Afastar o mal, ou tentar.

O membro 'Barduk Amarkill' realizou a seguinte ação: /roll

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'd8' : 6, 8, 7, 2, 1

Outro violento golpe sobre a criatura, que se ajoelha, agonizando de dor.
À fumaça que já se desprendia, junta-se uma dença névoa negra, de partes do monstro, que vão se desmanchando no ar, como se queimasse até as cinzas.

Ele se contorcia, berrava, e o som que emitia era medonho e enervante.
Por fim, aponta uma das mãos na direção da mata, olha para onde antes Barduk havia visto o brilho vermelho, e diz:
- P-PAI!!

Ele desaba, e ao tocar o chão, desfaz-se numa densa neblina escura, que rapidamente se espalha, escurecendo o ar e ofuscando a todos quase imediatamente.
Era pesada, como cinzas, e começa a grudar em seus corpos e armaduras, tornando-os cada vez mais pesados.

Os animais se assustam e fogem, completamente atordoados pelo efeito nocivo no olfato.
Já não viam mais nada.
Já não viam sequer uns aos outros.

* O Druida tenta manter-se de pé apoiando-se no cajado e colocando a mão na frente do olho para evitar ficar atordoado conjura luz do dia

Uma grande esfera de luz centra-se no ar acima de todos buscando clarear o local *

- Onde está o anão? * o drow resmunga referindo-se a Torin e logo após fala num tom alto*

- E a quem essa sombra, projeção do que um dia foi, chama de Pai? Quem é esse que usa um filho para atrair e testar seus oponentes, é Ghazz ou outra criatura covarde que se esconde atrás da escuridão?!

A luz do dia surge acima, incapaz de penetrar na densa neblina, que tornava-se cada vez mais densa. Cada vez mais sólida:

"Um filho deve a vida ao Pai! E a ele irá dá-la de bom grado se assim for pedido!"

A voz parecia vir da própria neblina.

COF-COF-GASP!!

Alguém tosse, sufocando à direita do grupo.

"E quando a Morte se apresentar, os vivos vão se AJOELHAR!!"

"AAAAAAAAHHHHHHHH-CRAC"

Alguém cai à esquerda.

[Save de Con, a névoa torna-se sólida, buscando sufocar os vivos]

Constituição +4 +4 de profeciência se aplicável

12+8 = 20

O membro 'Barduk Amarkill' realizou a seguinte ação: /roll

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'd20' : 12

+5 +1(manto)+9 = 15

O membro 'Morë Olori' realizou a seguinte ação: /roll

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'd20' : 9

Tossem, suam, e sentem as cinzas daquela névoa sólida endurecendo sobre os corpos, formando grossas cascas na tentativa de petrificá-los.

Era espessa demais. Podiam sentir levemente o "sol" brilhas acima, aquecendo o nevoeiro. Mas luz NENHUMA penetrava.

"De todos, VOCÊ, meu querido Barduk, a quem já tive nas mãos pelo Vale dos Esquecidos... foi-me tirado o prazer de destroçá-lo e atirar seus pedaços ao vale dos Ossos. Mas a Trama fica a cada dia um pouco mais fraca. E logo nem os Desejos de Óin vão mantê-lo longe das minhas GARRAS!"

Barduk sente um toque frio no peito, um dedo completamente congelante.
Por um instante, sente o peito congelar. Se a sensação do toque da foice de nerull era fria e desoladora... o que sentia agora era MUITO pior.

[Deixo pro jogador imaginar a sensação de sentir-se REALMENTE morto. Completamente só e derrotado]

No pulsar seguinte, Barduk sente o coração batendo quente no peito. O ar volta, enchendo os pulmões de plena força.

A desolação desaparece.
O General sentia-se VIVO!!

*Barduk sente seu coração gelar, a sensação de quase morte o tomava uma vez mai. Era agoniante, seria seu triste fim?

-não.

*o anão eleva seus pensamentos a Moradin uma vez mais e sua mente voa longe, lembrando de todos os seus amigos já falecidos. Mais uma vez*

-não. Ninguém pode tomar aquilo que não lhe pertenceeee.

*Puxa o ar com força enchendo os pulmões. O gosto das cinzas, o gosto da morte...esfrega os olhos comas costas das mãos tentando limpá-los*

O gosto das cinzas era... vazio. Não tinha matéria ou significado.

Em meio à escuridão, outra vez o brilho avermelhado, e desta vez, podiam ver, bem no meio de vocês, a figura assustadora da própria morte.



Os dragões se espalham, virando os escudos para dentro.
Os acólitos tomam a frente de Barduk, protegendo-o.

Nigel fica assustado. Parecia... reconhecer a figura.

A mandíbula se abre e fica imóvel, mas a voz sai, fantasmagórica:
" Sim, TEMPLÁRIO. A sua força... o meu VAZIO!!

A criatura estendia lentamente a mão ao clérigo que, parecendo enfeitiçado, estendia lentamente a sua à criatura.

- Um deus morto tentando voltar... Até mesmo a Rede se dividiu, Bane e Cyric brigam pelo controle, por isso os Zentharins não são mais tão fortes como antes, uma... sombra de teus dias de ... glória!

- Mentira, assassinato e intriga... Cyric foi um mortal que enganou todos, usurpou tudo que podia, inclusive tua casa, não é ? Myrkul ?

* O Drow anda para o lado de Barduk e move o raio lunar para o espaço entre o grupo e o avatar *

- Quer um clero, quer que temamos a morte? Logo nós? Já fui ao Fim e foi me dado o direito de voltar, Barduk cruzou o esfige e está aqui, nós renascemos e não será você a nos derrubar.

