Pilares do Destino - Protegendo Faerûn
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Mensagem por Felipe Sex Nov 24, 2017 11:13 am

Parece que foi a anos, mas faz menos de um mês que o festival das flores aconteceu, embelezando as estradas do Reino.
Da mesma forma, faz o mesmo tempo que os Andarilhos do destino assentavam a pedra-fundamental de sua reputação, em meio ao caos e ao tumulto que assolavam, e ainda assolam, as Montanhas da Tempestade.

Mas a confusão daquelas terras, de nomes desencontrados e falsos heróis e profetas, começa no desencontro de seus integrantes, cada um senhor de sua própria armada. Um nome a ser promovido, quando outro ganha força e reputação.

Desta forma, os Deuses decidiram que era hora de apaziguar a região, e dar sossego aos seus habitantes. Portanto cada um terá seus 30 dias de descanso pra colocar o corpo e o espírito no lugar.
Na virada do mês, a contar de Primeiro de Mirtul (nosso 1o de maio), o jogo correrá a um ritmo muito mais rápido, e cada um terá seu tempo para fazer as suas coisas, seja viajar ao coração do Reino, perambular pelas montanhas ou construir novos povoados.

À sombra do grupo, uma vila ganha forma enquanto outra se arruína em morte e desolação.

Cada dia transcorrido será uma "moeda" de tempo a ser gasta, da forma que o jogador escolher.
As ações serão mais ligeiras, porém bem mais impactantes para a região. As repercussões poderão afugentar as ameaças ou chamá-las para mais perto ainda.

A exemplo dos antigos "Rumores", quando a ação era paralela à aventura principal, neste salto de tempo será ação primária. Seus personagens estarão completamente engajados no que se destinarem fazer. E quanto mais "moedas" usarem num rumo de ações, mais próspero o resultado.

Nesta primeira faze, 10 dias estão ao dispôr de cada um.

Por exemplo, vamos dizer que Michael resolva investigar os rumores que correm as montanhas, tentando localizar algum portal errático para fechar de vez os pontos de invasão dos Chamas-rubras ao reino de Cormyr.
Desta forma, ele decide gastar 3 dias varrendo a região conhecida, seja a cavalo ou por meios mágicos.
Os 3 dias seguintes ele vai usar aprofundando as investigações nos pontos de ameaça que localizar, ficando com 4 dias ao final da dezena para reforçar os pontos de ofensiva, protegendo as pessoas e vilas em seu caminho, para que o inimigo não possa se infiltrar e seja assim, de uma vez por todas, escorraçado do Reino.

Mas vamos supor que ele queira passar um tempo criando alguns itens para fortalecer e ajudar os andarilhos em sua empreitada. Assim, ao invés de 3 dias de investigação, ele passe apenas dois, reservando 1 dia inteiro para suas criações.
Ele pode perder alguma pista importante, e mesmo que encontre frentes de ação valiosas, pode acabar deixando passar algo, algum inimigo que terá escapado de sua vigilância, chegando muito perto do coração do Reino.
Sua escolha terá sido válida para ajudar seus amigos Andarilhos, mas a que preço, no futuro das contendas Reais?

Se o jogador, por outro lado, resolver que quer sanar de uma vez todo um gancho de problemas, por exemplo, perseguir os zhentarins que fugiram da luta e levá-los às prisões da Corte, pode simplesmente declarar estar se entregando completamente a este rumo de ação, ficando a MEU CRITÉRIO determinar quanto tempo isto vai lhe custar, e quanto de seus recursos serão exauridos.

Esperando apenas encerrar este gancho atual, que é o fim de fato dos problemas da região, como Barduk finalmente desvendou em suas visões, tendo encontrado a causa dos problemas.

Sege-se a contabilidade:

Barduk: 0 dias gastos de 10.
Finn: 0 dias gastos.
Henri: 0 dias gastos.
More: 0 dias gastos.

A caminho de Kython, o Tempo das Flores.
Felipe
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1 mês de tranquilidade - 1 a 10 de Mirtul!! Empty Re: 1 mês de tranquilidade - 1 a 10 de Mirtul!!

Mensagem por Morë Olori Dom Dez 17, 2017 1:42 pm

Ação Principal:
O foco principal da ação do druida será uma imersão com a Erel, uma forma de arrumar a casa e terá como tópicos os seguintes elementos:

- O druida procurará pessoas chave com conhecimentos específicos afim de pedir ajuda em como criar um projeto de treinamento para Erel, com o objetivo de uni-la novamente, integrar-se e potencializar habilidades individuais e trabalho em grupo, além de ele próprio conquistar sua lealdade.

- Gutz ( a quem pedirá ajuda presencial nos treinamentos)
[Já está sendo feito. Por sinal, ele diz que os "guardas" requerem pagamento. Era hora de resolver esta questão]
- Nigel ( devido a sua experiência e inclusive o tempo que passou com o grupo)
[Prontamente recusará. Ele já tem problemas demais em lidar com os Dragões, não precisa minar sua reputação ainda mais treinando "guardas mercenários" - Conflito de tendências]
- Dago (ver também ações sobre Shedan e Yantraz abaixo)
[Ele trabalha como mercenário, exceto pelo grupo que protege, com quem tem algum acordo não revelado. Se for pago, escolherá a dedo seus "alunos", preparando sentinelas e batedores para proteger aquelas terras.]
- Barduk ( comandante reconhecido de uma tropa já experiente)
[Deixarei esta interação a cargo do general. mas lembre-se que mesmo ele pouco interagiu com suas tropas senão em momentos-chave, começando muito recentemente a fazê-lo - E já demonstrando boa parte do aprendizado com Sig]
- Varla (sua experiência nos jogos drows e da subjetividade da raça)
[Sua atitude frente à comunidade é a de uma matriarca. Ela e Miryma tornaram-se boas amigas, apesar da segunda, mais jovem, ser muito mais arisca. Constantemente é vista com Nizana andando pelas terras, seduzindo e cativando homens aqui e ali. Se perguntassem a um drow experiente, este lhe diria que as duas parecem estar jogando com as pessoas de Boven. Dago faz vistas grossas, mas Jegred matará qualquer um que desrespeitar Miryma, ou que pegar falando dela, seja o que for.]
-Jegred e Helmut (devido a habilidade de combate dos dois)
[Helmut tem mais da personalidade de Davis, com quem passa longos períodos em sua nova casa no lago, afastada de LakeHeaven. Helmut não tem interesse em aprendizes, e jagred, como Dago, caso seja pago escolherá a dedo seus novatos.
* Ele e Gutz constantemente são vistos pelejando em locais afastado. Entre eles, parece ter se formado uma rivalidade amistosa. Apesar de Gutz ser, de longe, mais amigável.
* Nizana veio ao drow com um mapa, diz ter roubado de "um amigo quando não estava olhando", e este mostra a localização de outros assentamentos drows na região. Mas as palavras da gatuna são venenosas, e More duvidava se ela diria toda a verdade, mesmo sob coação. ainda assim, era uma informação valiosa, que talvez valesse algum esforço e investigação.]


