia. Apenas metal de um tipo incomum.
(Precisaria estudar mais a fundo)

* O druida olha pra trás, não sabe se teu dissipar magia anterior havia feito finalmente efeito ou se os magos, Natali tinham realizado algo.*

- Michael ...

*o druida se cala por alguns segundos e fala baixo, com a voz pesarosa *

- O que fez garoto?

* Vai até Ila e usa C.F.L em sua perna, e ajuda os demais, com talas improvisadas ou curativos, enquanto espera todos se acalmarem, para continuar o que havia começado antes de Michael sumir ou morrer.

Vez ou outra para olhando pro marco e pra adaga presa numa das aberturas da armadura.*

O membro 'Morë Olori' realizou a seguinte ação: /roll

---

'd8' : 8

Ila xingava, mesmo depois de curada ela berrava de raiva. Ela é Ral conversavam aos berros.

Os Magos, recomposto, se aproximam da coisa petrificada. Um deles diz:
- Algo bate... o coração da fera... Não virou pedra.

"Uma chave não pede passagem à porta. Ela se impõe e a atravessa."

- Recebi essa mensagem há pouco...

*ele se aproxima do arco ignorando os anões e conta aos magos, e aos demais que estão ali presentes, exatamente o que ele e henri viram e sentiram na sua estada no outro plano. *

- É confuso, receber esses avisos, e logo após essa invocação acontecer. O que afinal está acontecendo?

*Após contar a todos, o Druida conjura moldar pedras no marco, de forma a abrir espaço para o cravar retira a adaga e prepara-se pra cravá-la no coração da criatura. Olha para os companheiros como se esperasse alguma interrupção, alguma notícia que fizesse-o mudar de ideia. *

- Ela se impõe e atravessa... Caso todos concordem, vou atravessar esse/essa ... pedra!

O mago com a perna ferida levanta-se após beber uma poção vermelha, curando a perna.
O outro, que ouviu o "coração" da besta, diz:
- Então devia haver um lugar certo a ser tocado pela adaga. Se soubéssemos disso antes, talvez o mestre não tivesse ativado as defesas desta... COISA.

A magia de moldar tem um efeito inesperado, trincando e rachando todo o corpo da medonha criatura.
Ainda com a adaga em punho, o druida vê algo ercuer-se do meio dos pedaços do monstro. Algo negro, e com um largo apêndice parecendo... asas.

*Concorda com o mago, e pergunta-se se Barduk havia enviado a mensagem quando a recebeu, agora não adianta se lamentar*

Sim ! Mas... * o druida se assusta* porra! Descubram então onde eu devo enfiar isso!

* o Druida conjura chicote de espinhos para envolver a criatura, e fazer com que as asas prendam-se impedindo o movimente do que está aparecendo. Mas ver aquelas asas, lembra-o de Uriath, ele exita antes de cravar a adaga na criatura, esperando a resposta dos magos, enquanto ele mesmo faz outra pergunta.*

- Uriath ?!