Skullport - A ameaça!!

A "gyth" diz, apanhando um copo fedorento assi que chega e chamando o taverneiro de algo que More não identifica.
Ela bebe o que quer que fosse (viscoso e gorduroso como leite estragado) num gole só, fazendo uma careta medonha. O taverneiro ensaia um riso que ela interrompe, dizendo:
- Ria e arranco seus dentes!!

Ele engole seco, e deixa o outro copo na sua frente.

* Continuando a olhar para ela, de lado para o taverneiro, enquanto puxa o copo pra si. O Drow não rira, estava sério, esperando uma resposta*

Ela diz, depois de praguejar mais um pouco para o taverneiro:
- Se quer saber do Luar, eu te levo a quem te leve. Depois sigo outro rumo. Tenho negócios mais urgentes a tratar aqui.

- Ouvi alguém dizer de "perder a ALMA??

Uma voz anasalada e macabra vem da escada que levava ao segundo andar, de onde vêm descendo um homem de chifres (tiefling), envolto por uma aura macabra. Só olhar pra ele já causava mal estar.

Atrás dele, um grande meio-orc de pele cinza, extremamente alto e musculoso, o acompanhava.





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"Merda! Não podia ser em pior hora."

O tielfling tinha vocês dois na "mira", e a cada passo sua aura se prenunciava, quase palpável, assustadora.
A mochila se agita: "Grrrrrrrr!"

Ele para diante da garota, estendendo a mão de forma amusiva, dizendo:
- Encantado em vê-la, chére. E então? Tem algo pra mim?
- Ainda estou atrás das suas malditas pedras...
- ALMAS, minha querida. não façamos rodeios. Você sabe o que eu negocio, e que só aceito os mais belos diamantes. Agora...

Ele estica a mão, agarrando-a pelo colarinho, dizendo:
- EU QUERO AS MINHAS ALMAS!!
Quase se debatendo (ele a deixa na ponta dos pés), ela responde:
- VAI TER as suas malditas ALMAS!! Mas se me matar, nunca mais vai encontrá-las.

* Suspira , rodeando o copo na mãos, como se aquilo fosse algo rotineiro do bar, ameaças, almas, mortes... e espera o tielfiling sair de perto*

O tiefling solta a garota, e diz:
- Em 24 horas o EXECUTOR vai partir da Doca 4. Ou eu partirei com minha bolsa de ALMAS, ou partirei com A SUA.

Ele se vira para sair, fazendo dois desavisados pularem para longe.

A garota senta, aliviada, pedindo "pra ontem" mais dois grogues.

- E aí, vai dar a minha alma ou tem outros planos?

Ela dá um tapa na sua cabeça, mata o "grogue" num só gole deixando-o com o seu e se vira pra sair da taverna.

* A segura pela cintura, puxando-a bem de encontro a si*

- Provavelmente esta é a última vez que fico bêbado...

* ele coloca a bebida na boca, mas a deixa debaixo da lingua uns instantes antes de beber, como as bebidas fortes teria que acostumar-se com o gosto, e aí... Solta-a*

- Pra onde agora garota?

* A sensação era a de beber leite estragado engrossado com banha e enriquecido com conhaque. More sente as últimas refeições passeando pelo céu da boca.

Vendo sua careta, ela sorri e diz:
- Tem que ser macho pra segurar o tapa. Agora ande. Está me fazendo perder tempo.

merda, pq fiz isso?

* Na verdade ele sabia... e n tinha nada a ver com a garota... aquele lugar estava deixando-o com os nervos em polvorosa... era tudo que odiava ao seu lado.

Ele sem tirar o capuz, coloca o chápeu do disfarce assumindo a face de um meio-orc de pele amarronzada, não que mudasse muito debaixo do capuz, mas ajudaria no caso de algum problema. *

- Agora me diga, acha que foram os malditos que foram apanhados?

