HeavenLake - Finn, Henri e Barduk!!

Finn:

Depois da árdua missão e da árdua batalha que tiveram, dragões, goblinóides e golens, no final a derrota parece tê-los alcançado.
Relutante, Finn abre um portal para o lago, cruzando-o logo atrás de More e seu Worg, apesar da invisibilidade não lhe permitir vê-los, uma vez que você mesmo comprometeu a sua ao criar o círculo.
Podia ver o que pareciam guerreiros vindo pelos portais, que sumiam às suas costas. Reforços, talvez? A misteriosa força oculta dos Chamas-rubras.
Antes de atravessar, More deixou claro que seguiria do Lago para o norte, atrás dos druidas, sugerindo que o acompanhasse. Foram suas últimas palavras.
Quando um portal surge bem no meio do círculo, Finn sabe que é a hora de sair dali. aquele ponto estava perdido. e a revelação do círculo só trará mais e mais inimigos a este local. Mesmo que a ameaça do dragão das sombras tenha sido anulada pelo Forjador, a vila corria mais perigo do que nunca.
Finn enfim cruza o portal, indo parar perto do santuário local. Sabia que os monges estariam em oração, já que seu mestre Wong estava fora. Só podia se perguntar em que pé estariam. Pois se a missão ainda corria em segredo, o alarde feito pela criatura das sombras certamente não tardaria a revelá-los.
O portal fecha às suas costas, bem a tempo de ver um guerreiro de armadura cruzá-lo. Era uma armadura de batalhas, toda fechada, exceto por uma fresta no elmo, onde não vê absolutamente nada. É como se não houvessem guerreiros ali dentro. Apenas força mágica animando o metal.

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Barduk e Henri chegam com sua comitiva a Boven onde os ânimos não podiam ser piores. (Enumere os homens que levou com você)
As pessoas fugiam de suas casas para longe, enormes rachaduras desciam as montanhas, abrindo profundas fendas no chão.
Ao norte, na direção dos picos, vê uma inimaginável coluna de densa fumaça negra. Como a iminência de um vulcão.
O caos e o pânico eram absolutos.

*Olha pro Henri*
-fique com o anel, ele poderá proteger contra venenos, o machado terá outro destino em breve.

*Barduk segue até onde ficava o marco dos Ogros, para seu animal, fica de pé em cima dele e fala em voz alta ajudado por seus truques taumaturgicos*

-OUÇAM TODOS, OUÇAM TODOS, APROXIMEM-SE. FIQUEM EM SUAS CASAS E MANTENHAM SUAS VIDAS. UM DRAGÃO FEITO DE SOMBRAS SURGIU NESTAS TERRAS PARA TRAZER O TERROR E O CAOS, AO MENOR TREMOR DE TERRAS EU HAVIA COLOCADO GAUNTL EM MARCHA, MAS RECEBI UMA MENSAGEM VINDA DOS CEUS. O GRANDE DRAGÃO FOI DERROTADO POR MORADIN, PATRONO DE MINHA RAÇA E FORJADOR DE ALMAS E JÁ NÃO CAUSARÁ ESTRAGOS POR AQUI, MAS AS TERRAS ESTÃO INFESTADAS DE ORCS E OUTROS PERIGOS. COMO TODOS SABEM EU IRIA PARTIR PARA ARABEL ESTA MANHÃ, MAS A URGÊNCIA DOS PERIGOS QUE NOS ASSOMBRAM ME FEZ ADIAR A VIAGEM. SE FOR DO DESEJO DE VOCÊS E DE FIRGAS, MEUS HOMENS AJUDARÃO A REFORÇAR A SEGURANÇA DA VILA, MAS EU LHES ASSEGURO, É MELHOR FICAR AQUI DO QUE PEGAR AS ESTRADAS.

*Pula de cima ajoelhando-se e levantando em seguida devido ao peso da armadura*

-sei que nem todos confiam em mim, mas parem e pensem. Se a vila está assim, como deve estar lá fora? Se quiserem ir, não poderemos impedir, mas eu não arriscaria minha vida ou a de meus filhos por aí sem saber empunhar um machado ou uma espada e ter certeza que minha lâmina encontraria meu inimigo primeiro.

*olha para os seus homens*
-procurem pelo elfo Finn e pelo Drow More Olori, digam que o general os aguarda na taverna

Longa hora se passa, e logo emissários se encontram.
Finn tem notícias do general na vila, e decide que era hora de terem uma longa conversa.
Estava preocupado por não ver o drow ou seu worg em parte alguma, mas ele sabia se vvirar... assim espera.

Quase duas horas depois, elfo e anão estavam reunidos sob o teto da taverna.
A presença dos martelantes traz um pouco mais de calma. Tiveram um breve vislumbre de Firgas neste meio tempo, diziam que o rapaz estava seriamente abatido, planejando uma longa viagem até a Capital em busca de ajuda, e de reencontrar o irmão, que partiu e não voltou mais.