-Após essa pesquisa inicial, irá, após colocar alguns caminhos advindos da pesquisa, construir junto com a própria tropa a continuidade do projeto, além de entender que buscar saber pelo o que passaram é uma boa forma de trocar experiências, contando ele mesmo sobre as experiencias que teve, do Fim até o Filho das Estrelas, formando assim um treinamento o mais potencializado possível.
Ral fala pela Erel quando diz que reclamam de não ter um lugar próprio para se estabelecer. Precisavam disso, pois eram mantidos espalhados por aquelas terras, empurrados de tarefa em tarefa sem poder descansar (palavras dele,
que More sabia serem um exagero).
Era hora de pensar na proposta de Varla, de mover o assentamento para próximo do lago, afastando-o da vista dos homens de Boven (e assim, dos dragões), concedendo-lhes alguma paz e reservas em sua comunidade. Pois olhos inesperientes ou perversos não verão a diferença do culto a Eilistraee de um culto á Lolth, e não tardará a atraírem caçadores de recompensas ou mesmo assassinos em busca de seus pescoços.
Sobretudo porque agora a palavra que corria nos submundos era que barduk tomou uma torre Zhentarin diante dos narizes de seus líderes, e a ameaça silenciosa de um dia haver uma retaliação também não era animadora.


Durante o treinamento, procurará deixar claro, agora com os ânimos mais calmos, que acreditou em Ral desde o começo, todavia sabendo não ter força necessária para enfrentar o Fey´ri e não conseguindo apoio do elfo ou percepção dos demais queria uma melhor chance de caçá-lo, não colocando a vida de mais pessoas em risco. Aproveitará para mostrar a Eliel que quem frustrou os planos desde o começo, foi Corin, sob proteção "inocente" de Finn. Inclusive propõe que Ral e Heize trabalhem juntos para convencer Finn, de que o Fey´ri é um inimigo.
Finn é encarado pela erel com respeito velado. Suas qualidades são inegáveis, bem como seu poder. Eles próprios decidiram referir-se a ele pelo temrmo élfico Herú. Mas também não negam sua ingenuidade em confiar em qualquer um,
talvez sua maior fraqueza.
Ral diz ter comprado de Óin um pergaminho com contos escusos de Waterdeep,
onde Finn é retratado como um poderoso duelista, um mago lendário, que teria salvo uma enorme torre arcana da presença aterradora de uma horda de demônios, que incluía um Balor.
Segundo os mesmos contos (que ele nunca mostrou a ninguém), Finn é encarado como inimigo pelos Doriath, em Underdark, tendoprovocado o assassinato de uma cidadela drow inteira por sua mera passagem, quando agentes desta casa tentaram capturá-lo, sem sucesso, restando-lhes a tarefa de assassinar e massacrar qualquer testemunha de seu fiasco, algo que se for comprovado diante do Clero, causará a desgraça perante outras Casas, destruídas sem qualquer razão senão mero orgulho pessoal Doriath.
More começava a construir um panorama obscuro de quem era Selthiel, e do perigo que era envolver-se com ele. O Doriath sabia demais sobre a erel, mas More, por sua vez, não sabia nada sobre o mago.


É importante compreender a Erel junto dos lobos e Worgs, formando uma tropa conjunta e que trabalhem apesar das peculiaridades de forma a não se atrapalharem quando estiverem no mesmo espaço. O Druida deixará Dragão comandando os animais, enquanto a Algoz caberá principalmente as ações de rastreamento, caça, infiltração e morte, aproximando-o mais de Alak e Dipfein.

Algoz anda acomodado com a vida em Boven e os presentes que ganha (ou pega em sua passagem). More sabe que em algum lugar da mata ele fez uma toca com as coisas que pegou. mas reconhece que o worg precisava se exercitar.
Andava dorminhoco, e tinha engordado.
No entanto, Algoz e Torukk se estranham sempre que se esbarram, principalmente pelo hábito do rinoceronte de sempre tentar pisar no rabo do worg, "quase sempre"
sem querer.


Ações secundárias Erel
Buscará por Normam e se não o achar pedirá para Barduk mandar uma mensagem ao mesmo(isso se já não dominar a magia, como truque d feiticeiro), perguntando-o da possibilidade de regenerar o membro de Eliel, caso positiva, terá com eliel uma conversa particular, expondo a possibilidade perguntando se é interesse dela passar pelo processo.
Encontrar Norman foi icônico. Pois quando Barduk estava prestes a usar a magia, Norman põe a mão no ombro do anão, saindo de suas costas, e diz:
- Será que podem dizer o que querem? Só os ouço olhar pra todos os lados perguntando "Onde estará Norman?". Bem, já ouvi da primeira vez. Mas já que não diziam o que queriam, não vi razão alguma pra me mostrar.
Barduk sente-se um bobo, e More, um aprendiz pela peça bem pregada.
Sobre a pergunta, Norman passa a falar cada vez mais baixo, até More estar bem perto. Então o hierofante acerta-lhe um certeiro e dolorido croque na cabeça, dizendo:
- Você é burro, por acaso? É claro que é possível fazer crescer membros. Basta a outra pessoa estar disposta a passar por um lento e doloroso ritual, que eu chamo de "Fazer crescer". Aliás, até onde me lembro, Lachesi vez Finn recuperar o braço depois de perturbá-lo por quase 6 meses.


Sobre Eliel em específico, será a pessoa com quem Olori passará mais tempo, buscando confortá-la, ajudá-la e fortalecer seu espírito, demonstrando que a culpa em momento nenhum foi dela.
A ranger não está nem um pouco disposta, muito menos à vontade,
para conversar sobre o assunto com quem for. Além da perna, havia perdido suas duas melhores amigas de uma só vez. Ao menos uma ainda estava viva.



Pedirá auxílio de Dragão para se aproximar do novo lobo, conhecendo-o e ganhando confiança pouco a pouco,a quem inclusive tentará colocar em contato com Eliel, criando elo entre eles, se for possível.
Dragão diz que o lobo tem seu próprio ambiente, e que cavará uma toca gelada onde escolher se estabelecer. E simplesmente saber que ele já o tinha feito era um bom sinal.
Um pouco mais selvagem que os worgs, e muito mais espertos também, este animal gosta de viver afastado das pessoas, e até agora não havia encontrado ninguém a quem se afeiçoasse, preferindo ficar recluso nas imediações de LakeHeaven.




De qualquer forma, o treinamento/imersão terá dois objetivos finais, além da integração e fortalecimento da união do grupo:

- Investigação e rastreamento diário sobre shedan e yantrazz, pedindo auxílio de Heize, Os apanhadores e Dago(caso aceite), mas incluindo na procura, as cavernas.  
Não havia qualquer pista, mágica ou mundana, que revelasse o paradeiro da dupla. Mira e Jegred juntam-se ás buscas, mas nem mesmo a magia de Heize revelava-lhes o paradeiro.
Sobre os apanhadores, eles não são capazes de "Ir" além dos corredores do mithal,
apenas de "Voltar" de lá. E não estão nem um pouco encorajados a tomar este rumo.


- Investigação e rastreamento de Córin, inclusive buscando saber mais a respeito do mesmo, com Finn e Uriath, pedindo ajuda ao último inclusive. Inicialmente e se possível for, este ponto será marcado por cautela e estudo, evitando qualquer contato direto, a não ser que uma chance real de sucesso se ponha a frente.
Interação com Finn por conta do jogador.
Sobre Uriath, este é um verdadeiro enigma. Nos primeiros dias, foi visto andando pela vila em sua forma humana. Mas logo, desapareceu em mais uma de suas incursões.
Zack também tem passado muito tempo com o rapaz, procurando aprender tudo que podia sobre o marco de pedra, já que ele insistia em permanecer em seu cemitério.
Ele o testou exaustivamente até certificar-se de que era seguro, antes de deixar outros curiosos se aproximarem. E exceto pela pedra ser anormalmente fria, nada demais se manifestava.



