Uma prosa à luz do fogo - Altair, Aziel, Barduk e More!!

Cada grupo toma seu lugar. Alfred terminava o suculento pernil com cebolas e batatas cozido na lareira, com um velho aprendendo novos truques culinário e salivando ao seu lado, enquanto gargalhada contava sobre as carnes mais duras que já preparou, e o sucesso que fizeram em suas ocasiões. Inclusive a história (Altair já havia escutado dúzias de vezes) de quando cozinhou "pernas de sereias" para um sultão de Shaar. De como era preciso ter uma habilidade requintada para não estragar a iguaria.

A comitiva havia tomado a mesa central, deixando as poltronas de descanso para os recém-chegados, uma delas reservada a Barduk, restando assim 3 confortáveis cadeiras de palha com grossas peles para revestir e proteger do frio.
Estavam dispostas em meia-lua perto da lareira.
Pansy conseguiu que Liping a ajudasse a servir alguns complementos à refeição. Afinal, não parava de chegar mais gente. Outro barril de cerveja Amarkill fora aberta, 

Os cavaleiros se espalharam pela vila, e à exceção de Millyan, que havia ficado de guarda na entrada da prefeitura, seguranto o estandarte da Ordem da Manopla. O restante foi acomodado nos barracões de Urik.

A noite já ia alta, juntamente com o cansaço. Barduk, apesar de limpo, tinha uma fina camada de poeira cobrindo o corpo pela passagem no túnel. E sofria com um pouco de vertigem depois de se aventurar por um mundo insano de engrenagens e ilhas-móveis que ainda lhe faziam doer a vista ao tentar entender sua lógica.

Altair via uma diversidade reconfortante ali, apesar da presença do drow o incomodar. Lembranças ruins de sua terra, mas de alguma maneira, parecia ser um homem de confiança do prefeito.
Sabia que tempos difíceis estavam por vir, um duro conflito entre autoridades. E duvidava que qualquer um dos presentes tivesse a habilidade necessária para lidar com a situação.

Aziel ficava cada vez mais incomodado com a desordem encontrada ali, e algo lhe dizia que as coisas só piorariam dali pra frente, antes de talvez começar a melhorar.
A presença do drow incomodava os cavaleiros, a maioria veterana de outras guerras, incluindo conflitos com os elfos das trevas.

More, de alguma forma, era o centro das atenções. Mas exceto por Barduk, todos os outros o encaravam com suspeita.
Havia algo diferente em Aziel. Já lidara com outros paladinos antes, mas aquilo era diferente. O brilho naquele olhar era carregado de uma aura diferente de tudo que já experimentara.
Ironicamente, só conseguia pensar em um lugar, uma ocasião, onde viu um olhar tão (senão mais) intenso. E foi na face da criatura que se vestia de avatar, personificando a presença física de Bane.

* Olori havia se acostumado àquela situação, desde que chegara a LakeHeaven aquilo era uma rotina, e não deixaria de ser por muito tempo. Os pecados de um povo recaem sobre os indivíduos. Resta que os drows de Jhael demonstrem como essa máxima pode ser um equívoco. 

No mais, antes de todos se acomodarem, e em particular com algum funcionário local, pergunta sobre Kevan e caso esteja disponível, pede para convidarem-no para vir a prefeitura, afinal, apesar das posições militares e demais funções que exercem, Barduk e Morë não são os prefeitos locais, e Kevan é a pessoa que mais compreende como tudo tem funcionado, visto que os dois estão sempre em movimentação. 

No mais, senta-se escorado em algum móvel, e parece finalmente um pouco mais confortável, por alguns momentos parecia que até estava meditando, enquanto na verdade apenas tentava colocar os pensamentos em ordem, buscando acalmá-los. 

A associação com o falso avatar era algo que necessitava ser estudada e analisada, mas não seria naquele momento, não tomaria atitudes mais delicadas, por enquanto. 