Já deixando a taverna, ela diz:
- Não sei, e não vou me meter nisso. Já falei que tenho perigos demais no meu cangote pra me preocupar de ser babá. Se quer ir ao Luar, te levo a quem pode te levar lá. Se preferir ficar e investigar os sumiços, vai passar o resto dos seus dias descobrindo quantos somem num só dia. aqui ninguém é de ninguém. Ou você se defende e cria uma reputação, ou acaba acorrentado. Sim ou não! Quanto mais tempo eu fico parada, mais perigo eu corro. Já tive que trazer um paladino aqui uma vez. To vendo que trouxe outro e não sabia.

O grandalhão de seu guarda-costas sai da sombra, juntando-se aos dois caminhando pelo píer.
More leva um susto. Não pensou que alguém tão grande pudesse ser tão furtivo.

Se fosse um desses, morreria só de ver o que aqui acontece, vou calar meus demonios interiores, sozinho não tenho capacidade de fazer algo, me leve para passear.

Acompanhando a garota (que mantém o disfarce Gyth, enquanto que More, nas partes mais movimentadas, toma vários encontrões e esbarrões, logo começa a subir uma alta escada reta e íngreme, do tipo que causa muita vertigem de subir.

Ali chegam a um piquete, onde dois diergares montam vigilância armados com pesadas bestas de repetição, enquanto um terceiro, com um machado-haste numa das mãos, faz sinal para pararem.
"Droga, não o turno deles!!"

Ali, depois de conversas e charlatanisses da garota, e olhares nada amigáveis para More, a garota despega muitas moedas de ouro nas mãos do lanceiro antes dele ordenar a abertura da cancela.
Do lado de dentro de uma grade de ferro azulado haviam outros 2 atiradores.

A dupla passa por eles, acessando uma larga passarela com muito menos gente. Haviam até prédios, lojas maiores e bem ordenadas.

Do alto de outro andar de passarelas haviam atiradores posicionados, um deles, More identifica, usava a mesma bandana com um triângulo e um olho amarelado. A mesma daqueles escravistas que passaram por vocês no píer.

Percorrem mais um bom trecho de passarelas, cortando por dentro de construções e lojas, estas mais cheias que o passadiço, até chegar a uma nova grade, esta guardada por um enorme centauro empunhando uma alabarda em cuja ponta havia uma pedra, um cristal brilhante, dotado de alguma capacidade mágica.

Mais uma vez de poucas palavras, a garota, cujo disfarce havia mudado para uma humana ordinária, insinua-se para o grande protetor.
Mais uma vez, muitas moedas são colocadas numa bolsa, e a cada uma a bolsa parecia "morder e mastigar", inclusive tinha dentes e exalava um cheiro horrível.
"Ela regurgita ouro falso. E eu regurgito quem tenta me pager com ele daqui de cima."

Do alto, vêem um violento clarão surgir e desaparecer nas águas agitadas da baía subterrânea, e outra embarcação surge do nada, vindo cada vez mais devagar.

Canhões em torrilhões disparam enormes ganchos com correntes, certeiros em travas próprias, detendo o avanço, fazendo-o parar muito antes da doca.

Mas já deixavam isso pra trás, pois o portão se abre, mas do outro lado não havia outra passarela como parecia, mas um túnel escuro.
Bem no fundo, uma luz pulsante e branca.

Ela olha desconfiada para o centauro, que sorri e diz:
"A emoção de suas vidas. Entrem ou vão perder seu dinheiro por nada."

Respirando fundo, ela entra, e o centauro ainda o encara por um longo período antes que More ousasse segui-la.

Mais uma vez, um corredor escuro que vai se seguindo por uma boa distância sem que suas visões privilegiadas se adaptassem adequadamente, até que estivessem bem perto da fonte da luz.

Ali, More tem quase certeza de que algo passou roçando seu tornozelo. Era frio e pegajoso.
Dragão se debatia na bolsa, inquieto.

Log chegam ao que parecia o começo de uma longa descida, e do outro lado, uma caverna de proporções DESCOMUNAIS!!



O ar ali dentro era pesado e ocre, e um estreito caminho cortava pelo que parecia ser um enorme lago de logo borbulhante.