Mas nenhuma notícia de Nigel.
Grim estava hospedado também na taverna, mas Natali ainda estava na companhia de Aelynn, e tão cedo não estaria disponível.
Além do mais, tantas agruras e confusões na vila em tão pouco tempo persuadiu um grande número de pessoas, viajantes e locais, a procurar a sabedoria e a segurança dos deuses para alcançar algum conforto, onde as autoridades humanas estavam falhando.

*pelo andar das horas o anão já estava novamente com fome. Pede algo o que comer e beber para ele, Henri e Finn*

-conte-nos elfo que estrago foi este nesta região? fico fora por menos de dois dias e estas terras parecem explodir.

Sigo a viajem inteira contando o que havia acontecido nos dias que estava investigando as sombras na dívida de Cormyr e Sembia (depois passo o relatório pro Eleandro).
Ouço com atenção a fala de Barduk e sigo com ele até a taverna.
Aguardo também ansioso a aparição de Finn, comendo algumas coisas, mas sem beber para ter a atenção total em suas palavras!
Ouço atentamente o que Finn dizia, mas acho estranho More não estar com ele!
- Interessante, então eles estão movimentado as tropas, só que muito mais rápido! Além disso, você disse que More estava junto com você, e onde ele está neste momento?

Ao ser perguntado sobre o drow respondo de forma seca e com certo desdém: - O drow... Falei que queria seguir para a caverna, mas ele não quis e pediu para abrir o portal para voltar e avisar sua comunidade, entretanto não retornou. Após a manifestação e o inicio da abertura de portais por toda a montanha, o mesmo me pediu para abrir o círculo de teletransporte, mas não cruzou para voltar e ficou na montanha. Mentindo... Comum entre sua raça...

*Barduk se mantém quieto. Ouvindo e comendo, estava preocupado com o drow*
-não exijo que sejam amigos Finn mas que se respeitem e ajam em conjunto. Estou há tempo demais em companhia de Olori pra saber se podemos ou não confiar nele. Você tem como descobrir seu paradeiro? Quanto aos portais...

*o anão tira o aparato de Yanto sirtis da mochila e põe sobre a mesa*
-o próprio Yanto me entregou e ensinou a usar, porém ele só funcionará nas mãos de um elfo.

*olha ao redor pra ver se não havia ali ouvidos e olhos curiosos. Mantém a fala extremamente baixa e volta a falar*
-podemos seguir até o portal que você encontrou Finn e de lá iniciar a procura pelos portais. Precisamos encontrar três deles é três flamulas dos chamas rubras pra selar todos os portais que estão se abrindo com partes do Mythal que se espalharam por toda cormyr. Este aparato é capaz de selar os portais quando usado por um elfo da forma como mencionei. Se você estiver disposto a vir conosco...caso contrário terei de procurar outro elfo interessado em cooperar

Ouço atentamente a tudo a cada colocação de Barduk e Finn.
- Desculpe, não julgarei ato de nenhum dos dois, só que se você (apontando para Finn) e More, não souberem trabalhar em conjunto, só atrairá mais desgraça!
- Sr. Finn, fui criado dentro da sociedade elfica como o Sr., não sei o que passou em seus anos de luta e experiência, mas precisamos de sua força e experiência para destruir o que virá pela frente, mas você também terá que colocar um pouco o orgulho de nossa raça de lado.
- Se esse utensílio que o General está em posse faz isso é hora de unirmos a sua força mágica e combativa, com a perspicácia de Barduk junto da força de sua armada e a sabedoria de Olori!
- Eu poderei ajudar na proteção ou deslocamento de alguma força, mas comparado a vocês sou um simples guerreiro.
- Acredito que no momento não seria útil uma força muito grande, pelo o que vejo teríamos de nos locomover rápido, se juntar muitos essa velocidade não ocorrerá!
- Se o inimigo está trazendo sua maior força e abrindo os portais, acho que isso levará algum tempo, e é nesse tempo que temos de nos locomover nas sombras que eles mesmos criaram!
O tom de voz usado é baixo o suficiente para que Barduk e Finn escutassem.
E um pensamento flui dentro de minha cabeça "vai ser difícil por ele junto do orelhudo queimado!"

Grim surge no mezanino, parecia ter acordado a pouco tempo. Vestia apenas roupas comuns, exceto pela espada atravessada nas costas.
Muitos o cumprimentavam em sua passagem, e ele retribuía cada um com um sorriso cordial, e do alto apenas os cumprimenta com um aceno de cabeça, indo sentar-se numa mesa mais reservada, acompanhada por um casal de idosos que, até então, estavam na companhia do velho taverneiro.

