Rumores II:

Durante sua estadia no Forte, o grupo será abordado por duas figuras incomuns, mas bastante obstinadas.



Dian Rutkinson, o mesmo bardo violinista que, com More, apaziguou os corações diante da terrível visão da Árvore dos Enforcados.
Ele tem uma voz discreta, mas quando fala algo empolgante, torna-se trovejante e imponente. Diante de críticas sobre suas capacidades, respondeu com um tiro certeiro no cabo do machado de Bhark, e diante do acesso de fúria do battlerager, simplesmente murmurou, fazendo o battlerager adormecer em menos de 6 passos, deitando aos seus pés como uma criança cansada.
É cuidadoso com seu arcabuz, sacando-o só em último caso. Mas sua língua afiada já fez amigos e desgostos dentro da comitiva.



Daphnie Rutkinson, ou simplesmente Daph, esta combatente tem maneiras silenciosas e frias, mas quem conhecesse sua história lhe daria razão. Atirando tão bem quanto Dian, foi capaz de derrubar um batedor goblinóide escondido há mais de 500m.

Esta dupla incomum varre a região a procura de vampiros cujos rumores os trouxeram até a cidadela, onde souberam de uma infestação de carniçais num conjunto de túneis secundários, isolados e protegidos.
Em menos de 1 dia acabaram com o problema que já durava meses, acabando com mais de 300 mortos-vivos que se preparavam para infestar Gauntlgrym desde o coração da montanha.
Durante a ação, descobriram que um vampiro estava por trás da criação da ameaça, e tendo-os subestimado, ele os seguiu até o Forte onde pretendia matá-os diante das pessoas comuns e espalhar o terror pelo local. Mas o jogo inverteu quando foi alvejado por uma chuva de dardos farpados repletos de água benta, prendendo-o num círculo incomum de contenção, com os cumprimentos de Daph.
Sem saída, ele acabou com a própria miséria, convertendo-se numa nuvem de vapor que escorria entre as pedras antes de receber algum feitiço cantado por Dian, transformando o silêncio da noite num berro agonizante.
Seus restos foram encontrados na mesma manhã, encravados na rocha ao lado do Portão de Barduk pra onde tentava escapar, mas ficou aprisionado entre as formas até que o sol nasceu, eliminando-o de uma vez por todas.

1. A dupla persegue um bando de crias-vampíricas desde a Floresta do Rei, já tendo matado dúzias de vampiros, mas sempre que voltam a encontrá-los, seus números já estão repostos.

2. cruzaram com Giles que recusou-se a ajudá-los. Os três compartilham a mesma sede de vingança pelos chupa-sangue, o que transforma obstinação em obsessão, fazendo-os viver na fronteira de um mundo perigoso.

3. Ficam sabendo que o xamã do ar perdeu o controle do vampiro, que agora vaga pelas montanhas acompanhado de uma consorte igualmente terrível e voraz. Tendo se unido a um grupo de mais de 15 caçadores especializados em caçar vampiros, e bastante experientes, são os únicos sobreviventes da ação do vampiro que eliminou a todos sem nenhuma dificuldade.

4. O tempo longe deu ao vampiro conhecimento suficiente para prever cada passo dos Andarilhos, conseguindo evitá-los sem dificuldade. Haviam alguns drows entre os vampiros, mas foram eliminados pela dupla.

*cumprimenta com um aceno de cabeça o bardo e ouve suas colocações.*

- Creio que precisamos colher informações precisas sobre aquele arco, General.

*Barduk quer se aproximar da dupla e não medirá esforços, colocando a si e seu exército na caça ao vampiro em apoio a eles*

*Concorda com drow e começa a investigar em Gauntlgrym com Dáin e outros anões e no forte alem do mago vendedor de bugigangas tentando não dar muitas informações*

O que e como vão investigar?

Creio que inicialmente a idéia é recolher informações sobre esse item, sua história, usuários famosos, e peculiaridades a respeito dele.

Sobre o vampiro:
* Poucas novidades eram conhecidas, tendo sido sua última aparição há pouco mais de uma dezena. O ataque de carniçais preparado e frustrado em Gauntlgrym era similar àquele que impediram no Templo de Tymora, exceto que aquele foi com zumbis, o que revelava que o vampiro estava ficando mais forte e perigoso.
* Um jovem anão explorador chamado Khurt foi o último a vê-lo numa trilha pelas montanhas. Ele, um membro dos Exploradores Reais de Cormyr, estava pesquisando um cemitério desconhecido descoberto depois de uma série de avalanches que revelou uma galeria de passagens entre os primeiros Picos, até então desconhecida mesmo pelos anões mais velhos.
* Ele trouxe para Dáin investigar uma placa com inscrições mágicas que encontrou, mas não conseguiu decifrar, temendo perdê-la numa viagem mais longa.
* Vocês ficam sabendo que Dáin enviou uma cópia grafitada para Wong, pois alguns dos símbolos eram Mulhorandi.

Algo sobre o que procuro ?