Quando necessário ajudara os servos a montarem a mesa, apesar da fineza no andar e do olhar aguçado era um drow que não se permitia manter-se em posição de ser servido, talvez um ato de resistência contra toda a sociedade da qual viera. Diferente dos demais, e do frio que incomodava, Olori continuava vestido apenas com calça e blusa de tecido fino e fresco, estranhamente, até pra ele, não sentia frio. 

Não tendo mais nada a ajudar, volta a sentar-se, deixando a Barduk às honras de iniciar a prosa. *

Altair estava visivelmente incomodado com a presença do Drow, mas não seria desrespeitoso tendo em vista que era amigo de seu anfitrião. Ira o cumprimentar e se apresentar caso o venha fazer, mas não fará questão de levantar de sua cadeira para tal.
 Com o comodo se enchendo de mais e mais gente imagina que a conversa será longa, e não apenas sobre preço de madeira e melhor tempero para cada tipo de carne. Então passa a observar um a um para entender quem é quem nesse tabuleiro. Principalmente o Drow.

* arqueia a sobrancelha, como num gesto de espanto e sorri para Altair quando ele o observa. Levanta-se buscando não atrapalhar os demais e agachando-se a beira de sua cadeira ele diz em voz baixa para não incomodar ninguém*

- Perdoe-me não ter me apresentado, na verdade vim até aqui ao encontro de vossa companhia. 

*Estende a mão*

- Sou Morë Olori e recebi elogios sobre vocês, é um prazer tê-los por perto, em breve conversaremos sobre outros assuntos,mas aproveitemos a brisa enquanto nos preparamos para enfrentar a tempestade.

Espantado, não com a aproximação do Drow já que o encarava, mas com sua cordialidade, talvez fosse cedo demais para julgar, mas não conseguia identificar dissimulação em suas palavras, típico desses que assolam sua terra natal.

Aceita o cumprimento do Drow pegando sua mão.

-Me chamo Altair Wondritch, marinheiro e oficial em comando dessa comitiva em nome do capitão de Flying Imp. Não faço idéia de como nossa fama nos precede pois acabamos de chegar. Mas fico lisongeado em nome de todos abordo. Pois aproveitemos sim, Morë, essa tempestade não tarda a vir, então não tenhamos pressa para navegar pra dentro dela.
Pega uma fatia de pernil e dá uma dentanda, voltando a falar com o drow ainda com um pouco de carne na boca.
-Se carne não for de seu gosto, experimente a batata, Alfred tem mãos mágicas na cozinha. É o mínimo que podemos fazer pelos problemas que trouxemos de carona.

O rapaz diz a More que Kevan já havia se recolhido, e não deveria ser acordado. Pois "Um mago precisa do sono, para ter boas magias para salvá-lo no dia que virá."
Ele ergue o dedo e fala com voz anasalada como se imitasse o gnomo.

Como se os deuses despejassem sua ironia sobre tosos, as Montanhas da Tempestade decidem que era uma boa hora para lembrar a todos o por quê de seu nome.
Primeiro, as janelas brilham com o clarão de relâmpagos. Depois, ao longe, ouviram-se estrondos de trovões. E por fim, como pedras jogadas das nuvens, o peso da chuva começa a castigar o telhado.
Barduk agradecia pelas modificações, o que contava com o arco central, reforçando toda a viga do telhado.

*agradece ao rapaz então, balançando a cabeça num gesto de riso comedido.

Já com Altair o responde ainda agachado*

- Menciona os ventos gelados que enfrentaram pelo caminho? Sim, preciso saber um pouco mais sobre isso, e sobre como chegaram aqui com aquele barco. 

*sorri ao estrondo do trovão, arqueando a sobrancelha uma vez mais, para então levantar-se e ir a mesa e tomar um prato, experimentando a batata e um pouco de carne*

- Sem exageros, não há pq não provar o que a Mãe nos oferece. Mas enfim, é um prazer Mestre Altair, sinta-se a vontade em nossa casa. 

