Informações e agrupamentos pela região.!!

Recuperando Prestígio:

Os itens devolvidos aos aldeões melhoram sua percepção do grupo de aventureiros, fazendo com que muitos desistam de deixar suas casas.
Alguns possuem pequenas terras ao redor, e agora com segurança reforçada, podem voltar a plantar e produzir para abastecer o mercado local.

Produção em Boven:
Peças de couro: A casa de caça volta a receber caçadores das montanhas em incursões mistas, liderados por Firgas começam a recolocar as atividades nos eixos.
Alimentos: Ainda escassos pois há muito que reabastecer, levará pelo menos 6 meses para que as reservas da vila sejam restabelecidas.
Artesanato em madeira e pedra: apesar de pouco expressivo, muitos aldeões vivem do artesanato local, estimulado por Lorde Oxys, sempre um apaixonado pelo talento manual das pessoas.

Um grupo de mercadores se aproxima, vindos de Gauntlgrym. Por ordens de Dáin, vêm trazendo provisões e ferramentas para os trabalhos dos próximos meses, além de saber notícias do grupo que, há cerca de 3 dias, disse estar a caminho da cidadela e nunca chegaram.
Entre eles vinha um anão bastante carrancudo, que não só se estabeleceu junto do acampamento militar como ficou enchendo a paciência de todos quanto às rotas para os Subterrâneos a partir da vila. Tanto infernizou que conseguiu algumas informações locais, retribuídas com um desdenhoso "Só? Quer dizer que conheço muito mais caminhos do que vocês."
Depois da indelicadeza, ele partiu da vila e não foi mais visto.

Maravilha azul:
Uma grande tenda feita de uma lona especial, a textura era aveludada e a cor branca refletia os raios da lua iluminando-a em uma luz azul do anoitecer em diante.
Nela estavam abrigados Cárdax e seus 8 aasimares. era uma tenda tipo pavilhão, feita para abrigar soldados durante longas campanhas.
O aasimar que a produziu com material local, imbuído com o poder das luzes celestiais, não teve acesso à matéria-prima de seu Plano de origem, pois de outra forma a tenda brilharia e seria vista de muito mais distante.

A Torre:
Para lá se mudam os drows D´Rezzi, a convite do grupo.
Sabiam que os Du´Gall não se adaptariam tão perto de uma vila humana, muito menos ENTRE humanos, e fazem planos de se mudar para um entreposto nas montanhas, bem longe dos olhos das pessoas.
Já os independentes não vêem sentido em se afastar depois de escapar a tantas emboscadas, e decidem ficar próximos à vila. Helmut junta-se aos caçadores, sob comando de Firgas, e Tharla segue para as colinas próximas para juntar-se a montanheses locais como curandeira.

A Casa no Lago:
Barduk conhece em primeira mão um grande número de cabanas e pavilhões sendo erguidos. Aquele assentamento estava bem longe de ser sequer um vilarejo, como muitos diziam. Ainda assim, sabia que se olhasse para frente, não demoraria às pessoas e rotas das montanhas virem parar próximas do lago.
Escama não estava em parte alguma.
Pansy estava cheia de afazeres pela casa. Kevan a encheu de tarefas para manter a "cabecinha encrenqueira" ocupada até ele voltar.
A casa era habitada apenas por suas irmãs, que Escama conseguiu trazer de volta do Plano Astral. Elas te enchem de perguntas, e depois mais perguntas, e depois muito mais histórias de suas aventuras maravilhosas no Plano Astral. Elas não parecem se lembrar de Escama, acreditando que foi uma entidade astral que as trouxe de volta através de portais.
Barduk conhece o tão falado Recanto, um pequeno santuário mantido com doações e cuidado por Wong e Jack, seu jovem aprendiz. Ali, o monge pessoalmente proibia qualquer tipo de adoração, sendo um lugar neutro para que os viajantes descansassem e buscassem curandeiros habilitados.

