Para as Montanhas!!

O membro 'Morë Olori' realizou a seguinte ação: /roll

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'd20' : 4

Barduk se afastava, a formação dos marteladas aberta num grande círculo ao redor da carroça.
Yantraz fica ao lado da carroça, a arma apoiada no ombro (como na figura).

Quanto mais caminhava na direção do desconhecido "comandante". E a cada passo, mais o vermelho da flâmula de destacava.
O pio solitário do Falcão corta o silêncio do ambiente.

Por um instante Barduk leva a mão pra baixo procurando sua besta. Um frio lhe percorre a espinha. Tinha ali apenas o martelo. O anão para a uns 300 metros da carroça e aguarda o caminhante*

Ouvindo o que More fala e respondendo baixo para que apenas ele escute:
- Entendo, mas eles estão acostumados a essa pratica, mas qualquer coisa vamos nos comunicando, e qualquer dica ou se você precisar de auxílio peça.
Vendo aquele homem aparecer com a Flâmula, e um dos homens avisar e em um comando silêncio conhecido entre todos os Buscadores para que ele voltasse a sua posição.
E logo depois um novo comando para que todos ficassem alertas, os Buscadores não tinham o costume de falar nestes momentos.
Só então depois de observar a movimentação dos homens, que só então para ao lado dos cavalos observando Barduk e cumprindo sua ordem.

O misterioso chama-rubra para a meia distância (15m) do general, vestia pesado gibão de peles pelo frio, e tinha o rosto coberto, protegendo-o do vento frio e cortante.

Barduk só divisa vai a flâmula, único possível símbolo de sua identidade, e olhos azuis e élficos.
A voz vem num misto de melodia e imponência:
- Esta terra pertence ao Povo. O que vieram fazer aqui?

-eu sou o povo. A menos que tenha morrido e ninguém me contou.
*abaixa o martelo segurando -o em uma mão enquanto o escudo se mantém no outro*
-mostre seu rosto, não é educado tirar satisfações de um homem com o rosto coberto

Vendo a mudança do posicionamento de Barduk, então minha mão esquerda busca o cabo da espada que ficava na cintura, enquanto a direita acariciava o cavalo!
Agora prestando atenção total naquele diálogo!

- Ral, prepare-se e assuma o comando. Shedan e Ila, olhos abertos.

* O Druida, se afasta do que acontecia com Barduk, vai até a mata saindo de perto dos demais, escondido dos olhos e abre os braços, asas enormes aparecem e uma águia negra gigante se torna e vai ao encontro do falcão no céu. *

- O que encontrou, e aquele, veio de onde  ?

* Olori ainda desconfiava um pouco de Moser, se era o druida mesmo, ainda mais com aquela fera dos planos tão perto. Então mantinha-se com os sentidos em alerta *

Do alto, More não via nada. Nada de tocadas, nada de inimigos escondidos nas rochas, nada de sons ou do animais em parte alguma.
Não havia nada.
Podia sentir no ar o efeito anti-natural que sentirá na noite anterior, agora mais vestígial.
O Falcão pua:
- Não consegue sentir? Não há equilíbrio nestas terras. Não há nada.

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Barduk ouve a voz dizer:
- A menos que esteja sob um vil disfarce em transmutação, você não é do Povo. Estas terras são de Seldar. Elas pertencem a Corelon, a Aedrie e a Angarradt. Não ao Forjador de Montanhas. Se vem para tomar, vai morrer como os donos deste pano cor de sangue. Mas se veio somar, sugiro que comece por dizer quem é seu Rei, e a que forças você serve. Pois é você o intruso. Não lhe devo respeito ou satisfação alguma.

Barduk sente o ar mudar, um vento ainda mais frio se abate sobre a área. Sentia um rancor desmedido na voz da figura, que afetava tudo ao redor.
A presença era assustadora, e algo nos Planos se agitava a cada palavra.

Pra quem quase morreu aqui ontem, essa é uma brisa de verão. Houve uma mudança no ambiente como um todo, as forças modificaram tudo isso aqui, e nosso trabalho será árduo. Morse, preciso achar Dragão e os outros, consegue me ajudar?

*o drow-agyia olhava o que acobtecia la embaixo, Barduk deveria lidar com aquilo*

- tentei me concentrar em Dragão, Mas...nada, ha algum outro conhecimento que possa traze-lo a nós ou sabermos onde está?

-eu sou Barduk Amarkill. Filho de Heror Amarkiiri. Thurmaz sob a montanha de Gauntlgrym.
*a vontade era de enterrar a flamula no rabo do elfo mas não ousaria ali. Precisava deles*
-se for pra enviar essa flamula e tudo que ela representa pro inferno eu é os meus viemos pra somar.
*Barduk tenta perceber alguma alma maligna na criatura.*

Finn começa a ficar impaciente, pois o inimigo não ficaria conversando, então inicia a subida até se aproximar de Barduk. Ao subir retira o capuz do manto para observar melhor o tal inimigo e ver se algo se mostra ao seu olhar élfico.

Antes que Finn desse muitos passos o corpo estremece. Sente uma poderosa aura mágica. E vê, impotente, General e chama-rubra desaparecerem.

Imediatamente e apreensivo conjuro Detectar Magia para identificar o que houve...