- Não tens poder aqui Myrkul, esta casa é de drows, anões, humanos, elfos e todas as raças que querem saborear a vida, e não temer a morte ! A mãe, Elistraee... Moradin , Corellon, são estas as forças que florescerão aqui!

* a voz do drow sai cheia e forte mas ele não para*

- Tua cria se foi, agora tua vez... Abandone essas terras, aqui não há lugar pra ti!

Num gesto suave, a criatura estende agora a mão a More, "libertando" Nigel de seu transe. O templário parecia exausto e envelhecido, ajoelhando e arfando.

More sente o "anel" preso á corrente flutuar na direção do monstro, enquanto sua mandíbula abre, e a voz sai como um sussurro nefasto:
- Aaahhhh, meu pequeno órfão. Eu sou mais velho do que clérigos. Mais velho do que velhas Ordens. A MORTE não precisa de servos, porque ela é INEVITÁVEL. EU sou inevitável.

O dedo da criatura quase tocava o anel.
[Save de Carisma, nd16]

8 + 1 = 9

O membro 'Morë Olori' realizou a seguinte ação: /roll

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'd20' : 1

''Myrkul? pqp''
-Nerull já passou por aqui, mandou lembranças e picou a mula. O que você quer aqui Myrkul?

*O anão tentava manter a calma, mas saber que Myrkul ainda estava vivo era algo que não poderia imaginar. Onde estaria o clérigo de Kelemvor neste momento?. Algo muito grande deve estar acontecendo para tantas divindades virem até aqui. Barduk estava assustado*

O drow tem uma sensação horrível, vendo um duplo de si mesmo... seu próprio corpo ficar pra trás quando seu espírito desprende do corpo, flutuando a caminho da mão esquelética, da qual incontáveis linhas prateadas começavam... ou terminavam.
Era coo ver-se mergulhar numa teia prateada e infinita.
Mas quando More estava prestes a tocá-la...

Os pés fraquejam, e como Nigel, o drow cai de joelhos, completamente atordoado.

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O crânio vazio, de órbitas escuras, vira-se para Barduk, que sente um mau-agouro enorme crescendo no peito. A sensação de frio querendo voltar, a vista escurecia.
Seu corpo queria se afastar, mesmo que seu espírito quisesse ficar e lutar.

A mandíbula abre, tenebrosa, e a voz sai, fantasmagórica:
- Aaaah, minha prenda. Tú que um dia carreguei pelo Vale dos Esquecidos voltará a ser meu... quando a hora chegar. Nerull esteve aqui. Esteve mesmo? Não acho que a conheça, ou não teria brio m seu olhar. Não teria mais vida em teu corpo... Thurmazzzzzzzz...

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More tremia dos pés à cabeça. Ao contrário de Nigel, que parecia "distante", algo acontecia com More.

Post pra More:

https://ospilaresdodestino.forumeiros.com/t504-o-homenzinho-quebrado-uma-visao-de-more#4247

-está é a casa de Moradin e Ela ou qualquer outro Deus terá poder aqui.

"Já me teve? Como? Quando...quando eu morri Oin me trouxe de volta através do colar*
*Um passo atrás*
"Pai não me abandone agora"

-está alma tu nunca terás, pois habitará os salões de mithrill junto ao meu Pai, junto a Moradin.

A criatura olha para o alto da torre, de onde Torin a encarava do observatório. Estava sério, os olhos dourados sobre vocês.

- Dentro da torre, o lar de Moradin. Do lado de fora, a NATUREZA segue seu rumo.

O monstro junta as mãos, e o brilho sinistro toma a forma de um círculo de corpos (como na figura assustadora), e volta a falar:

- Até os deuses têm seu fim. E LÁ eu vou esperá-los. E VOCÊ, Thurmazzzz... será meu mais uma vez.

A visão dos corpos faz Barduk lembrar de uma certa batalha, algo que julgava enterrado nas profundezas da mente.
Sua mente revive o despertar, a mente vazia de recordações, sozinho coo nunca se sentiu em toda vida.

Quando volta a si, era o único acordado aos pés da torre. More, Nigel, os Dragões (à exceção de um, morto pela tenebrosa névoa, o corpo definhado, completamente seco).

Dórin e Holnar, igualmente, estavam desacordados. Encarar a morte, literalmente, foi desgastante para todos.

Torin também não estava na torre.
Barduk sente uma pontada de desconfiança.

*põe-se de pé em um salto, olhava em ambas as direções quando percebe seus amigos caindo. Se aproxima de More e Nigel dando-lhes pequenos chutes nas pernas para que acordassem, sem abaixar a guarda e depois segue aos soldados fazendo o mesmo*

*acorda devagar, sendo chutado , mas continua deitado, o corpo estava dolorido, mas pior, a alma estava pesada, enfrentar a Myrkul não era algo a ser feito e ele n parecia ter feito nada...ainda.*

-venham. Vamos para o templo.

*estende a mão para o drow e depois ajuda os demais*
-precisamos repor as energias e, pelo incidente de antes Olori, desculpe. Tudo foi resolvido.

*Barduk se mantem na defensiva usando o escudo como proteção a frente do drow. Seus olhos fitam a floresta por toda a parte e em parte alguma. Não estava tranquilo com aquela situação. Encontrar duas divindades malignas assim em poucos minutos? Foram duas derrotas, Cyric perdia o templo enquanto Myrkull entregou o filho...nos testou, sabe do que somos capazes. Eles voltarão...o sangue do anão gela. Sente a névoa adentrando seus pulmões. Sente a lâmina de Nerull congelar seu coração*

-andem depressa.

Finito por aqui!!