Convergência - Barduk, Henri e More!!

*Barduk arranca o resto da carne de sua faca e enquanto comia risca a mesa com a faca próximo a mão do mago quando ele falava de cultos*

*Z*

-há aos montes.

*estava intrigado, o que havia feito ontem? porque não conseguia se lembrar? voltara a ter amnésia como no passado? ou há algo por trás disso?*
-sinto que de alguma forma eu tinha boas respostas, mas de alguma forma me foram tiradas.


<off> da batalha com o demônio o anão lembra? e da conversa com a múmia? <off>

Off: O dia esquecido não foi o último dia de jogo, mas um dia depois, provocando um salto no tempo de exatamente 24 horas.
Tudo que aconteceu em jogo é recordado, mas depois disso havia uma lacuna. 1 dia inteiro faltando.

On:
Com um gesto do velho, o desenho na mesa de "des-desenha", e o velho diz:
- Nós sabemos que eles estão por aqui, seguimos uma tropa grande até perdê-la nas montanhas. Algum efeito élfico paira no ambiente impossibilitando nossas espiações.

Ila para Ral: Cadê o More? Droga, já desapareceu de novo, aquele infeliz. Depois reclama que se perde do bando.

Ral tomava algumas notas num velho diário, enquanto a anã sai da taverna, trombando com uma figura encapuzada que a deixa mal-humorada e sai praguejando.

O homem, de feições robustas, recolhe o capuz, e Barduk vê o semblante cansado, porém vigoroso, de Sigfried.

(ah, entendi tudo errado então... )

- Venham, precisamos reunir o grupo... E tentar entender o que aconteceu, existem muitas pontas soltas...

* voltando pra taverna se ver Ila grita*

- Ei, você esta me devendo umas coisas garota! Volte aqui!

*Olha para a anã e sente falta dos demais... onde estariam? Era hora de reunir todos que da Erel novamente, Arduliel, precisava dela ali novamente*

" Oh mãe, cuida de tua serva e a traga de volta, tenho saudades dela... "

* Faz sinal para que os drows entrem, se alimentariam antes do próximo passo. Segue até o balcão e pede uma refeição para a Erel e pagando o serviço, enquanto olha o salão avaliando os presentes... *

" Illithidis ... "

-a base deles era a poucos minutos daqui, encontramos cercada e escondida pela mata. Nos deparamos com um grupo grande deles e com 4 seres um tanto incomuns.

magia mensagem para o mago

''-desculpe falar assim. Eram chamados reis, um deles tem um posto alto entre os dragões púrpura. fomos emboscados, um demonio surgiu, eles debandaram.''

*continua a fala aberta*
-mas o que surgiu era poderoso demais, não estávamos preparados. Por isso preciso encontrar e falar com as pessoas certas. O velho Oxys me deixou uma carta de recomendação, talvez ajude.

''ou me jogue no fundo de um calabouço esquecido''

*ao ver Sig o anão não consegue conter a alegria pondo-se de pé e esquecendo a compostura militar*
-Sig seu tinhoso, achei que aqueles lobos tivessem feito picadinho de você. Venha, sente-se aqui e quebre o desjejum comigo

Barduk::

O mago diz:
- Então, a teoria de um traidor em alto escalão se confirma. Isto é um problema sério. Mas me fale mais sobre esta carta.

Percebendo a interrupção causada pela entrada de Sig, o mago se cala, cedendo espaço ao recém-chegado.

O paladino retribui o sorriso, dizendo:
- Bom vê-lo, general, ainda que as notícias que me trazem não sejam tão positivas.

Apesar da informalidade de Barduk, o paladino mantinha a postura sempre rígida. Podia-se ver o cansaço em seus olhos, ainda que seu corpo parecesse pronto para a ação... como sempre.

Na mesa vizinha, as conversas giravam em torno do recém-chegado paladino, e quando More e Ila retornam ao salão, o grupo na mesa parece ficar mais tranquilo.
Parece que More adquiriu a fama, Barduk já tinha ouvido, de sumir das reuniões e voltar cheio de problemas, ou perseguido por algo que não pudesse enfrentar sozinho.

Mas por outro lado, o paladino não esconde o incômodo com a chegada do drow. Havia tensão entre ambos, pelo visto não aplacada pelo tempo.

Dorín empunhava as armas de Barduk como um bom escudeiro. À maneira como Torin fazia com seus seguidores. Mas Barduk sabia que o aprendiz pertencia a outra força, e logo se separariam. Assim, o general precisaria assumir um novo escudeiro.

Algoz senta na frente da taverna, onde havia ganho um acolchoado de palha e musgos bastante confortável em seu lugar cativo. Era até estranho ver algumas poucas pessoas tratarem o "monstro" como uma espécie de herói local.