* O meio-orc estava cansado, e com um certo medo de tudo que vivenciavam ali mas mantinha-se firme, calado, brincando com uma moeda nos dedos, como se apenas seguisse a drow... Aquela mulher era extraordinária... mais uma a se evitar. MAs Olori tinha uma parecida por perto, de quem sentia falta às vezes apesar de saber que seus caminhos eram diferentes.

A outra mulher, sua igual, ele já não sabia mais nada dela.

Começa a respirar com vagareza, tentando não se cansar a toa, e então segue a humana*

Ela caminha sobre um dos muitos fossos escaldantes, e quando More pensava que ela ia simplesmente cair... continua andando sobre uma espécie de plataforma invisível, formada pelos vapores exalados pelas gosmas.

O caminho por ela escolhido evitava de longe a construção maior, ao centro da caverna, indo a um conjunto de pequenos quiosques espalhados noutra extremidade.
No meio do caminho, ela recolhe o capuz, e era novamente drow. E bem a tempo, pois More vê 4 drows pairando sobre ela, escondido nas sombras da caverna.
Recolhendo os arcos, eles agora se voltam para More, voltando a armar-se.

* O drow retira o capuz e o chapéu, assim como revela a Tel´kiira na testa*

- Vim responder ao chamado Dela, do outro lado do mundo, pelas mãos de quem não se espera.

Limitam-se a imitar o gesto anterior, baixando as armas.
Você os vê sumir nas sombras acima, deixando a dúvida se se moviam por meios mágicos ou por plataformas escondidas.

Seja como for, More segue a drow até chegarem a uma passarela.
Então os vapores congelam no ar, a drow permanece imóvel...
Algo como um fantasma passa por você, que sente um pergaminho enrolado em sua mão.
Uma voz fantasmagórica sussurra no seu ouvido:
"Você vai entreger isso a Finn Goldpetal, ou vou matar Annariel!"

Antes que pudesse responder, o fantasma some, deixando o pergaminho em sua mão.
Os vapores voltam a se mover, a drow volta a andar rumo à passarela.

More sente um arrepio. Uma distância tão grande, uma relação tão casual... COMO o teriam encontrado ali?

* O drow para por um momento, o rosto completamente aterrorizado olhando para o pergaminho e para os lados , até compreender que o quer que fosse havia desaparecido...

Dá uns passos vacilantes com o pergaminho em mãos, o olha, procura algum símbolo, algum brasão algo, e se nada encontrar o guarda com cuidado e segue, preocupado... muito preocupado.*

O pergaminho, crú e amarelado, não tinha selos ou brasões, apenas uma frase em uma grafia cuidadosa e refinada.

"Eu tenho o que Ele sabe e não cabe mais em mim. Preciso dar a alguém, e és o único em quem confio."

A escrita é fina em tinta de um anil profundo.

*Guarda-o e segue...*

Avançando:

Chegam a um patamar, de um lado alguns fossos borbulhantes bem menores, e de outro... um "jardim" florido.
Um feixe de luar era despejado do teto da caverna através de um pequeno portal, dando vida às flores, cultivadas por um pequeno grupo de gnomos.

Ali Drisnil se encontra com outros dois drows, um deles vestindo um camisão de malha prateado por baixo de uma túnica marrom escura. Usava uma fina corrente enrolada no pulso, de onde pendia o símbolo da Dançarina.

Drisnil apresenta More a Elkantar, um dos "Guardas da Canção", a elite de protetores do lugar, que se espalhavam por toda caverna, guardando suas entradas.

Abaixo, descrição detalhada do lugar.

https://ospilaresdodestino.forumeiros.com/t417-passeio-da-dama-negra?highlight=PASSEIO

Obviamente, More conhecerá apenas um resumo da história.
Olori terá a chance de participar de alguns dos ritos templários, mas não verá o lendário "ritual da chama" ser realizado, pois são tempos de alerta.

Cada vez mais incursões da superfície e de Skullport têm ameaçado a segurança do santuário.

Também não verá mais Drisnil desde sua chegada, pois ela não entrou no templo, seguindo imediatamente para a superfície com um grupo de aventureiros.
Mas escutou, durante a despedida, alguém chamá-la de Driannah, talvez seu nome verdadeiro.