*se despede com um toque no ombro, enquanto volta para seu canto, sentando-se ao chão para comer. Vez ou outra olha para seu braço, mais uma vez buscando algum sintoma que explique o incÔmodo sentido*

*apesar dos pesares Olori sabia se virar bem em público e o deixa a vontade para falar com os presentes. Enquanto degustava a carne recém assada o anão deixa claro a relação e importância de qualquer membro dos Andarilhos do Destino na região*
-como sabem, o senhor Olori assim como eu fazemos parte do grupo intitulado Andarilhos do Destino. Chegamos a esta Região há poucos meses. Estava assolada por Chamas Rubras controlados por xamãs, somados a lobisomens e vampiros. Até mesmo Gauntlgrym estava infestada e meu povo acoado. Conseguimos livrar a região, salvar Boven da ameaça, mas com as vitórias na batalha também chegam as baixas. Perdemos companheiros, aldeões e o lorde local em meio a contenda. A chegada de guerreiros experientes nesta hora nos dá um alívio, ainda mais quando igrejas mortas decidem retomar seus dias de glória, porém cada um de vocês aqui está aproveitando de nossa hospitalidade, conhecendo um pouco mais da nossa história. Assim como o respeito e ajuda prestada a cada um de vocês, exigimos o devido respeito aos membros deste grupo. 

*Barduk pensava seriamente em subir para dormir, pois o dia seria cheio*

* Fica feliz em ver Barduk conversando de forma sóbria, o momento era delicado demais para escorregadelas e aqueles homens poderiam ser sua ruína ou a glória da região, te-los ao lado era providencial. *

- No rosto de vocês e em cada olhar, podemos observar a anos e anos de ação e a experiência em lidar com as ameaças. Sejam elas em combate, como também as ameaças políticas. 

* Olori da a entender que além da questão militar existem outras situações em jogo.*

- Mas aqui há também uma peculiaridade, Boven, Lake Heaven e Jhael Umrae, a comunidade drow aqui instalada são a possibilidade de uma nova forma de se viver, um novo modo de estar, uma escolha para muitos. O Thurmaz Barduk, junto aos demais Andarilhos obteve diversas vitórias, mas também muitas derrotas como qualquer guerra traz. E cada um que aqui chega, é um agente desta escolha e mudança. 

* pausa para tomar um gole de vinho drow que Ral havia deixado em alguma de suas entregas. *

- Boven é o vilarejo que mais sofreu com as batalhas, e mais sofre com as intrigas que são de alguma forma ainda guerras que não acabaram. 

*Olha para Barduk, pedindo opinião*

- Talvez, Boven seja um bom local para nossos aliados se instalarem enquanto estiverem por aqui, muitos imóveis foram abandonados, e talvez possam ajudar a reerguer um pouco da economia local com os serviços necessários. Assim como Jhael terá prazer em também oferecer seus préstimos.


*sorri para todos e diz*

Ninguém aqui não chega senão por motivos muito peculiares.

*Ouve a todos atentamente e quando o drow acaba acha que é a hora de levantar e tomar a palavra, tira seu capuz, oque não é de costume e começa a falar.* 