Viajantes Astrais:
Ao final da tarde, barduk vê Jack à beira do lago, e para sua surpresa vê um enorme grupo de elfos emergindo de suas águas. Eram mais de 20, completamente equipados, e pareciam elfos velhos, de certo com mais de 400 anos cada um, com uma ou outra exceção, e eram liderados por um elfo prateado (este sim bastante jovem, talvez beirando os 200 anos) e um velho humano que parecia beirar os 60 anos.
Um dos elfos mais velhos parece "pagar os serviços do velho humano", e depois de um rápido reconhecimento pelo princípio de vilarejo, falam algo sobre Myth Drannor, e três deles se juntam para produzir um poderoso portal que os levará até a Cidade da Canção.
Mesmo que várias pessoas tenham pedido, eles se recusaram a levar qualquer um com eles, e o único a ficar para trás é o jovem elfo prateado, Heise era seu nome, e diz estar esperando a chegada de outros elfos que vinham pelo ar, montando em grifos.

Ladrões em fuga:
Nas proximidades da vila, batedores encontram outros 2 depósitos semelhantes àquele onde estavam as pinturas, mas foram esvaziados, seus membros em fuga dividiram-se em dois grupos, um seguindo em direção às montanhas, de onde um grupo de batedores montanheses seguem no encalço, e outro grupo faz um largo contorno, voltando em direção às Colinas abaixo, buscando as rotas para Arabel.
A paz de seus esconderijos foi permanentemente extinta pela presença por tanto tempo ali do grupo, e resolveram deixar a região de uma vez (pelo menos até onde os batedores conseguiam investigar).

Cavernas e teias:
Urik declara-se o responsável pela expulsão dos ettercaps das cavernas onde Zin fora emboscado, sendo sua a voz de algazarra que More ouvia enquanto se aprofundava.
Algumas das criaturas fugiram para a superfície, de certo se abrigando em outras cavernas ainda mais longe da atenção dos aldeões. Outros se aprofundavam na caverna, cada vez mais profundos eram os caminhos, e depois de desistir pelo risco de se perder, Urik e Kevan voltaram desmoronando várias passagens em seu caminho, deixando para trás apenas uma grande caverna com uma reentrância estreita que eles não conseguiam investigar.
Obs: A menos que more revele o que encontrou nesta reentrância, eles vão fechá-la definitivamente. Kevan era perito em moldar pedras e sumir com burados indesejados.

Urik toma vários dardos místicos nos fundilhos depois de perturbar Kevan com piadas sobre "sopa de tartaruga", e de ficar chamando-o de tampinha. O anão não tomava jeito.

Estas são as principais informações da região. Se quiserem saber de mais alguma coisa, basta perguntar.
Se nada mais houver, o grupo finalmente partirá para Gauntlgrym ao final do entardecer. Era uma maneira de explorar a região à noite e rastrear qualquer ameaça que tenha escapado à atenção dos batedores.

Morë revela o encontro com fogo à Barduk, contando  minunciosamente o que aconteceu em Underdark.

Mercadores:
*questiona se o anão era Bhark e quer saber pra onde foi e porque não veio se reportar a Barduk que o tinha como um bom amigo.
Fica contente com os mercadores, jogando conversa fora mas sempre querendo alguma informação relevante, avisa que estão de partida para Gauntl. Quer saber se há grãos e animais a venda*
Sempre há o que se vender. E não, o anão não era bhark, mas Kábrick Durmathór, um ranger de Gauntlgrym nomeado para reconhecimento das rotas de Underdark. Sem dar informações claras, ele deixa claro que há mais passagens na região do que o próprio grupo conhece.
Bhark estava bem, estava no acampamento, mas estava acorrentado. Estavam negociando sua libertação por uma questão SANITÁRIA.

Maravilha Azul
*Barduk fica impressionado com os Aassimar, não tinha lembranças de ter tido contato com eles em outros tempos, era grato por toda a ajuda que deram. O anão quer saber o que Cardax tem em mente, o que deseja fazer e pra onde deseja seguir mostrando-se grato por tudo e deixando a entender que o celestial é muito bem vindo em sua viagem para Gauntl e depois Arabel.
Cárdax recusa o convite. Sabendo da campanha nas montanhas,
preferiu se unir aos homens de breth para impedir que novas ameaças desçam da encosta e ameacem a vila.

A torre
*não vê problemas quanto a divisão dos drows, mas manterá sempre os seus por perto no intuito de descobrir se há alguma traição. Yurik ficará encarregado de:
elaborar um contrato de prestação de serviços como apoio militar, trabalhos com ervas e antidotos, além de terem de se reportar sempre a casa do lago sobre seus afazeres, viagens de algum membro e etc, em troca de proteção e garantia de que poderiam manter suas vidas na região.
Não deixará nenhum mapa ou informação das rotas na Torre, o que não partir com o grupo, ficará guardado na casa do Lago. O anão quer, assim que possível, que a torre comece a receber melhorias, como seteiras, um pequeno potreiro do lado de fora...
A torre é um ponto de observação, não tem estrutura bélica.
Teria que ser reformada para esta finalidade.