Ao mesmo tempo, Dórin entra correndo na taverna, indo direto ao general e dizendo baixo apenas para que ele ouvisse:

Sussurro::

*para Dorin *
-Ele irá segurar o que for preciso. Nós partimos imediatamente para fechar os portais. Diga a ele que vou levar o plano adiante. Diga que Finn Goldpetal irá nos ajudar. Ele sabe onde um dos portais está. Avise que há comandantes das forças inimigas indo e vindo. Vamos partir logo. Vá com ele é seja meu porra vós.
*passa a localização do portal falado por Finn*

-Henri tem razão Finn. Temos de ser uma tropa leve e rápida. Números nos atrasaram. Temos os homens de Henri e mais 7 dos meus. E Moradin está marchando pras monanhas. Vamos contornar e seguir até esse portal. Quem sabe de lá rastreamos o drow. Você vem conosco?

Dórin sai após bater uma continência.

As pessoas entravam e saíam da taverna a todo instante, a vila ficava cada vez mais agitada.
Então ouvem um barulho medonho vindo da frente da taverna, de trincar os dentes.

Finn pega algumas frutas coloca na mochila e sai comendo uma para ver o que foi aquele estrondoso barulho...

-partimos agora Finn. Só vamos ver que barulho foi esse
*pega pão e pedaços de carne, salga, enrola em um pano e põe na mochila e segue pra fora*

Com cara de curiosidade para o som, mas antes de sair pego algumas frutas e um pedaço de pão colocando com cuidado na mochila.
Só então me levanto e caminho junto dos outros em silêncio para ver o que aconteceu!

Do lado de fora havia um enorme rinoceronte entediado, afiando o chifre no enorme marco de pedra que um dia foram ogros.
do outro lado da vila, uma biga vinha estrondosa cruzando as ruas, até parar diante da taverna e um Torin esbaforido pular de cima antes mesmo que o movimento terminasse.
Ele diz, no tom espalhafatoso de sempre:
- Pelas minha barbas, que história é esta de que FINN GOLDPETAL, o elfo mais irritante da Costa da Espada está nestas bandas e ninguém me avisa.

Sem aviso, ele passa por todos e desfere um forte abraço em finn, de estalar as costelas.

Além do que restava do casarão de Boven, outras figuras conhecidas vinham caminhando da mata além, e seu estado era lastimável.
More e Ral, depois de horas de longa caminhada madrugada a dentro, enfim cruzam a região da comunidade, passando por pontos devastados onde enormes e profundas fendas se abriram no chão.

Ao se aproximar da vila, vêem o grupo reunido na frente da taverna, devidamente paramentados e prestes a partir.

* No caminho conta a Ral tudo que acontecera e tinha visto e ao ver o grupo, o druida no final de suas forças chega até Barduk e diz extenuado e diz devagar quase ignorando o outro anão que não conhecia, senão por um breve acena de cabeça.*

- Eles estão aqui...

*continuando a falar pausadamente, respirando bem fundo*

- Preciso ir à Jhael, preciso saber se Algoz chegou vivo!

* o olhar vivo e brilhante revelava algo além da preocupação com a vida do companheiro, existia algo mais*

Finn retribui o abraço em Toril... - O que faz tão longe de Waterdeep meu caro amigo? Quando Barduk que o sussurra avatar estava aqui não pensei que fosse você. Acabei vindo parar aqui por causa do golpe de B... que interferiu na magia de Lachesi e que infelizmente não resistiu ao golpe.

Torin diz com espanto, soltando Finn e dizendo:
- Bem, pelo visto se deu melhor. Sinto por Lachesi, quem quer que seja este. Mas a Cidade anda um caos. Bane mata meio mundo, depois ressuscita apenas pra matar novamente. Dizem que quando ele está entediado, provoca um genocídio pela cidade. E agora tem os Lordes nas mãos, então Waterdeep não é mais a mesma. Mas diga aqui pro seu amigo, como veio parar aqui nesse fim de mundo, na companhia desses bundões?

Ral diz, desanimado:
- Temos mesmo que voltar? Não dá pra chamar Algoz como sempre faz? Eu não aguento mais. meus pés vão cair assim.

Ele senta no chão, desanimado, suas roupas uma completa imundície, coberta de sangue ressecado.

- Descanse meu amigo, você fez mais que o necessário. Quando sentir-se melhor volte a Jhael. Quanto a Algoz nao sei nem se ele esta vivo. Se tudo ocorreu bem, deveria existir um mensageiro informando firgas e Barduk do ocorrido...

*olha para o anao esperando que ele confirmasse se isso ocorreu ou nao*

Me espanto ao ver que o próprio avatar de Moradin conhecia Finn...
"Realmente sua famã é grande", passo um tempo observando e vendo mais além que More e um dos seus estavam voltando.
Fica observando todo aquele novo alvoroço e escutando atentamente cada palavra.
- More podemos ir a cavalo até onde você acha que Algoz está!
E apontando para o seu companheiro.
- E levá-lo junto para que possa descansar e se revitalizar!

*sorri para o meio elfo em sinal de alto agradecimento, realmente neceasitava de ajuda, cobtinua esperando a resposta do anão, se barduk tivesse recebixo uma mensagem d algoz, seria muito mais facil*