* fala com Moser ainda *

-Merda! De qualquer forma, ao menos, não acho que aquela criatura era dos chamas... Não foi nenhum dos que vi ontem e não acredito que algum viria tão próximo de nós para agredir-nos assim. Pra onde a besta do anão foi agora ? Não era hora de se separar, mas enfim, precisamos confiar nele.

* Morë, espera algum comentário e então desce em direção ao demais para impedir que façam alguma besteira por ímpeto, já não bastava ele mesmo fazer isso.*

More pousa sobre uma pedra, vendo os batedores se espalharem.
Ral fica em pé sobre a carroça, olhando em todas as direções.
Dorin comanda, e os marteladas se afastam em formação estrelada, vasculhando em todas as direções.

Finn capta ondas de alteração em toda a área ao redor de vocês.
Todo o grupo estaca dentro de um imenso círculo de teletransporte.

* Assumindo a forma Drow, pula de cima da pedra convocando Dórin, Ral e Henri e indo ficar próximo a carroça, no caminho, olha pra Yantraz dando a entender que se quiser aproxime-se dando abertura para ele no círculo, da mesma forma que dirige o olhar ao elfo. *

- Como disse a Moser, este não é nenhum dos que estavam ontem aqui, a não ser que seja um novo inimigo. Todavia, se quisessem algo mais agressivo, não teria se apresentado desta maneira. Confiemos no general e deixemos que ele faça seu papel.

* Subindo no coche *

- A região que estamos adentrando está modificada por forças que não conhecemos, talvez mesmo a força de um deus ou algo muito próximo a isso. Dórin, o comando é teu, mas aconselho que não espalhe teus homens para muito longe.

*observando a região*

-Alcançariam maior distância cada um para um lado, mas seria menos seguro, talvez Henri possa ajudar nesta segurança. Mas eu repito, não avancem muito, o mínimo possível, não creio que acharemos Barduk assim. Confiem no teu general e não exponha teus homens a perigos maiores, por enquanto.

- Vamos dar um prazo e se Barduk não voltar, escolhamos alguns para seguirem e vamos nos comunicando através de... Alias, AFFF... HENRI, use a pedra da mensagem e pergunte a Barduk se ele ta bem!!!!

More observa o ambiente, Dorin lança um comando, e a formação muda para estrela. Alguns param, outros continuam a abrir.

De repente More sente um tranco, e Barduk, saindo do nada, tromba com o drow. Parecia nervoso.

Anão...

*ele diz em tom jocoso*

- quem era?

-raios drow. Olhe onde anda.

-REAGRUPARRR. Não poderemos usar este portal. Escama o está utilizando pros seus próprios fins. Olori você disse que havia outro, onde podemos encontrar?

- o problema é vc ficar tropeçando em minhas pernas...O elfo que sabe dos portais, ontem eu só identifiquei onde estava a tropa deles, podemos ver se la tbm havia um desses portais.

Vendo que Barduk simplesmente desaparece com o "Elfo", corro até onde ele estava observando se havia algo diferente naquele ambiente.
"Droga, só o que faltava!".
Ouvindo o chamado de More, e Dorin comandando os martelantes.
- Buscadores reagrupem, temos de confiar em Barduk!
Só então vou até More.
- Sim, mas por enquanto ficaremos agrupados, não sabemos que artimanhas eles podem usar, se ele não voltar logo, mando meus homens fazerem uma varredura completa do local!
Mas me movimento para onde os dois (Barduk e Elfo) estavam, me agachando observando o terreno e tentando sentir a energia daquele local!
Só então escuto a voz de Barduk e More, respiro fundo e olho para ver se tudo estava bem.
Depois de ver que o Anão estava aparentemente 100%, solto o ar como uma bufada e então vou chegando até eles.
- Então foi levado pra lanchar de novo e não nos convida? (a brincadeira saia de maneira nervosa).
Só então olho para o Elfo Claro e pro Escuro.
- Coordenadas irmãozinhos. (sorrindo)
Mas fico me perguntando quem era esse tal de "Escama?" Um peixe será?

*Atendendo ao pedido de Henri, com um bordão o drow faz um mapa improvisado da região no chão. Assinalando a posição tanto da caverna de Bolt, onde não havia mais colina e sim uma cratera, a posição onde os chamas rubras estavam, e as duas montanhas, de um lado elfo brabo do outro som feral.*

- E há ainda algo estranha, parecia que algo se movia no subsolo, lembremos Barduk na noite no cemitério, lembremos do festival. Pode ser algo sendo invocado, ou o tremor da terra por algum exército se locomovendo.

O pio de um pássaro é ouvido, ao mesmo tempo que um leopardo se aproximava na companhia de um drow, montando uma pantera. Não era Eliel, não reconheciam o drow, mas conforme se aproximavam, sentem que havia algo de amigável em sua presença.

Ao mesmo tempo, de outra direção podiam ver um brilho pairar sobre uma colina. Parecia, de longe, um pássaro feito de luz.

*Enquanto esperava as considerações dos colegas ele percebe a movimentação e o coração levemente se altera, ao esperar que fosse Alleta , mas infelizmente percebe não ser o caso, observa a cena por uns instantes e se dirige a Normam, até que chegando perto fala ao drow.*

" Venha em paz, e viva sob o sol de novo, onde árvores e flores crescem."

*dizendo uma parte do mantra de Elistraëe, cumprimentando com o olhar o recém-chegado.*

- Morë Olori. Norman, alguma novida...

* Quando vê o pássaro brilhar feito luz *

- Isso é uma novidade!