Casa no Lago
*o anão está extremamente feliz em ver suas irmãs agarrando as duas de uma vez, uma em cada braço até tirá-las do chão. Nunca se perdoaria se algo acontecesse a elas, mas da um cascudo em cada uma para aprenderem a não mexer mais em suas coisas.
Está apreensivo quanto ao sumiço de escama, mas sabe que o dragão tem muitos afazeres na região.
Wong será incumbido de ser o capelão do acampamento que logo se tornaria uma vila, ele terá a sua disposição os soldados que quiserem se estabelecer por ali para ajudar no que ele precisar, além de dinheiro para dar início a compra de provisões através de Óin e Yurik.
Quer que a casa seja fortificada aos poucos além de ser melhor guarnecida, pois abrigará coisas importantes dos Andarilhos do Destino.
Os recém chegados perguntavam de estandartes, pois não viam nenhuma bandeira em parte alguma. isto tornava a aglomeração bastante desorganizada.

Viajantes astrais.
*se aproxima do grupo surpreso e cauteloso. Quer informações do que querem na cidade da canção e porque usaram o lago como parte da rota, a ideia era entender mais sobre o portal no lago. Cumprimenta Heise e o coloca em uma das tendas pavilhão. Quer informações sobre os elfos que chegarão e saber se ele tem informações sobre a ação dos zents e dos ataques aos Vales e ao sumiço de magos poderosos na região, o objetivo era assuntar sobre Storm e saber a ligação dos acontecimentos na vila Bowen com o que está acontecendo nos vales. Fica entusiasmado ao saber dos grifos e assunta sobre a compra de um casal deles, tentando ser o menos grosseiro possível, sabia que os elfos eram chatos quanto a isso.
Para os elfos mais velhos, Barduk era "apenas um anão", não recebendo nenhuma atenção. O general, como tantos outros, só conseguem assistir maravilhados o imenso portal que brilhava como um arco-iris se abrir, recebendo os elfos e se fechando depois de sua passagem. Pareciam ter pressa na viagem.
Heise aceita o confite de ficar um pouco mais. Apesar de ser um mago de poder razoável, parecia ter um bom treinamento militar. (Heise segue o Arquétipo Bladesinger).
Ele diz que há apenas dois grifos vindo, um por "pirraça de criança" e outro por "teimosia de seu mestre". Os animais não puderam ser levados através da Caravana Astral liderada pelo velho Adam, que desde que chegou está reunido com Jack e Wong traçando planos para o próximo salto.

Ladrões em fuga
*Se os depósitos forem habitáveis e tiverem serventia, dará de presente aos soldados que ficarem por ali e dará ordens para que a área seja varrida de ponta a ponta para ver se há outros. Quer informações sobre os dois grupos, principalmente do que seguiu para Arabel.
Não são abrigos, mas esconderijos. Verdadeiros buracos espalhados, como casas-de-árvore camufladas e tocas para esconder seus roubos.

*Barduk fará o possível para ajudar a restabelecer a paz e a ordem na vila Bowen deixando os soldados que quiserem se estabelecer por ali para ajudar na reconstrução da vila e melhorar ainda mais sua imagem.

De volta do lago, Barduk passa pelo hospital para levar More consigo, reunir-se a seus homens no acampamento e, enfim, partir para Gauntlgrym.
Nigel fica para trás, tinha "muito a aprender" com Wong.
Mas uma vez no acampamento, podia sentir a centenas de metros um fedor inumano. Parecia que os números ali haviam aumentado.
De longe, podia ouvir gritos conhecidos de um certo battlerager indignado, que estava acorrentado contra a vontade. Estava encharcado, mas nem assim seu fedor atenuava. O anão tinha camadas de sujeira, restos de tripas e sangue espalhados pelo corpo, e precisava ser urgentemente lavado.
No entanto, ele recusava terminantemente a tomar um banho, razão pela qual fora acorrentado.