-Boa noite a todos, não costumo dar relatório além do que pra meu capitão, mas como trouxe certos riscos para suas terras acho justo que tenham ciência dos acontecimentos. Muitos já se perguntaram como viemos parar aqui, estamos abordo de um Jammer, embarcaçao que navega a agua e o ar. Em nossa última parada, nos pantanos na boca do deserto, nos deparamos com uma situação peculiar, toda a região estava congelada por milhas e milhas. Não me perguntem como sei isso, eu apenas sei. Homens e Orc, xamãs, liberaram uma entidade de um bloco de gelo eterno, o rompimento desse gelo congelou milhas a sua volta inclusive os xamãs que depois retornaram como espectros gelados. Eles invocaram criaturas geladas de Ostorian que em nome de Thryn vem dominando tudo que o gelo toca. Eles estavam atrás dessa entidade que foi libertada. Breth é o nome dele, uma criatura grande de longos pelos brancos e macios. Dois druidas, Moser e Bhror estavam a ajudar Breth a escapar dos seres gelados, conseguimos resgatar os três e partir, não antes de sermos atingidos por blocos de gelos do gigante e ter alguns trolls de gelo agarrados em nosso casco. Conseguimos zarpar e num pulo astral chegar em suas terras. Ao menos meia duzia de trolls de gelo foram trazidos conosco e estam a solta por aí, então recomendo que os aldeões reforcem o óleo dos lampeões e os pendurem em suas portas nas próximas noites, além de que Breth também se jogou na água para se refrescar e está a solta. Apesar da aparencia assutadora ele tem um comportamento bem infantil, mas os druidas já alertaram que ele pode ser extremamente perigoso e poderoso se acuado.


-Senhor Barduk, vejo que está cansado e precisa organizar as idéias, agradeço por toda hospitalidade em nome da comitiva, mas antes tenho que lhe falar sobre o pedido que me fez, sou um cartografo, posso diferenciar trilhas naturais de não naturais, mas para identificar as rotas comerciais específicas você precisaria de um espião ou ao menos alguém que entenda de comércio. Essa não é minha especialidade, mas temos a bordo alguns comerciantes e negociadores, inclusive um lorde mercador, vejo que estão com problemas com a nobreza, talvez seria bom uns conselhos de um nobre. Posso pedir para que ele venha ao alvorecer, ele já se mostra insatisfeito mesmo de estar a bordo e pelo que conversamos ele tem interesse em expandir seus negocios pelas terras centrais, vai que ele se interesse por essas terras.

Virando-se ao drow o comprimenta com a cabeça.
-Agradecemos pelo convite mas nos alojaremos em nossa embarcação, temos nossa função abordo e ainda precisamos nos reportar a nosso capitão. Atracaremos se possível ao amanhecer, gostaría de duas cabras abatidas para o almoço da tripulação amanhã, eles merecem depois desse dia atribulado. Toda a parte financeira pode ser acertada com Varin *Altair aponta o anão mais elegante de sua comitiva* nosso tesoureiro, se quiser podemos deixar para amanha a negociação sobre os reparos.

Aquele Caos todo incomodava imensuravelmente, mas se quisesse descobrir a verdade sobre aquele local e ir mais a fundo da região, precisaria se manter equilibrado e me faz lembra da vez que teve uma missão em Skull Port, onde seu coração gritava para sair dali, mas como um bom investigador e soldado, não voltaria sem a missão cumprida e dados para a investigação.
As pessoas que estavam ali percebem o incomodo, pois a todo o momento se movimentava na cadeira, parecia que estava cheio de formigas.
Além do CAOS ambiental, o Drow não trazia sequer qualquer confiança a aquele grupo, pois, era uma raça conhecida e reconhecida por traições milenares.
Em todas as falas se mantinha em silêncio apenas observando a todos, já tinha comentado algo com o General Amarkill sobre algumas coisas, não seria aquele momento que revelaria todo o seu conhecimento, apenas o que eles deveriam saber basicamente, ao fim que todos terminam, só então começo a falar, no mesmo tom forte costumeiro:
- Bem, como já disse, me chamo Aziel Lightbringer, líder da Ordem da Manopla, viemos de Waterdeep, após receber uma mensagem de um antigo companheiro que pensávamos estar morto.
- Lá ele falava que o mal estava assolando a região e que uma sombra parecida com a que caminha em Waterdeep tinha sido sentida e vista por essa região.
- Então viemos averiguar e tentar evitar que aconteça a mesma coisa que está desfigurando Waterdeep.