Nos 3 dias que se seguiram, apeanas no terceiro More teve a chance de conhecer Quilluê, que esteve fora com um grande grupo de templários.
Mal chegaram, ela se isolou num dos salões internos, acompanhada apenas das mais altas-sacerdotisas da Dama.
Mesmo cansada, tinha um brilho único. Era como ver o próprio luar brilhar de seus cabelos e de seus olhos.

More sabia que algo grande estava acontecendo no mundo, algo que estava ameaçando até os lendários Escolhidos de Mystra. Mas ver um ícone de sua própria fé tão abatida e cansada era um golpe certeiro no coração.

Tendo passado algum tempo no "Monte Eilistraee", antes mesmo de ter conhecido Quilluê pessoalmente, pôde ver um semblante familiar na estátua da deusa, visitada por muitos, tocada por poucos.
Os visitantes tinham apenas a chance de tocar os pés da estátua, que ficava alta num pedestal de granito, esculpido na mesma pedra da estátua.

Por todos os salões e câmaras da caverna, ouviam-se ecos de passos e murmúrios, do canto e dança das Dançarinas da Fé, aquelas que dia e noite oravam e cumpriam seus ritos templários.

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Ao final do terceiro dia, More será levado de volta para as montanhas por um grupo incomum de aventureiros. Um rosto bastante conhecido chegava com um grupo e partiria com aquele ao qual se juntava.

Era Dago, o meio-elfo.

*



O druida passou os dias entre estudos e participações nos ritos.

Havia retirado suas armas e itens, buscando cuidar deles, limpá-los e pedir auxílio aos mestres da cidade para aprender uma coisa ou outra sobre itens e a criação deles, mas sabia que não tinha tempo para de fato aprender algo real. Tentava aprender, aprender e absorver o que estava ao seu alcance, mas sabia, e aquilo o machucava, não ficaria o tempo bastante ali, tinha outro lugar para estar. AO menos por enquanto.

Olori ao saber da chegada de Quilué sente um arrepio correr-lhe o corpo, o coração queimar pela visão daquela que povoou sua mente por tantos anos, guiando-o... Quilué e Elistraee eram rostos semelhantes... quem era então que estava com ele ?
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Tinha buscado uma das clérigas para conversar sobre o que passara em Jhael e Boven, e caso seja recebido por alguma destas cita com cuidado os acontecimentos com os deuses, zentharins, o filho das estrelas, os envolvimentos com Cyric, Myrkul e toda a questão que vivenciaram , detalhando todos os acontecimentos, inclusive aquilo que parecia ser um culto a Shar há algumas dezenas atrás, como também a aparição da Chama Azul.

Olori, por um momento treme... e com emoção a vista, fala de sua irmã, conta sua história e finaliza essa parte da conversa, mostrando o pergaminho que recebera.

"Isso ficará comigo... irei entregar a quem de direito, mas acho que essa informação é importante demais pra o credo da Dançarina não ter conhecimento. Olhem Finn Goldpetal, alguém deve ficar de olho nele. Ele guarda algo..."

Ver Quilué naquela situação o fazia crer que o mundo de fato passava por um momento turbulento e o equilíbrio de tudo estava ameaçado, precisava de aliados e apoio para o que seguiria.

Apenas no final do encontro comentaria a seguinte frase:

"Se um dia encontrar uma jovem de nome Arduliel D´Rezzi, diga que aqueles que amam, sentem sua falta, e quando ela estiver pronta a fazer da nossa companhia seu lugar, estaremos exultantes em ter este prazer novamente. E peça desculpas por mim, se fiz algo que a machucou, mesmo se pra mim parecera certo, se machuquei alguém, preciso me desculpar."