Ainda com Uriath/Yankko, o druida entregará um de seus broches ao fey´ri, como agradecimento.
Ele aceitará o broche, mas dirá:
- Por favor, não me chame de Yankko. Não tem idéia do que ele é capaz, e não tenho o menor interesse em me misturar com aquilo.


Caso tenha a possibilidade de dialogar com Dédalus mais uma vez, também irá requerer informações sobre  Córin Audark.
Mesmo perguntando por toda Jhael, ninguém viu nenhum sinal de Dédalus, ou do elfo ao qual se assemelhava durante sua medonha transformação.
Era inegável sua semelhança com Uriath, o elfo de olhos violetas. de certo, o jovem fey´ri adorou aquela aparência como uma espécie de homenagem a um fey´ri muito superior... ou talvez Dédalus fosse seu professor.
Se perguntar a Uriath, ele dirá apenas... "creia-me, você NÃO quer conversar com Dédalus."

Mas ao final de alguns dias, o drow vê o elfo de cabelos dourados e olhos violeta parado no topo de uma colina, bem perto dr Jhael.
Apressando-se para não perder o rastro, não foi difícil. Ele o esperava.
Sua fala, uma sentença curta, um "Veredicto":
- Sobre as terras sob o Sol de Corelon, a aberração se prolifera. Não sei o que tem em sua mente, ou que loucura acomete um grupo insano de segui-lo como a um mentor. Mas mesmo caminhando entre os seus, não vi nada que eu não pudesse eliminar. Pelo contrário, eu vi beleza como não pensei poder encontrar no coração da escória drow. Talvez eu deva estudar mais este futuro, e não apenas queimá-lo como uma mancha incômoda da história do Povo. Mas você, Olori, deve pensar melhor suas alianças. Nem só de amigos vive um ancião, talvez deva se relacionar de perto com seus inimigos. Talvez um longo exílio nos Reinos Abaixo lhe mostrem a aberração que busca cultuar sob os olhos de seu Pai. Ou talvez deva apenas se calar e voltar para o meio das pernas da Puta.

Isto é tudo que é dito pelo velho fey´ri. Suas palavras, enredadas de duplos, triplos e até quádruplos sentidos. Numa frase, ele contou a história do exílio dos drows,
por Corellon. E noutra, pareceu defender que talvez tenha sido um erro.
Sua cabeça dói com a confusão, de que lado ele estaria afinal?

Corin:


-----
Ação Principal

O druida tem como objetivo pessoal, conhecer a região e fará isso sem pressa, para além dos trabalhos com Erel, irá se demorar durante o mês conhecendo pessoas, animais, plantas, terrenos, locais sagrados.

Afinal compreende que não pode ser um guardião se não conhece o local que destina sua ação, aproveitará todo tempo livre para estudar, interagir e fazer parte, inserir-se de fato no contexto, sendo não apenas o protetor invisível e ser distante , mas também uma opção ser amigo, conselheiro, ou simplesmente alguém pra jogar conversa fora.

O druida não apenas focará suas ações entre os humanoides, irá buscar se comunicar com o ecossistema local, pedindo ajuda de Gutz, que segundo bem era um a grande conhecedor do bioma da região. Fará contatos com vários tipos de animais e plantas, buscando diversificar as regiões atingidas pelo conhecimento.
Gutz, apesar de conhecedor da região (de fato como poucos druidas alcançariam conseguir em suas vidas), não tinha a mesma facilidade ou feições ao naturalismo. Gostava da vida entre os anões. Gostava de beber uma boa cerveja,
de pelejar contra oponentes fortes, mas principalmente, gostava de ser deixado em paz.


-----
Ações secundárias que se darão durante o tempo prévio de preparação à imersão, ou em momentos de folga. Seguem em ordem de importância
-----

-Jhael-

Conversando com Varla, perguntará sobre os últimos acontecimentos e de como anda o desenvolvimento da comunidade, agradecerá e parabenizará a mesma sobre o andamento das ações.
Ela cobra de Olori uma resposta quanto a mudar o assentamento para o lago. Alguns, que se afastaram dali, já o fizeram por sua conta. Seria natural que o mesmo fosse feito pelos outros, correndo o risco de ter não um, mas DOIS aglomerados de pessoas advindas dos Reinos de Baixo.

Passará algum tempo entre os párias, buscando saber de suas questões, como tem visto o comando de Varla e cada vez mais se integrar ao assentamento ajudando no que for necessário em seu tempo livre (o que provavelmente será pequeno devido a imersão com Erel), principalmente com as crianças, ensinando-as coisas básicas sobre a natureza, rios, lagos, inclusive a nadar. Gradualmente, irá afastar-se das posições de comando, apesar de permanecer no Conselho.

Com Gutz em específico, que ficou um bom tempo na comunidade, perguntará se desconfia de alguém ser infiltrado de Lolth ou outra força, inclusive deixará para Dipfein ( e Algoz se estiver entediado) a missão solitária e secreta de investigar isto.
A resposta de Algoz eu já passei mais acima. A de Gutz, bem, ele já esmurrou alguns "novos desdentados" para longe. Talvez tenham deixado a região, ou apenas se escondido.

------



No fim do primeiro dia, o druida irá tirar algum tempo para arrumar sua casa, a gruta que era de Atreio, é lá e na região ao redor que Dragão, Algoz e sua matilha irão se estabelecer de forma mais sólida, deixando a Torre como sua segunda casa(A Shedan ficará a responsabilidade e o senhorio da torre).
Inth´ul ("frio", na língua dos drows, e como alguns estavam chamando aquele misterioso lobo, pois sempre esfriava quando o viam passando) fez sua toca entre algumas raízes à beira do lago, onde a água era bem fria, e o vento frio das montanhas vinha saudá-lo.
Ali, decidiu se estabelecer. E não poucas vezes o via na companhia de Dragão,
correndo ao redor do lago. Mas quando alguém se aproximava, ele fugia sem qualquer alarde.
Dragão e outros lobos têm se estabelecido próximo à gruta, embora não a façam de toca.


No fim da noite, quando a lua estiver em seu pico, o druida entrará no lago, o mesmo onde está a pedra ritual, o marco dos druidas, e lá fará suas preces a natureza, a mãe de tudo e todos.
Ainda haviam druidas por lá. Ou já se esqueceu que Atreio mandou que voltassem depois de alguns dias? Muitos nem saíram. Outros ergueram pequenas choupanas por ali. Nada que não pudesse ser desmoronado, e depois fosse reintegrado à natureza após sua partida.

Iniciará suas preces agradecendo pelo retorno dos vivos e pela ajuda que virá em algum momento da história de quem voltará a viver em comunhão com a natureza e ressurgirá de outras formas. Sem pressa o druida buscará ele mesmo comungar da paz daquele momento, com o que está sua volta, o início do processo maior de contato com a região em que agora se de-mora.

Repassará cada momento desde que chegou ali até o hoje, relembrará sua própria história, os acontecimentos que o fizeram conhecer mais do que fora e do que será. Pensará na mãe de tudo e na outra figura que também , a cada dia mais, entende como mãe dos drows, Elistraëe . A deusa drow cada dia está mais presente em sua vida, esquecida em sua infância, ela retornou majestosamente para o seu presente, inferindo sobre Jhael... e... Arduliel.