Por hora era melhor se aliar, do que agir de maneira prudente, além dele escutar sempre atentamente a falas do drow, e achava muito estranho uma comunidade Drow na superfície, além de perigoso!
Só então se servia da janta e tomava alguns goles da cerveja, mas já estava agoniado para sair dali. 

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Além de tudo isso, fico mais alerta com a questão dos Trolls, logo apareceriam mais, então deveriam todos estar prontos para um embate violento.

*ouve atentamente a fala de Altair, parte Moser já havia contado, mas fica agoniado com o restante da história.*

-  Breth está de volta... humm. Não se preocupem a culpa não é de vocês. E se Moser o ajudou, fico mais tranquilo. Caso permita, sobre os reparos, talvez alguns dos residentes em Jhael podem ser úteis no trabalho. Amanhã envio alguém para ter contigo, mestre. 

* A última fala é direcionada a Varin *

- Senhor Aziel, nos fale mais sobre essa sombra de Águas Profundas, acho que temos algo também a revelar, algo que provavelmente somente Finn poderia ter mais informações a respeito, mas está... ocupado no momento em um lugar muito distante.

Varin responde More:
- Ah, sobre isso não se preocupe. Vi uns bons pedaços de mata que podemos abrir não muito linge de onde já foi desmatado. Isto será de grande economia, já que precisaremos pagar um mago pelos reparos maiores. A menos que vocês conheçam algum Illithid disposto a ajudar sem comer nossos cérebros. Hahahahaha!


Tharg apenas observava a trupe se espalhar e, cada um à sua maneira, tomar conta do ambiente.
O velho, maravilhado, implorava por mais dicas de Alfred. E Liping tagarelava com Pansy, colhendo informações que a garota passava sem perceber, animada com a prosa.
Então olha pra Altair, dizendo:
- O mago será o mais difícil de conseguir.

- Sobre a questão da madeira, enviarei alguém para encaminhá-los para recuperarem o que poderão usar sem alterar o bioma local, já estamos sofrendo com algumas questões. E sobre teu mago, temos algumas opções. 

*fala de forma séria sobre a questão madeireira*

Wallut diz, segurando firme na caneca:
- Mas não é só pegar a madeira? Já está caída na costa mesmo. Não vamos arrancar a floresta pelas raízes, até porque NÃO HÁ florestas. Só algumas tábuas para concertar um navio.


O olhar de Tharg estava sério. Do drow para o anão, visivelmente alterado. Fosse pela irritação, pela impaciência ou pelo cansaço.

off: se existe madeira caída aos montes pela região, tu podia me informar isso.
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- Mestre, não sei o tamanho de teu prejuízo no navio, mas se é tão pequeno assim, não vejo motivos portanto para me preocupar. Mas como disse, amanhã te encaminho alguém que possa te ajudar, pois temos áreas com madeira o suficiente para qualquer conserto, estaremos dispostos a ajudar com isso e a questão do mago.

*Barduk estava deveras cansado, acabando por não conseguir acompanhar o processo de todas às informações dispostas ali. Observa a articulação do drow de forma positiva e se incomoda com Pansy falando pelos cotovelos repreendendo-a com o olhar*
-se quiserem se estabelecer em Boven como mencionado a pouco, podem pedir permissão ao comandante Dragão purpura de nome Nyx. Sua ajuda nestas terras será de grande valia. Paladinos devotos a Helm podem ser uma luz de esperança para o povo.

*Barduk não mentia, mas estava furioso com as palavras desta divindade. O que mais Barduk deveria descobrir?*

-senhor Wondrich, traga-o ao amanhecer, de fato temos muito a conversar.

*Barduk come o suficiente para sanar sua fome, sem excessos como era de costume, o mesmo se dava a bebida*
-Breth foi nosso aliado por muito tempo. Garth, seu conterrâneo ainda o é. Algo aconteceu com o bárbaro quando este partiu para a terra dos gigantes. Temos notícias sobre este congelamento repentino, inclusive tivemos uma baixa temporária com este congelamento.