Sentasse próximo a Barduk, tento reconhecer aquele mago da guerra (caso saiba do nome ou história).
Apenas escuto a conversa e vendo que Barduk menciona os Zhentarins, mas ainda sem demonstrar expressões ou qualquer outra coisa, só observando, tomando um pequeno susto ao ver a reação de Barduk, mas naquele momento apenas se mantinha sério e um pouco preocupado com a expressão do Paladino!
- Então, há outro simbolo também que vi na montanha.
Pegando na mochila rapidamente um pedaço de papel e desenhando a estrela de sete pontas com o olho (não desenhando o olho mas escrevendo) que havia na pedra, mostrando a Barduk e ao mago.
- Sendo que em determinado momento, algo entrou em minha mente me mostrando um lugar escuro com um olho amarelo.

O Mago diz:
- Hummmm! Fazia tempo que não me deparava com este. Um comedor-de-fadas.

Henri tenta puxar pela lembrança, mas seu treinamento manteve-se próximo às fileiras militares, tendo pouco contato com os magos.
Mas sabia que mesmo entre os magos de guerra, havia aqueles mais conhecidos por seu posto que por sua historia. E somente aqueles de posto intermediário usavam as vestes da ordem fora das ocasiões cerimoniais, como era o caso.
Este é um deles, o que o colocava num status próximo a um capitão, e desta forma, devia ter sua própria força de magos, senão próximos, não muito distante do líder.

Henri busca ao redor, mas não conhecia o suficiente destas terras para identificar rostos incomuns... TODOS eram estranhos aos seus olhos.
Mas ali, próximo do balcão da taverna, estava um velho conhecido. Alguém dos tempos de milícia e vigilância.
Ele deixa claro tê-lo visto, sem fazer menção de vir cumprimentá-lo.

Henri sabia o que isto significava.

* O rosto do drow está sério, mas sem demonstrar o que tinha em mente quando vê o Dragão ele primeiro dirige-se a ele, falando de forma séria*

- É bom tê-lo entre nós novamente, precisamos de você, seja bem vindo e que os deuses e a mãe possam aplacar o que te pesa.

* Olha para o mago e o cumprimenta. O tom de voz não é dos mais gentis como geralmente ele parece tentar com desconhecidos, mas tenta manter a educação. Olori estava intrigado e preocupado demais para etiquetas sociais. *

- Seja bem vindo à região, espero que tua presença acalme os ânimos, precisamos de ajuda e não mais dificuldades.

* A partir disso aproveita o barulho comum a uma taverna e fala baixo apenas para os ocupantes da mesa ouvirem, inclusive tampando a boca para dificultar que outros possam ler seus lábios*

- Barduk, sei quem pode nos ajudar a revelar um pouco mais disso *aponta para o desenho de Henri, o rasgando logo em seguida* E mais uma questão, Firgas parece ter sido destituído do posto, e algum militar tomou o comando, a história de meu povo não parece agradar, e não devo ficar muito tempo aqui. Ah sim...

*bebe um gole da cerveja de Barduk e pega algo pra comer*

... como vcs já devem ter percebido, alguém roubou ou impediu as memórias de nosso último dia. Devemos nos apressar.

Percebe aquele no balcão e apenas volta o olhar para o mago e a aproximação de More e sua fala.
Volto o olhar para o mago:
- E o que seria esse comedor de fadas? Qual seu propósito afinal das contas?
Terminando de falar, enchia o caneco com a cerveja e colocava um pouco de comida no prato!
Continuava observando o ambiente e a mudança das pessoa ali!

*faz um sinal para Barduk que deveriam sair dali*

Dorin diz:
- Sente-Se, senhor More. Temos um dês jejum para tratar, depois seguiremos viagem.

- Obrigado Dórin. Bom vê-lo novamente meu jovem. Falando nisso... preciso conversar contigo antes de sairmos.

*Sorri para o anão, senta-se e come em silêncio e com isso dá a entender aos demais que o tempo urge, mas respeita a maneira dos anões de lidarem com o momento sagrado da refeição.

Enquanto come, repassa os próximos passos. *

"Daín, Sybil, Cleriga de Mystra, Moser, Michael, Clerigo de Kelenvor, vampiro, Varla, EREL."