O Druida sente falta da garota, sente falta da presença da drow e de sua tranquilidade, mas parece que tudo ali, apesar da aparente resolução, tem sido uma avalanche de surpresas. Era hora de voltar aos trilhos, ou tentar... sobre a Erel estava iniciando o processo, mas Arduliel... a menina, sem ela, Erel Aufein não seria tão forte como tem potência de ser.

Mas precisaria de ajuda, ajuda divina. Compreendia a tristeza de Arduliel, mas não a reação que teve. Entendia a importância de estar e sentir a presença da deusa naquela materialidade que a comunidade teve a chance, entendia a falta que aquilo havia feito nela, mas a menina precisava encontrar sua paz compreendo, ela mesma, sua importância e protagonismo em todo aquele processo.

O Druida "falava " com a deusa, pedindo auxílio e repassando em sua mente todo o próprio entendimento, de como entendia que a força daquele momento só se deu pelo caminhar de Arduliel com a comunidade, antes e depois de Jhael e como reunir as pessoas naquele momento, era vital para a continuidade do assentamento, e espontaneidade e participação de todos na construção daquilo, diante, sobretudo, da fé instaurada e cuidada pela acólita, havia sido responsável por aquela expressão.

- Oh mãe, que olha pelos teus, cuida, indica e protege seus filhos... Tem carinho por tua menina que vaga pelos caminhos, abrace-a com tua luz, defenda-a cm tua espada, acalenta teu espírito com a leveza de tua dança, e infla a selvageria de teu amor em sua alma. Por favor, não a deixe se perder... e ...a faça me perdoar e entender... E me ajuda mãe, me ajuda no que eu devo fazer, como cuidar e me deixar ser cuidado pelos que estão a minha volta... Busco um lugar sob o sol para aqueles que vem em paz, mas há tanto ainda que não sei... e não saberei, mas me contento com um pouco da luz pra guiar-me...
--------


Sobre Dragão, irá contar pelo o que passaram e perguntará se ele esteve junto daquela experiência ou simplesmente foi uma manifestação de seu subconsciente, e pedirá para que conte o que aconteceu enquanto estiveram separados e junto a Heize ou Michael buscará compreender que tipo de magia está envolvida no "Novo" Dragão.
Intrigado, Heize insistirá que o leve em sua viagem a Evereska,
já na próxima dezena (ele partirá no dia 11 deste mesmo mês, ou demorará muito a ter outra chance). estava intrigado. eram runas de um alfabeto esquecido pela maioria dos elfos de hoje, mas não pelos de Ontem. E só em Evereska encontraria anciãos dispostos a entender e revelar seu conteúdo sem o desejo de dissecar o lobo.
Heize deixa claro que conhece a capacidade de fala de Dragão, como qualquer mago mais atento facilmente perceberia os sinais de seu Despertar. Mas reconhece a necessidade, entre tantos adversários, de esconder sua natureza. Mas que talvez Selú´Tar não tenha aceitado tão facilmente o silêncio de um animal tão extrardinário,
e por isto o tenha marcado.


-------------------------------------------
Em suas meditações buscará relembrar o que aconteceu quando foi transportado para o "filho das estrelas" e junto com Henri buscará covnersar com Uriath pedindo auxílio para entender o que aconteceu, aproveitando sua andança pela região e reconhecendo se existem outros marcos por ali
A mera recordação da presença dos poderosos celestiais era assustadora o bastante. Mas lembrar da sensação de vazio, a sensação de ser completamente esquecido pelo mundo ao qual pertence, renderá pesadelos por uns bons anos à frente de sua vida.
Olori evitará a todo custo contato com águas muito profundas ou escuras, o receio pela proximidade com o Filho das Estrelas, agravado pela sensação de não saber ONDE é aquele lugar.
A única coisa que conseguiu arrancar de Uriath foi que o marco foi escrito na língua dos Illithidis, e por isto era tão perigoso lê-lo.
Ele esperava que tivesse entendido que a adaga era uma chave, e que bastava inseri-la no entalhe em forma de olho para abrir a passagem entre lá e aqui. E o convida a visitar aquele lugar num momento qualquer. Algo que o mero pensamento deixa o drow bastante receoso.


-----------------------------------
Com a aparição do poder mágico inato, o Druida irá recorrer ao mago do grupo de Finn, e após da imersão com Erel, irá aproveitar para estudar a Trilha das Brumas junto com ele e Finn, trazendo as informações sobre o provável Antigo, Ilhitiri que deve estar sob o Pântano.
Moser reaparece depois de muitos dias sumido. Disse ter encontrado um drow de Eilistraee vagando pelo "seu território", e que ele aceitou recebê-los para conversar sobre os misteriosos glifos nos mapas.
---------
Oferecerá ajuda a Nigel, após o término do treinamento de Jhael, no que tange aos Dragões, lembrando que a Erel tem a possibilidade de alterar sua forma, podendo agir disfarçados.
Ele não só recusará como proibirá o drow de interferir com a presença dos dragões em Boven, pois "as coisas já estão bem complicadas sem a interferência das pessoas que eles vieram prender, ou investigar".
Revela a More que alguns deles estiveram em Jhael, a princípio, apenas observando.
Mas não se sabe suas intenções futuras.


----------------
Vampiro/cajado
Com Norman e Michael, falará sobre o cajado e se acha ser possível recuperar o item e sobre a ameaça do vampiro e meios de neutralizar o mesmo. Convocando Barduk para esta conversa, e deixando ao cargo dele a tarefa de eliminar o mesmo.
Novamente, interação com barduk por conta do jogador.
O que vocês conseguem, por fim, desvendar é o paradeiro da cria vampírica portadora do arco, e não era em outro lugar senão Arabel.
Mas assim que percebeu a espionagem, ele ativou o poder do arco, e não foi mais encontrado.
Morë Olori
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Mensagem por Morë Olori Seg Dez 18, 2017 12:07 am

- o Druida fica incomodado com uma coisa, queria ter um tempo para conversar com Sybil, mas queria um tempo só para isso. Se algum momento os dois trombarem, o druida deixa claro:

- Quero conversar contigo, drow. Mas terá que esperar esse turbilhão passar. Até lá, não morra, você ainda me deve tua boca e mais algumas explicações.

Apesar do gracejo idiota, o drow parece bem mais sério com ela do que das últimas vezes que se encontraram. Algo nela parece realmente ter incomodado-o. Afinal, Sybil provavelmente tinha muitas informações que teriam feito a vida do grupo mais fáceis, inclusive sobre a tentativa de assassinato que sofreu, aquilo não havia sido apagado de sua mente.