Entrega também uma carta para ser repassada a Quilué,

Era uma compilação da mesma conversa tida ali, o druida escrevera suas observações, compartilhando o conhecimento com a suma-sacerdotisa, mas adicionara ali algumas palavras

Eu tinha um sonho que era mais ou menos assim:

Começa como minha infância, as estrelas vagando nas asas de vagalumes, guiando-me até uma caverna preenchida por um lago alimentado pelo luar, por uma entrada mais que sobrenatural em sua estrutura para o infinito lá em cima... Sob o lago uma mulher, aquela mulher que me fazia sorrir na infância, meu coração aliviava-se todo meu ódio fenecia naqueles instantes, eu corria e mergulhava no lago tentando alçar aquela figura, quando mais chegava mais longe estava, e quanto mais nadava, menos se parecia com minha mãe, mas mais intensa era a vontade de estar perto daquela beleza agora não tão reconfortante, mas selvagem, mágica e sedutora.
E ela cantava:
“ Sete estrelas brilhantes no céu observo.
Sete, para aquelas que vigiam de perto.
Sete, os sorrisos que abaixo remetem
Sete, os problemas que, céleres, consertem.

Passeie em mim meu menino, venha dançar e ser mais que uma criança...
Há mais a ti, abra teus olhos... Muito mais para ti,
A tempestade de teu coração será a tua maior força. “

Aquela mulher tinha o rosto de vocês...

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O druida procurará algo para Arduliel, algo que ela gostasse, ou mesmo algo que ela precisasse.

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* Olha Dago com um sorriso, mas parecia cansado.*

- Um "achador" de fato. Que Anar abençoe seus passos e que boas notícias cheguem contigo.

* À menção da Chama Azul, More será apresentado a uma realidade sombria, e terminantemente proibido de falar a respeito com quem seja:

A Trama está se desfazendo:
Há alguns meses os grandes magos têm notado que as "falhas" na trama vêm aumentado, zonas de magia morta e selvagem cada vez maiores, além de magias "permanentes" mudando, portais enlouquecendo e outros fenômenos incomuns, todos antecedidos pela aparição da misteriosa chama azul.
Poderosas magias de adivinhação revelaram uma realidade ainda mais sombria, e ninguém até agora sabia como lidar com a informação, senão esperar:
"Mystra está morrendo!"

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À revelação de Finn, alguns rostos se iluminam diante de sua sobrevivência.
É sabido pelas Dançarinas que Finn de fato porta algo. parte de uma relíquia banita forjada a muito tempo, e que se pensava destruída.
Durante um ataque ao templo, Finn morreu pela própria relíquia, sento convertido em Morto-vivo.
Foi Torin-Moradim quem o trouxe de volta, por intervenção direta de Nigel junto aos Templos da cidade.
Sabe-se que o elfo sobreviveu a um ataque direto do avatar, que culminou com a destruição do templo de Corelon, em Waterdeep.
Desde então, agentes da Mão-negra têm varrido a cidade à procura da relíquia.

* More suspeita que se seus agentes souberem a localização de Finn, o próprio avatar passará a ameaçar LakeHeaven, um perigo muito além da conta.

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Uma voz misteriosa, imponente e ao mesmo tempo maternal, vem trazida pelo vento:

"Sua resposta está em Chessenta, onde os Filhos das Águas são reis, e os homens, seus protegidos.
Uma vez lá, procure Audrik Sallar, um viajante dos planos, especialista nas Águas Eternas."

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Dago, sempre sisudo, não se mostra diferente. Mas saber pra quem DE FATO ele trabalha o tornava ainda mais confiável, por trás de todos os seus segredos.
E explicava o cuidado com tanta informação sobre os assentamentos, bem como COMO os conhecia.

More sabe que a poucos é dado o segredo do caminho até o passeio. Isto colocava o meio-elfo num status elevado entre os agentes da fé.

Ele o reconhece, apesar do semblante, dizendo apenas:
- Está um lixo, Olori. Parece que as entranhas da terra o mastigaram e cuspiram de volta. Pronto pra voltar pra casa?

* O druida respira fundo ouvindo a " voz "de Quilué... e deixa seu coração saborear aquilo...*

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- Uns passeios não tão agradáveis quanto esse eu diria. Obrigado, vamos. Algo sobre nossos amigos?

* Ele se prepara para partir... com sues objetos recém cuidados, limpos e dois novos itens em sua mochila, um farol e um prenúncio de escuridão*