*Ao saber da placa procura Dáin para ter informações e saber se era como a placa que o grupo encontrou fragmentada e que posteriormente perdeu*
*Mandar espiões até os picos seria perda de tempo, procura mais informações sobre este tal Khurt, Barduk pretendia contactá-lo para ter mais informações.
*Manda Thorgal enviar seus cavaleiros junto com um batedor/explorador atrás dos últimos batedores, com tantos rumores sobre o vampiro, era bem provável que algo tivesse saído errado*
*Senta com a dupla de caçadores e um barril de cerveja, e busca informações sobre o vampiro, até mesmo a aparência, pois os únicos que realmente o viram de frente foram Gurag e Giuseppe e os dois já não estavam ali*
*Procura por Garth, queria informações sobre a contenda de Breth e se o barbáro precisava de apoio e já que era um dos mais profundos conhecedores da região, busca informações sobre os possíveis covis deste vampiro*

* Um vampiro expatriado, um antigo jazigo revelado... talvez tivesse alguma relação.
* Barduk lembra que Angus havia falado sobre o arco bem no início, "produto dos poderes ancestrais da minha tribo, ele é feito pelos mais experientes mata-magos que já viveram nos tempos dos Imaskari, tendo se especializado em combater qualquer tipo de conjurador, arcano ou não. O arco dá ao seu portador imunidades a fraquezas do corpo e da mente para ajudá-lo em sua caçada, e um tiro de sua corda é mortal contra um conjurador".
* Barduk lembra-se ainda que o próprio Angus treinava para poder usar o arco, mas não tiveram tempo. Mesmo o anão sentiu na pele e nas tripas a sede de sangue do mesmo, embora possa ter confundido com sua ligação telepática com o vampiro. Já Giles estava seguro contra o arco por não ser conjurador, mas contra o vampiro era outra conversa.
* Dian se diverte com o comportamento debochado da trupe, pois só guerreiros que se conhecessem tão bem se deixariam provocar de forma tão despojada. Isto passava confiança na comitiva, e depois de ouvir em primeira mão algumas das histórias, era hora de retribuir.

* "Nos Vales, a canção vem silenciado. Os magos estão enlouquecendo, estão saindo de suas torres para colecionar cada vez mais poder e magias sob seu controle. Porém, uma misteriosa criatura tem eliminado os maiores magos que encontra, cercada por uma poderosa aura de fogo, ela absorve qualquer força mágica que meramente exista a alguns metros de si, ficando cada vez mais forte.
"Os rumores falam que o sumiço de Storm deve-se ao medo, e por talvez já ter enfrentado a criatura. Ela desertou de seu próprio grupo, derrubando os Harpistas do Vale da Sombra no mais completo desespero.
"A luta entre Elminster e uma elfa de myth Drannor foi inigualável, se é que se pode chamar aquilo de uma luta. Assim que a viu, ele tratou de atacá-la com tudo que tinha e mais um pouco. Usou o lendário Fogo prateado de Mystra... mas ela já o havia enfeitiçado, e o Fogo Lendário foi sua ruína. Diante de toda a cidade de Shadowdale, Elminster definhou, atacado pelo próprio poder mágico, até que dele nada mais restasse além dos ossos.
"Em seguida ela erguem a mão aos céus, e sua torre veio flutuando da margem do Rio Ashaben, desabando na entrada da vila, arruinada. Ela ameaçou os habitantes locais que não se ajoelhassem a ela, e que em alguns dias traria seu próprio exército para tomar conta do Vale. Desapareceu em seguida sem deixar rastros físicos ou mágicos.
"Vários outros magos até então tidos como intocáveis têm sido assassinados, e a aparição da mesma elfa conta uma história sinistra, o prenúncio de algo grande que está para começar nos Vales.

Daphnie revela um plano absurdo, ainda que lógico:
* Precisam do vampiro e seu arco. seu conhecimento pode ser a chave para salvar os Vales. Ao menos até onde um vampiro possa ser confiável.

O drow, pelo pouco conhecimento que possui, sabe que vampiros, por mais fortes que sejam, têm uma fraqueza mortal. Não conseguem se afastar de seus jazigos por muito tempo. E quanto mais fortes, menos tempo ainda.
Teria o vampiro encontrado uma forma de vincular sua não-vida com seu poderoso arco? Isto explicaria a falta de fraquezas aparentes.

Humm... Acho que se o tal Angus estiver por perto valha vc requerer mais informações, principalmente sobre as fraquezas do arco. 

Como sabemos, o vampiro tem acompanhado você por aí General, a obsessão dele por ti é algo bem real, e não sei se é de conhecimento geral, mas quanto mais poderoso nosso alvo não deveria manter-se longe de seu "refúgio", não sei se ele desenvolveu uma habilidade de transporte muito eficaz ou o arco deu-lhe uma sobrevida a isso, ou mesmo tornou-se seu refúgio.

Cala-se sobre a ação nos vales, tem outras urgencias para tratar.

-Mandarei alguém atrás de Uther e seu povo, e esperemos Giles retornar com informações.
-Antes de resolvermos os vales, temos de resolver Arabel e Suzail...

-Daph, conte-me mais sobre esta sua ideia maluca

*Os mesmos soldados que foram atras de Breth vão atrás da tribo de Uther para buscar informações sobre o arco e o vampiro*

Designa 2 acólitos e 8 combatentes para visitar o Jazigo desoberto