-----

Conversará com David para saber se ele se interessa em catalogar e reunir a historia dos Andarilhos(desde a formaçao inicial) de forma a criar um registro , até mesmo para fazer com que os membros não esqueçam pelo que passaram e consultem em momentos de necessidade histórias que a mente já esqueceu. Deixa a encargo dele também, a opção de contratar um bardo a fim de trabalhar ações importantes do grupo para criar mais respaldo pela região, de forma a fortalecer o respeito pelo grupo. Um trabalho a ser realizado com cuidado para não sair pela culatra.
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Mensagem por Finn Seg Dez 18, 2017 11:43 pm

Finn inicialmente irá chamar Barduk, Heise e Nigel para conversar sobre a Chama Azul. Mostra para todos o item que Atreio lhe deu e explica que é uma espécie de oráculo obscuro, mas que poderiamos obter respostas sobre a tal Chama Azul que quase consumiu Trovoada e me matou. Alerta também que Atreio falou que seria melhor um clérigo acompanhar nessa jornada e pergunta se todos ali estavam disposto a seguir juntos até essa "invocação".
Assim que vê o pequeno tablete com a runa, Heize surta, e coloca a coisa mais pesada que encontra sobre o símbolo. Uma mochila, cheia de tranqueiras.
Ele diz: "Ficou doido, Herú? Não pode deixar esta runa à solta, ela pode trazer forças por demais obscuras no seu rastro. Por Corellon, como diabos Atreio se apoderou dISTO??"
Ele explica que não é uma runa qualquer, mas um nome, que se for pronunciado não vai ativar nenhum tipo de armadilha, mas muito pior, vai mandá-lo ao encontro de sua fonte, um mal tão antigo quando o Reino, mais antigo que Netheril, e que só por uma graça divina permitirá que saiam vivos deste encontro.
O nome ele não dirá, mas diz que se resolver usar a runa, e ele não tinha dúvidas de que você o faria, que levasse ao menos 3 ou 4 Barduks com você.

Entendi... Mas precisamos de respostas e por este motivo os chamei. Não usarei esta runa até conseguir a ajuda necessária para tal e por este motivo convidei Barduk, pois fiquei sabendo que a Chama Azul também lhe encontrou, Nigel por suas capacidades e você meu aprendiz por suas capacidades mágicas pouco diferentes da minha. Então se precisamos de ajuda maior, teremos que encontrar outras pessoas de confiança e capacidade para nós ajudar a encontrar as respostas que precisamos.

Aproveitando o grupo acima, relata tudo que ocorreu em Myth Drannor e esboça num papiro o rosto do "traidor" entre os Magos da Guerra que conseguiu ver através de seus poderes mágicos. Mostra os papiros antigos encontrados na língua Mulhorand e o desenho do grande portão.
Todos concordam que se trate de algum portão para o Inferno,
que pode ter a aparência que seus guardiães decidirem dar-lhe. Era apenas preocupante o local onde estava, pois se antes não sabiam o que esperar das forças alojadas na antiga capital de Cormanthor, a presença de tal portal muda tudo, pois a depender do nível infernal a que levasse, poderia sair qualquer coisa, em qualquer quantidade, por ele.

1 mês de tranquilidade - 1 a 10 de Mirtul!! D52e4d10


Relata o encontro com um viajante de outra "dimensão" ou "mundo". Doran, das Montanhas Narn do Norte, esse é o viajante. Acabou nos ajudando e mostrando a armadilha nos portais. Palavras dele: "Já perceberam que este portal aqui está encoberto? Parece uma armadilha de mesma natureza, mas ao mesmo tempo feito de uma energia completamente diferente. É como colocar dois espelhos de frente, criando a ilusão de um túnel sem fim. Talvez seu inimigo tenha conseguido abrir uma brecha em suas defesas desta forma. Entendendo que ele não precisa cruzar o portal de uma vez, mas saltar de um portal a outro sem pisar neste salão, e assim não ativando as poderosas defesas deste tal Mithal."
À menção de "Doran, das Montanhas Narn do Norte", Nigel ri.
Diz já ter visto alguém com a mesma alcunha na companhia de Lord Finneas, o Mago vermelho de Waterdeep (um nome que cai saudoso nos ouvidos de Finn), de fato um viajante planar muito raro e, aparentemente, poderoso.
Sobre Myth Drannor, todos se impressionam com os relatos, admirando que tivessem saído vivos daquela armadilha mortal. Sabiam que as coisas iam mal, mas não sabiam quanto.

Finn menciona que descobriu a magia utilizada pelos Chamas para burlar os espelhos e usa-lós. A magia chama-se Portão Arcano, então explica com funciona para todos, mas o que me preocupa é que essa magia necessita ser mantida e somente alguém de Cormanthor poderia estar utilizando-a sem ser impedido pelo Mythal. Agora precisamos saber que é o responsável em utilizar essa magia e além disso é um arcano que alcançou o 6º Círculo.

Por fim, mostro o grande baú... Preciso de ajuda para criar defesas mágicas nele, pois depois irei encanta-ló para guardar um item muito poderoso ao qual não deveria estar comigo e sim bem protegido. Novamente peço ajuda do Forjador para deixar essa réplica do baú nos salões do templo em Gauntl.
Heize divaga sobre um velho mago humano que havia criado uma magia semelhante, onde uma réplica de uma arca era projetada no plano astral,
enquanto sua contra-parte era usada para acessar tesouros raros. ("Arca Segura de Leommund" era o nome, não sei se a magia ainda existe nesta edição - joguei com um ladrão que tinha uma, muito boa e conveniente).
Dizem que pra poder ajudá-lo, precisam entender o que pretende guardar ali.

Sobre o item... Finn conjura a magia Aura Mágica de Nystul sobre o item ainda dentro de sua mochila e então revela momentaneamente o artefato. Bane está atrás deste item e sobre a magia que mencionou meu irmão, eu a possuo. O que pensei é criar armadilhas de proteção no baú, além de outras magias de contenção para proteger e evitar que ninguém tenha acesso a ele. Conseguiram compreender o que pretendo. Para então pedi a permissão de Barduk para guardar no cofre do templo de Moradin em Gauntl.

Finn chama Barduk e Óin para uma conversa e então mostra aos dois Adamantril e revela que irá reforja-lá para encantar e pergunta se eles teriam interesse em aprender a manufatura desse novo metal e então poderíamos em fazer um acordo lucrativo para ambas as partes, além disso poderiam utilizar para melhorar suas próprias tropas, como eu irei fazer com meus Apanhadores e amigos pessoais. Se aceitar, Finn alugará uma forja ou seguirá junto com os dois até Gauntl, o que acharem melhor para reforja e encantar Adamantril.
Por conta de vocês.

Finn se reunirá com Kendra e Orin para conversar e falará que pode entrar em contato com Ryul por meios mágicos, mas precisava do auxílio de ambos para encontrar os portais restantes dos Chamas nas montanhas, pois sabia da capacidade deles em rastrear portais e teriam meu auxílio com o aparato de Yanto. Precisava saber o que eles precisavam para que Finn providenciasse e também depois como combinado iriamos visitar a floresta onde Alta Magia de Lachesi criou. (Convites para Jynx, Heise, Kendra, Orin e os Apanhadores).
Uma expedição será montada para cada frente, cad um dos portais detectados com a ajuda de Michael, que sem saber foi manipulado por seus superiores quando da reunião com Barduk no templo, quando ainda era capelão. Sem perceber, o que Barduk estava mapeando era justamente uma frente de defesa contra cada estandarte conhecido. Mas só agora a aparente "falta de padrão de vigilância" passa a fazer sentido.
Finn precisa passar esta informação ao general.


Finn faz a encomenda de uma grande banquete, então pede para Jack leva-lo até o Apanhador no plano Astral, seus tripulantes e o banquete. No Spelljammer inicia uma conversa com todos. Quer ouvir cada um... O que pretendem... O que gostaria de fazer... Se estavam felizes com a vida que estavam levando e também que falem sobre o que pensam sobre mim... Aproveitar para se aproximar do novo tripulante Gyth e com o capitão Corbin. Sua fala é espontânea e pede sinceridade de todos, pois gostaria de todos os vissem como um amigo e que não precisavam ter qualquer receio em conversar sobre qualquer assunto e como já disse uma vez, tinha interesse em ajudar no que fosse possível.
Será um dia de festividades, onde Corbin vai esbanjar conhecimento sobre o Apanhador de Sonhos, transportando seu convés apenas para o Plano material, fazendo-o aparecer sobre o lago em LakeHeaven, de onde se via um enorme "píer" flutuando pelo lago, aparecendo aqui e ali, conforme a ocasião.