*Barduk cai no chão de tanto rir vendo Bhark levando um banho. Hahaha*
-rapaz aguente as pontas e em arabel te dou uma noite livre no meu novo negócio, mas emporcalgado desse jeito você não chega a 2km dos portões muito menos em gauntl*
Hahahaha. Rapazes, deixem esse anão tinindo.

Foram necessário mais de 16 babás, quer dizer, soldados para lavar, desarmar, esfregar, ensaboar e lavar de novo o battlerager.
O pelourinho onde estava preso já era o terceiro, tendo arrancado os outros dois do chão e corrido para longe, e numa tentativa anterior um acólito provocou sua fúria, e agora está hospitalizado seriamente ferido.
Os gritos de bhark, ao longe, pareciam os de alguém sendo torturado.

Acampamento dos Anões. Cada pequena tenda é dupla, e as tendas maiores são reservadas a cada comandante de tropa.





Em tempos difíceis, os soldados erguiam paliçadas ao redor do acampamento, deixando do lado de dentro bastante espaço para movimentação ou até mesmo fogueiras.

Quando enfim chega ao acampamento, Barduk vê não uma pequena tropa, mas uma verdadeira falange à sua espera.
Haviam ali:

50 soldados de infantaria média;
20 arqueiros;
20 besteiros;
10 soldados montados;
100 soldados com pouca experiência.

A tropa era mista entre humanos, meio-elfos e anões. E a cada dia parada num só lugar não demorava a surgir mais gente para se alistar.

Barduk começava a dar-se conta do caos que acompanharia uma tropa assim, sem a devida estrutura.

Aí entram os questionamentos:

1) destes, quantos manifestaram o desejo de permanecer ali? E quais? Qual raça?
2) destes que vão ficar, qual experiência fora da vida de soldado? Barduk dará prioridade para quem tem conhecimentos em: Agricultura, lenhador, criação de animais e Engenharia.
3) Além dos afazeres, serão responsáveis pela segurança do local. (gostei da ideia das paliçadas). Preciso ter uma noção se o que ficou de dinheiro é suficiente para iniciar as atividades.


Os inexperientes vão para o forte/gauntl treinar.


Continua...

Os soldados acima são altamente treinados, tendo vidas militares já definidas, alguns com ocupação secundária.
Os "inexperientes" também têm treinamento bélico, mas suas ocupações primárias são outras. São homens em busca de oportunidades, que viajam como seguranças e aventureiros, mas a maior parte é de agricultores, criadores e artesãos.

O drow fica na vila conversando e articulando entre os drows renegados suas questões particulares, aproveitando para obter informações e trocar experiências. 

Sabendo então das habilidades de Shedan, Tarla e Zin, devolve os venenos para o dono e procura aprender um pouco sobre as toxinas que tinha apanhado do caçador, tomando um curso rápido sobre as substâncias. 

Durante a conversa articula com Shedan um grupo de Drows que possa obter informações sobre o mundo subterrâneo e todos os assuntos que dizem respeito à raça. Ele ficaria responsável por administrar o pagamento e transmitir às ordens. 

Após entendimento com Barduk e vendo uma oportunidade de formarem uma tropa colaborativa de anões e drows criam sobre o comando de Olori a "Aufein Erel" (Os termos podem fazer alusão a sentidos que variam como Videntes da Lua, Olhos da Lua, Olhos Espiões). 

Morë entrega 1500 PO para Shedan no sentido de ajudar ao desenvolvimento da comunidade Drow na Torre localizada nas montanhas incentivando-os a manterem-se ativos no exercício de seus ofícios para que o comércio entre os três pontos , vila, torre e lado estejam sempre movimentados, trazendo segurança e desenvolvimento ao local. Além desses valores, o druida também repassa mais 2000 para Aufein Erel, de forma pagá-los pelas missões e mantê-los bem equipados, tanto de armas, munições e armaduras, quanto das poções encontradas na torre.
 

Shedan teria liberdade de modificar os valores, caso a comunidade tivesse alguma necessidade a mais e reportaria informações para Morë sob quaisquer avanços realizados enquanto estivesse fora.


No tempo que resta, ao seu pedido logo após acordar, pede para que convidem Cornélia para uma conversa, quando ela chega, agradece-a pelo auxílio e presteza no dia anterior, e a presenteia com a faça de caça drow, sabe que não é nada demais, mas é um gesto de agradecimento por tudo.

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