*o anão falava com pesar sobre a condição de Tarenus*

-bom, agora temos a explicação de como estes trolls apareceram por aqui. Volto a dizê-lo paladino, estas terras estão sendo vigiadas dia e noite, estes trolls não poderiam ter passado por aqui sem que nenhum de meus homens os visse.

as ações do druida serão: 

- incentivar a instalação dos paladinos em boven, e colocar Nyx em contato com eles para resolverem da melhor forma a ação; 

- deixar alguém preparado para lidar com o conserto do barco, algum mestre marceneiro de Jhael com ordens expressa de n deixar acontecer mais desmatamento, levar para as áreas onde tem madeira derrubada o suficiente para o conserto, já que existem muitas áreas já devastadas durante a "guerra"com material disponível. 

- contar a Barduk sobre o ferimento de Torin e a providência de Finn a isso, elogiando-o inclusive;

- Discutir com barduk a necessidade do funeral dos homens da erel e dos martelos, dando a devida importância a cerimônia; 

- comentar com barduk sobre o incomodo no braço e dizer que se preocupa que seja algum efeito da luta com mask ou o falsário e procurar dorin para dizer o mesmo, pedindo auxilio para descobrir o que é aquilo

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caso sobre tempo, irá para a gruta, procurará o goblin para saber dos itens e dormirá para acordar o mais cedo(afinal necessita de apenas 4 hr), de madrugada ainda a fim de iniciar o dia

Ações de Ezio:
Vai de encontro ao comandante pedindo por alguém que o leve no bote até o vilarejo, vai se hospedar na taverna de frente para o lago porque quer um cama em terra firme após aquele tarde turbulenta abordo. Se for concedido vai até a taverna e paga alguns dias adiantados de sua estadia com o melhor quarto com vista para o lago e uma escrivaninha extra. paga com uma gema no valor de 20po dizendo para o taverneiro ir descontando os dias e serviço e avisando-o quando o valor acabar. (Ezio nem sequer perguntou o preço de nada).

Enfim se acomoda e vai dormir para acordar antes do alvorecer.

Respondendo a pergunta do Drow:
- Como Finn provavelmente já deve ter relatado a vocês, a igreja de Bane se levantou em Waterdeep e seu avatar brinca com a população. 

(No mais, escuto a conversa comendo em silêncio, além de ficar em alerta na questão de uma comunidade a luz e não escondida, e isso poderia ser um grande oportunidade para que o inimigo usasse desse meio para se infiltrar fácilmente a comunidade local.
No mais mostro felicidade ao saber do vilarejo e que meus homens poderam servir de inspiração para um povo desolado.)

Ações de Aziel:
Termino de comer, me despedindo de todos formalmente, então sigo para fora com Millyan e para o acampamento da ordem.
Enquanto caminhava converso com Millyan sobre os assuntos tratados e que deveríamos ficar em alerta, além de "nos mudar" para a Vila de Boven, buscando seu magistrado Nyx.
No acampamento peço para os clérigos uma pequena cerimônia aos homens que ali perderam sua vida, os honrando com sua coragem e tentando alimentar a união do grupo, para formar uma ordem sólida e forte.
Ao fico sentado próximo de Millyan fazendo a limpeza de meu armamento, deixando os prontos para qualquer necessidade, como organizado desde nossa saída do portal, mantém-se as patrulhas no acampamento.
Só então sigo para minha barraca tirando minha armadura, limpando e movimentando um pouco minhas articulações, além de claro passar me limpar. Só então indo dormir.

No amanhecer, sem armadura faço um pequeno treino leve com as duas espadas e com escudo, no intuito de melhorar sempre, depois faço minhas orações a Helm, e só então faço o desjejum, e visto a armadura.