Aqui Finn permanecerá durante 1 dia ao menos para ler um diário que só podia ser lido no Plano Astral. Obs.: Esse diário consegui ao derrotar o barghrest.
Já passei as informações.


Última edição por Finn em Ter Dez 19, 2017 9:16 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por rodamorim Ter Dez 19, 2017 4:35 pm

Antes de começar seu plano, deixa uma carta para Barduk e More (depois mando pros dois), sendo assim, no final do dia anterior, Henri simplesmente sai em direção as montanhas em missão!

1° Parte - Começo do novo disfarce e/ou novo Alter-ego!
Só faltou ME dizer o nome do novato.

Chego a companhia dos Dragões e me apresento ao comandante Istvan, entrego-lhe a minhas recomendações e lhe explico minha missão, e minha vontade de evoluir dentro da companhia.
Depois começo um novo rumo de conexões e investigações dentro da vila e dentro do Dragões Púrpuras, e sempre aguardando ordens do Comandante e sempre de olho em coisas diferentes que pudessem estar acontecendo.
Tento conhecer todos eles e saber mais sobre suas vidas, me coloco como um igual e caso tenha jogos estaria ali para "Diversão" e estava de olho em qualquer um diferente!
Passo alguns dias estudando os caminhos da vila de Boven e seu perímetro, indo até Lakeheaven para também conhecer melhor seus moradores e investigar a região!
Tentando ganhar a confiança dos locais e ver caso tenha algum prostíbulo (casas desse gênero) que os soldados vão ou tabernas que eles bebam (algum suborno acredito que será necessário).
Continua a investigação dos vampiros que ali estavam, tentando rastrear sua possível localização ou sua locomoção, ou caso tenham mais crias espalhadas pela região!

(Por enquanto é isso)

A maior parte desta dezena você passará em adaptação ao novo disfarce, desenvolvendo sua fala, seus trejeitos e manias.
O comandante não lhe prestou a menor atenção colocando-o sob a supervisão de um sargento rígido, que o leva a treinar junto a alguns novatos.
Treinos ridículos e enfadonhos para alguém de seu nível.

No entanto, sabia que o mesmo se aplicava aos demais, pois tratava-se de treinos de rotinas, de posturas e sentinelas. Uma vez que os Dragões Púrpura são combatentes de elite, o sargento de certo estava testando a qualidade dos enviados do Castelo do penhasco.
Você sabe que demorará a conquistar algum respeito, pois são uma elite altamente militarizada e hierarquizada, e Istvan, pelo que pode perceber, é um comandante duro e exigente.

Dragões Púrpura:
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Mensagem por rodamorim Qua Dez 20, 2017 9:32 am

Mandei o nome pra você via Whats App.
Nyx Ulric - Novo alter-Ego de Henri
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Já que o Comandante não me dava bola, mostrava um pouco das minhas habilidades (tentando me sobresair dos demais novatos) para o Sargento Urdas e tentando ganhar sua confiança e amizade.
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Mensagem por Barduk Amarkill Qua Dez 20, 2017 1:28 pm

Ação principal.

Sua tropa ganhava força  e números e pra isso necessitava colocar seus comandados em campo.

Gork: Armadilheiro tático e experiente baterá a região em busca de pontos vulneráveis onde possamos aumentar nossas defesas, seja interrompendo a passagem, criando armadilhas, portões e encontrando e preparando rotas de fuga dos habitantes locais se as coisas apertassem... o que fosse preciso e possível sem a ajuda dos 30 zentharins. Para isso apenas os Martelos das almas seriam destacados.
Contrariando o plano original, que tinha Gauntlgryn como caminho de resguardo, Gork usará as forças recém chegadas de LakeHeaven como refúio,
e passará dias reunidos com cada comandante, e cada senhor de assentamento,
vila ou cidade por toda parte, negociando termos de apoio mútuo e tendo o Lago como ponto central de retirada, onde a fortaleza (em avançado processo de construção) servirá de proteção.

O plano de barduk, das piras sobre as montanhas, segue inalterado como sinalizadores de alerta.

1 mês de tranquilidade - 1 a 10 de Mirtul!! Rdr510


Os Zenthis sob seu comando vão bater a região em grupos de 5, 4h de ronda para cada grupo, o que iria lhes conferir tempo para descanso e resoluções pessoais quando dispensados por Gork.
Vão buscar se estabelecer em LakeHeaven, hospedados em estalagens e nos grupamentos militares, melhor preparados para recebê-los, e sob a supervisão de Urik (alguns deles já parecem velhos conhecidos do anão).

Damora: Responsável pelo treinamento de sua tropa.
Atuará em várias frentes, principalmente a de postos avançados enviando tropas em missão de reconhecimento e colhimento de informações.
Será batedora de Gork, indo à frente para reconhecer os lugares onde as tropas vão se estabelecer.

1 grupo de assalto para cada rumor, gastando os dias que forem necessários. Levarão corvos treinados para seguir a Gauntlgrym com as informações onde Thorgal será informado.

1 dos grupos levará o clérigo recém ordenado para pesquisar os cultos que envolvem a região.
Mordim Dalkzak está DESESPERADO pra ser incluído nos estudos do culto ao Filho das Estrelas.

Off> continua
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Mensagem por Finn Qua Dez 20, 2017 5:36 pm

Informações para BARDUK!

Finn se reunirá com Kendra e Orin para conversar e falará que pode entrar em contato com Ryul por meios mágicos, mas precisava do auxílio de ambos para encontrar os portais restantes dos Chamas nas montanhas, pois sabia da capacidade deles em rastrear portais e teriam meu auxílio com o aparato de Yanto. Precisava saber o que eles precisavam para que Finn providenciasse e também depois como combinado iriamos visitar a floresta onde Alta Magia de Lachesi criou. (Convites para Jynx, Heise, Kendra, Orin e os Apanhadores).
Uma expedição será montada para cada frente, cada um dos portais detectados com a ajuda de Michael, que sem saber foi manipulado por seus superiores quando da reunião com Barduk no templo, quando ainda era capelão. Sem perceber, o que Barduk estava mapeando era justamente uma frente de defesa contra cada estandarte conhecido. Mas só agora a aparente "falta de padrão de vigilância" passa a fazer sentido.
Finn precisa passar esta informação ao general.


Aproveitando o grupo acima, relata tudo que ocorreu em Myth Drannor e esboça num papiro o rosto do "traidor" entre os Magos da Guerra que conseguiu ver através de seus poderes mágicos. Mostra os papiros antigos encontrados na língua Mulhorand e o desenho do grande portão.
Todos concordam que se trate de algum portão para o Inferno, que pode ter a aparência que seus guardiães decidirem dar-lhe. Era apenas preocupante o local onde estava, pois se antes não sabiam o que esperar das forças alojadas na antiga capital de Cormanthor, a presença de tal portal muda tudo, pois a depender do nível infernal a que levasse, poderia sair qualquer coisa, em qualquer quantidade, por ele.