Nem todos poderiam ser resolvidos, escolher um caminho, ou tudo iria por água abaixo, a segurança de Jhael e redondeza era prioridade. Mas como mante-la segura em meio a uma trama tão perigosa. O que tanto desejam com esse local, o que existe nas terras de Boven? *

*ouve a todos mas era Sig que o preocupava mais*
-tudo a seu tempo mestre Olori, tudo a seu tempo.
*quase espuma pela boca quando o drow lhe arranca o copo. Torna a enchê-lo e pegar outro naco de carne.*

-diga paladino que te aflige

*olha para o mago, precisava terminar esta conversa*
-uma coisa sempre me fascinou no poderio dos magos, a habilidade de ver sempre a frente. *procura pela carta em seus bolsos para entregar ao mago quando toca o anel das arpias.*

''onde está?

Barduk:

Sig diz, o tom habitualmente sério:
- Perdi Balasar no Vale da Adaga. Um antro de Zhentarins e assassinos. Minha aura os atraiu, e tive de me distanciar. Leon ficou amigo de uma mantícora, não consigo acompanha-lo. Ele foi atrás do irmão, mas não pude acompanha-lo. Preciso de um favor, general. Incomum até pra mim. Preciso falar com Sibyl.

Barduk vê um anão alto e de barbas prateadas passar pela soleira da porta. O olhar cruza direto com o seu, causando um calafrio. Ele some ao deixar a taverna.

- Eu também.

* Olori responde sem levantar os olhos, continuando a comer*

- E Daín.

*por um momento vira-se para os drows e furtivamente faz alguns sinais pra eles*

" Alertas, enquanto comem, discretos, vasculhem o ambiente "

Enquanto comia observava a conversa e achava estranho que um paladino queria conversar com ela.
Porém, ele tinha coisas importantes a tratar e agora só me restava esperar.

Uma caneca é posta à frente de Henri, a taverneira, alegre, diz:
- Cortesia do seu amigo.

Henri vê o rapaz no balcão gesticular em cumprimento, depois se virar para o fundo da taverna.

Dipfein vai a uma mesa no fundo do salão, e Álak senta próximo a um pequeno palco, agora desocupado, onde menestréis e bardos costumam se apresentar.

*terminando de comer, faz um sinal para Dórin para sentarem em uma mesa vazia a sós enquanto os demais terminam seu desejum. Ao levantar-se da mesa, fala ao ouvido de Barduk.*

-cuidado, estamos lidando com algo cada vez maior e mais profundo

Abro um sorriso para a garçonete e um cumprimento ao rapaz, tomo um gole e como um pedaço do desjejum, começo a me levantar.
- Se me dão licença!
Saindo com a caneca na mão vou para onde o rapaz seguira na taverna.

''raios...por mil demônios''

-parece que um certo demônio me levou mais do que alguns soldados. Ao que prevejo minha ida para as celas de Arabel está 2 passos mais próxima.

*Narduk se põe de pé visivelmente irritado*
-Bhark, vá atrás do grande anão de barba prateada que passou pela porta e o traga aqui. Não tenho tempo para jogos de caça ao rato.

*olha para um dos caçadores*
-algum de vocês pode ir até o estábulo e trazer minha montaria?

''Sibyl''
-a garota está em Gauntlgrym, cuidando de negócios. Leon e Balasar vivos?

*um misto de alegria e preocupação lhe causam calafrios. Tenta se lembrar dos rostos que viu pendurados na cintura do demônio. Assente com a cabeça para o drow e observa a movimentação dos seus pelo salão. Toca levemente seu símbolo sagrado e uma leve aura azulada toma seu corpo*

<off> detectar o mal <off>

Ao contrário do que esperava, Barduk sente uma leveza incomum no ambiente. Todos pareciam bem e calmos, tornando o ambiente equilibrado e harmonioso.
No entanto, a língua coça ao olhar na direção de Henri, que se aproximava de outro rapaz, conversando num canto reservado do salão.

Uma mulher vinha descendo as escadas, e Barduk reconhece a selunita da outra noite. Estava vestindo uma túnica marrom e leve por cima de um vestido cinza claro, e botas de caminhar.
Sob os olhos da magia do anão, ela parecia brilhar numa aura calma e azulada, devolvendo ao coração do general uma calma há muito não sentida.

Henri se aproxima do rapaz, e mal chega ao banco no balcão, ele solta:
- Está atrasado. Os olhos estão impacientes.

Puxando a cadeira e sentando lentamente.
- Muito contratempos, e não está sendo fácil!
- E o que os olhos estão querendo?
Depois da outra golada na cerveja.

-milady. Sente-se aqui e junte-se a nós, quem sabe a lua pode nos ajudar a clarear as ideias.
"Raios o que estou dizendo? "

-e então mago parte conosco?

Aelynn aceita, lisonjeada, o convite.
O mago diz:
- Será uma honra compartilhar o dês jejum. Mas me diga, por que desistiu do seu templo?