Relata o encontro com um viajante de outra "dimensão" ou "mundo". Doran, das Montanhas Narn do Norte, esse é o viajante. Acabou nos ajudando e mostrando a armadilha nos portais. Palavras dele: "Já perceberam que este portal aqui está encoberto? Parece uma armadilha de mesma natureza, mas ao mesmo tempo feito de uma energia completamente diferente. É como colocar dois espelhos de frente, criando a ilusão de um túnel sem fim. Talvez seu inimigo tenha conseguido abrir uma brecha em suas defesas desta forma. Entendendo que ele não precisa cruzar o portal de uma vez, mas saltar de um portal a outro sem pisar neste salão, e assim não ativando as poderosas defesas deste tal Mithal."
À menção de "Doran, das Montanhas Narn do Norte", Nigel ri.
Diz já ter visto alguém com a mesma alcunha na companhia de Lord Finneas, o Mago vermelho de Waterdeep (um nome que cai saudoso nos ouvidos de Finn), de fato um viajante planar muito raro e, aparentemente, poderoso.
Sobre Myth Drannor, todos se impressionam com os relatos, admirando que tivessem saído vivos daquela armadilha mortal. Sabiam que as coisas iam mal, mas não sabiam quanto.

Finn menciona que descobriu a magia utilizada pelos Chamas para burlar os espelhos e usa-lós. A magia chama-se Portão Arcano, então explica com funciona para todos, mas o que me preocupa é que essa magia necessita ser mantida e somente alguém de Cormanthor poderia estar utilizando-a sem ser impedido pelo Mythal. Agora precisamos saber que é o responsável em utilizar essa magia e além disso é um arcano que alcançou o 6º Círculo.

Por fim, mostro o grande baú... Preciso de ajuda para criar defesas mágicas nele, pois depois irei encanta-ló para guardar um item muito poderoso ao qual não deveria estar comigo e sim bem protegido. Novamente peço ajuda do Forjador para deixar essa réplica do baú nos salões do templo em Gauntl.
Heize divaga sobre um velho mago humano que havia criado uma magia semelhante, onde uma réplica de uma arca era projetada no plano astral,
enquanto sua contra-parte era usada para acessar tesouros raros. ("Arca Segura de Leommund" era o nome, não sei se a magia ainda existe nesta edição - joguei com um ladrão que tinha uma, muito boa e conveniente).
Dizem que pra poder ajudá-lo, precisam entender o que pretende guardar ali.

Sobre o item... Finn conjura a magia Aura Mágica de Nystul sobre o item ainda dentro de sua mochila e então revela momentaneamente o artefato. Bane está atrás deste item e sobre a magia que mencionou meu irmão, eu a possuo. O que pensei é criar armadilhas de proteção no baú, além de outras magias de contenção para proteger e evitar que ninguém tenha acesso a ele. Conseguiram compreender o que pretendo. Para então pedi a permissão de Barduk para guardar no cofre do templo de Moradin em Gauntl.

Finn chama Barduk e Óin para uma conversa e então mostra aos dois Adamantril e revela que irá reforja-lá para encantar e pergunta se eles teriam interesse em aprender a manufatura desse novo metal e então poderíamos em fazer um acordo lucrativo para ambas as partes, além disso poderiam utilizar para melhorar suas próprias tropas, como eu irei fazer com meus Apanhadores e amigos pessoais. Se aceitar, Finn alugará uma forja ou seguirá junto com os dois até Gauntl, o que acharem melhor para reforja e encantar Adamantril.
Por conta de vocês.
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Mensagem por Barduk Amarkill Qui Dez 21, 2017 1:29 pm

*Continuação*
Resposta a Finn sobre deixar a arca com o objeto no Templo:
-não há esta possibilidade. Bane já destruiu um templo da minha ordem em Waterdeep que possuía defesas muito maiores do que a que temos aqui e sabendo que sua cabeça vale um belo prêmio com este bosta, não tenho como guardá-lo lá. Talvez escama possa ajudar.

Sobre o metal: irá analisá-lo e propõe levá-lo até a forja do templo para trabalhá-lo junto com Finn. Poderia ser um novo produto a ser manufaturado pela companhia.
Barduk não gostava de admitir, mas mais do que os anões, dwergares eram muito melhores na forja e refinamento de metais raros, ainda mais uma liga tão incomum, dura como adamantite, leve como mithril, e naturalmente brilhante.

*entendendo que a informação sobre os magos de guerra foi passada a barduk, visto que o primeiro texto tem o título informações para barduk*

O anão buscará auxílio de Michael neste quesito, queria estar melhor preparado.

*Firgas. Fará a seguinte proposta para rapaz*
-seu irmão é herdeiro disso aqui por hierarquia, mas você me parece um bom rapaz. Se seu irmão de fato está envolvido com Zentharins, temo por toda esta região. Eu posso ajudá-lo, a região está crescendo e o Norte ressurge das cinzas. Mas preciso de algo em troca. Preciso saber tudo sobre a sua linhagem e sobre este lugar e principalmente sobre seu irmão.
Firgas contará a mesma história contada por Gurag, sobre a linhagem manchada de Gondegal e suas alianças para tomar a Coroa da família de Azoun.
E só então, dirá que Azoun IV teve grande ressentimento de familiares que o apoiaram nesta intenção, exilando a maor parte dos envolvidos na contenda para terras ainda mais distantes. Oxys desembolsou toda sua fortuna comprando acordos para ao menos permanecer nas terras de Cormyr, comprando a regiãop de um velho mercador que, posteriormente, veio a descobrir que possuía alianças e acordos com a família Gondegal.
Brom teria ido a alguns meses a Arabel rastrear tais acordos, seu plano era usá-los para recompor a fortuna da família e ganhar de volta o status tomado pelo Rei e sua linhagem.
Mas devido ao cerco de Arabel, não tinham notícias de Brom havia muito tempo.
Nem sabiam se ainda estava vivo.
Firgas fala de um cofre mantido por seu pai em seu gabinete, no casarão da família,
onde guardava alguns destes documentos, enquanto outros, Brom levou consigo para investigar.
De posse destes documentos, e depois de longa inspeção, Barduk constata, horrorizado, que a família já havia tido algum contato com os falsos "caçadores de vampiros", então oferecendo seus serviços "preventivos" por toda região. Aparentemente um embuste, estavam, sim, mancomunados com o vampiro (não há como saber se voluntariamente ou pela força), e vinham como batedores do monstro,
e quando não eram pagos, a vila sofria um sério ataque da criatura, resultando em muitas baixas.


*pensamento do anão*
''Boven é refúgio da descendência de gondegal que tentou usurpar o trono Obaskyr, se o irmão de firgas se aliou aos reis Zenths o que será que ele queria? Parece que a família Obaskyr deixou escapar muito mais do que poderia ter deixado''.
Barduk começava a formar um panorama, em suas pesquisas.
Se os relatos forem verdadeiros, Oxys de fato comprou as terras de zhentarins,
sabendo ou não, e de alguma forma foi capaz de escapar a qualquer chantagem ou ameaça.
Os "batedores do vampiro" seriam um novo tipo de afronta enviado pela Rede Negra (isto fazia muito sentido), pois ao mesmo tempo que identificavam as autoridades locais, reconheciam suas forças e fraquezas antes do monstro, propriamente, aparecer.


*

*No mais passará ajudando nos afazeres de Lakeheaven, estudando e meditando por um total de 10 dias (finalizando a primeira dezena) até seguir para Gauntlgrym. O anão queria descanso e usaria suas peças do tabuleiro para fazer o que ele próprio teria feito outrora, deixando claro para seus amigos suas intenções*

David: continuará seus estudos no livro
David estava dividido, pois Gork o havia requisitado para mapear os novos assentamentos ao redor do Lago, de modo que os estudos poderiam ser feitos em seus intervalos, já que iriam requerer tempo.

Irwin: Buscará especificamente o rastro dos reis levando escolta consigo para proteção com ordens claras de evitar embates.
Depois de alguns dias, Barduk recebe a notícia de que Irwin estava no rastro de uma incursão incomum de Dragões-púrpura nas montanhas, algo que parecia "fora dos registros" segundo agentes do Castelo do penhasco (a base militar de referência da Ordem), o que não fazia o estillo das forças de Cormyr, altamente organizadas.

Martelantes: Se estabelecendo na nova Cidade.
Urik acaba causando bastante confusão (como sempre), pois seus homens acabam se instalando em sua guarnição, melhor preparada, o que o faz sair dizendo a todos que era um deles - Lembrando que ele era um "exagerador profissional".

Ordens para o futuro: Uma pequena parte da Madeira cortada para abrir estradas será utilizada para construção de armas de cerco. Uma balista será construída em cima da torre.
Bhark ADORA a idéia das balistas, e vai adorar "ensinar aos novatos como usar aquela monstruosidade". Lembrando que no início do cerco ao Forte Alastor, logo que o grupo chegou naquelas terras, na falta de homens pra recarregar,
era ele quem operava o mecanismo (sem o menor cuidado).


<continua>
Barduk Amarkill
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Mensagem por Felipe Seg Dez 25, 2017 7:23 pm

Com muito custo, as coisas iam se acertando, os segredos iam se encaixando, e os mistérios iam sendo revelados.

Mas uma nova incógnita vinha surgindo nas fileiras Draconianas. Enquanto os Andarilhos penavam para ter alguma confiança entre as autoridades, mais especificamente a confiança de Sir.Istvan, o Comandante Dragão, sediado em Boven a mando da Coroa.

1 mês de tranquilidade - 1 a 10 de Mirtul!! Event_10

Constantemente em viagens, o Comandante carregava sua elite de 8 veteranos Dragões Púrpura em suas idas e vindas ao Forte Alastor e a Gauntlgryn.
Deste modo, não foi surpresa alguma quando foram avisados de que o comandante já tinha conhecimento das intenções de apoio de Alastor, demonstrando seu apreço aos esforços do Lorde mercador, apesar de insistir em confiar a aventureiros a guarda de suas terras. Ainda assim, a ordem estabelecida por estas estradas era inegável, e agradava à Coroa que um bando de desajustados aos poucos fosse se submetendo às suas determinações.

Crescendo em reputação, o grupo conquistava o apoio de mercenários das montanhas em sua passagem. E da mesma forma, devolvia segurança às estradas pela região, abrindo caminho para a Nova estrada (cujo nome ainda seria escolhido pelos diplomatas em exercício pela região.

Entretanto, o Comandante demonstra seu incômodo por ter sido deixado de fora das discussões mercantis, sendo nomeado pelas altas autoridades como "Protetor das Estradas de Boven", um título visto por muitos como mera redundância. Sendo um dragão-Púrpura a serviço da Coroa, apenas se reafirmava sobre qualquer pretenso militar que visasse se estabelecer ou conquistar alguma fama mercenária naquelas terras.

Por outro lado, viu seus esforços de trazer consigo um Mago de guerra de sua confiança, agregando apoio da Magistrada Gillian, do Castelo do penhasco.
Mais do que qualquer espionagem mágica permitiria descobrir, Michael Blets tinha livre acesso por aquelas terras, indo e vindo por seus próprios meios. Na condição de Aprendiz, devia respeito e satisfações somente aos seus superiores, em Arabel e não no Castelo. Desta forma, pertencia a um Círculo Arcano diferente do da magistrada, e estava fora do controle do Comandante. E pra piorar, soube que o jovem Mago de Guerra levava informações aos Andarilhos do Destino, e deles levava informações diretamente para a Coroa, na Capital.

Confrontado, o comandante se viu diante de um rapaz bem jovem. Mas para sua surpresa, muito além dos magos que o acompanhavam. Mas conseguiu, com uma manobra improvável, que dois deles fossem aceitos por Michael como aprendizes. Desta forma, o comandante poderia manter o "renegado" (como se referia a Michael) sob vigilância.

Seja como for, a reputação do grupo só crescia. E ainda mais, chegaram as notícias de que haviam se aliado a um poderoso nobre elfo senhor de uma tropa bastante incomum, que não só os apoiava como incentivava em suas ações pelas montanhas.
Seu nome cruzou o continente, conhecido nos anais como "Pétalas-de-fogo", este poderoso (e raro) bladesinger tentava resgatar a reputação de uma casta de guerreiros arcanos do Povo vista como desertora. Isto atraía alguma desconfiança por parte da elite dos Magos de guerra, agravada pelo fracasso em todas as tentativas de vigilância e espionagem mágica por parte das sedes arcanas em Cormyr.
Afinal, como diziam, elfos eram o mistério encarnado, e sua magia não respeitava as mesmas regras, podendo ser os feitiços mais banais desdobrados em feitos incríveis.
E Finn era reconhecido pela versatilidade, um astuto líder militar, e um senhor-arcano de grande poder e renome, espalhados pelas Terras centrais vinham seus contos e seus feitos, desde o levante cotnra forças invasoras pela Costa da Espada, até a salvação de florestas inteiras, devolvendo a vida às que já estavam mortas havia muito tempo.

===============================

Urdas, Sargento severo e muito disciplinado, não compartilhava da severidade de seu superior, e por suas costas distribuía tantas tarefas quanto fosse possível.
Tendo sido sagrado cedo demais na hierarquia, não compartilha dos valores severos de Istvan, preferindo os modelos mais serenos dos Dragões de Ontem, protetores do Reino, defensores incomparáveis, os Braços de Azoun IV, em sua maior parte vistos como desertores após a sua morte.

Aqueles mais próximos ao falecido Rei seguem servindo ao seu modelo e ideais, viajando por todo Reino em missão de pacificação e ordenança.
Mas a intriga e a traição minou os olhos mais atentos, e hoje os verdadeiros Dragões Púrpura não podem mais ser diferenciados dos falsários, que usuram de suas glórias, na maior parte entregando o controle das terras a agiotas e a nobres rivais dos Cormaeryl.

Desta forma, Ulric conseguiu se aproximar dos valores de Urdas, mais parecido com os Dragões das lendas, menos imponente, porém mais amigável do que o Comandante, que "nunca tem tempo para desfrutar de um dia calmo no Reino".
O que poucos sabem é que Istvan teve seus desafetos com o povo de Gauntlgryn, que não reconhece sua autoridade sobre a região.
Nas palavras de Asphas, "A Coroa veio até nós, só a ela nos dobraremos".

O comando dragão-Púrpura de Istvan sequer ganhou acesso à cidadela.

=================================

Por todas estas diferenças de opiniões, Ulric foi capaz de se aproximar de Urdas. Mas o "Mestiço" desconhece a real formação dos Dragões-Púrpura, senso seus documentos falsificações razoáveis de média autoridade. Eles lhe garantem um lugar nos quartéis, e parte nos treinamentos-padrão. Mas as missões dependem inteiramente de seus comandantes.

Ulric sabe que Istvan está preparando uma grande incursão pelas montanhas, reunindo Magos de guerra sob seu comando em algum lugar nos picos mais elevados.
Mas desconhece a íntegra desta operação.
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