1 mês de tranquilidade - 21 a 30 de Mirtul!!

Uma prévia do que esperar:

Barduk:

Novas honrarias, a consagração de seu posto como titular-clérigo de Gauntlgryn, Patrono da cidadela e autoridade local, ao lado de Alastor.

Sua dezena começará em Arabel.

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Finn:

Hora de planejar o próximo passo. Com seus espelhos prontos, não haviam mais limites para suas longas viagens.

Sua dezena começará no Templo de Corelon.

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Henri:

Depois de tratar com Urdas e aprender um pouco mais sobre os oficiais Cormyrianos, Henri/Nyx faz estarrecedoras descobertas nas montanhas da Tempestade, sob o estandarte dos Dragões Púrpura.

Sua dezena começará nas Montanhas, lidando com suas novas descobertas.

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More:

Depois de uma estadia muito inóspita em Evereska, o druida mal podia esperar voltar á sua vida simples, à beira do lago. Não tinha notícias do restante do grupo havia dias.
O conclave tomará 7 dos 10 dias da dezena, obviamente que não todas as horas. Então pense bem em suas ações.

Sua dezena começará em sua casa, para o Conclave.

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Eliel acordou de seus pesadelos para descobrir que não eram apenas sonhos. Sua Fiel, sua Amiga, estava morta. E lembrar do ocorrido a perturbava. Seu sorriso desapareceu dos lábios, embora a música ainda esteja lá, calada, escondida atrás da dor.

Nos últimos dias, a dor tem aumentado. A ferida ardia, o "membro fantasma" coçava e incomodava. E por ainda sentir a perna é que insistia em levantar, mas caía sempre que se apoiava no membro que não estava lá.

Os dias foram passando, e o brilho no olhar foi nublando. Cada vez mais fechada em seu quarto, no santuário de Wong, sob os cuidados de Shar e do próprio monge. Mas a alma partida não encontrava remédio.
Um dia acordou ouvindo uma flauta. Alegre, dançante, insistente, irritante. Tentou gritar, mas não encontrava sua origem, por mais que procurasse.

Um dia estava sentada na janela. Via crianças brincando na beira do lago. Um grupo de homens liderados por uma meio-elfa, todos com estandartes de Moradin, e alguém tocava flauta bem sob a sua janela. Uma pequena halfling.
Irritada, a ranger brigou com a pequena, que foi tocar sob outra janela. De dentro, ouve passos, seguidos por uma cantoria. Alguém estava dançando.
E logo outros "alguéns" se juntaram ao primeiro, começando uma espécie de festival.

A halfling, num tom ao mesmo tempo brincalhão e zombeteiro, perguntou à Ranger: "Não quer dançar?"
A ranger estava até começando a gostar da música. mas a pergunta a trouxe à sua realidade, e irritada, tornou a entrar.
No dia seguinte, foi acordada por alguém batucando em um escudo no quaro ao lado do seu. Um rapaz "tocava" com seu escudo, enquanto a mesma halfling dançava. Ao percebê-la, a pequena fez uma pirueta, indo cair ás costas da ranger que, empurrada para dentro, ficava cada vez mais furiosa. Cada vez mais incomodada, dizendo irritadíssima: "PAREM DE DANÇAR. NÃO ESTÃO VENDO QUE EU NÃO TENHO AS PERNAS??"
O homem que batucava o escudo parou e olhou para a drow. E só então Eliel percebeu que, além de não ter nenhuma das pernas, também era cego. O corpo carregava tantas marcas de mutilação que era um verdadeiro milagre que ainda estivesse vivo.

A ranger não sabia onde enfiava a cara. E o mais estranho foi o homem dizer:
"Agradeça, minha querida, que os deuses lhe tomaram apenas as pernas. Ainda pode ouvir, cantar, e sonhar."

A pequena vem até a ranger, saltitando. E só então Eliel percebe que ela tinha amarrado as pernas, pulando todo o tempo num pé só, e mesmo assim dançando aquela linda dança.

Sem aviso, o home volta a "tocar" o escudo de metal, e alguém, em outro quarto, começa a cantar.
A pequena Pansy rebolava numa dança contida, segura pelas cordas, esperando para se soltar... exatamente como a ranger.

Os dias seguintes seriam mais alegres. mas eliel não veria mais aquele homem, nem ouviria os batuques de seu escudo. Pansy também não o conhecia, senão por dois dias internado para tratar das feridas, e Wong estava fora para poder dizer. Ele sumiu deixando seu cordão de meditar (de seda e vermelho) com ela.
Percebendo a garota arrasada, a pequena halfling lhe deu o cordão, para que "se lembrasse do homem e suas palavras".
Como sinal de amizade, a pequena convidou a ranger a conhecer o lugar "mais lindo e mais mágico" que já vira na vida.

No instante seguinte, ranger e pequena ladra estavam num pequeno barco, remado por um lindo elfo da floresta, a caminho do centro do lago... o templo de Corelon.

1º ao ?º Dia

Finn usará seus portais para ir até Ardeep e leva consigo uma unidade dos elfos e todos os apanhadores que tiverem interesse em ajudar, inclusive convida Aisha e Sharla para ajudar no confronto com os monstros que estão atormentando a vila em Ardeep.
Você define o tempo. Quanto mais passar, mais "limpo" vai ficar o terreno.

Antes de qualquer ação, Finn chama Xandrinna, Taegen e suas irmã gêmeas Amara e Talindra para uma conversa em particular, abrindo o jogo sobre Trovoada (conta a eles com detalhes tudo o que ocorreu e que ela se encontra com Torin). Finn envia uma mensagem para Torin ("Sr. Torin, peço desculpas por lhe incomodar e sei que possui assuntos deveras mais importantes, entretanto estou junto aos verdadeiros donos de Trovoada e peço lhe encarecidamente que contate-os, já contei o que houve com elas e que não poderia estar em melhores mãos, entretanto depois que o avatar de Bane atacou a floresta, diversas criaturas atacam constantemente o local e eu peço lhe humildemente que caso tenha conserto-a, que seja entregue a Taegen, filho de Cormyth e herdeiro de Trovoada.")
Problema resolvido.
Detalhe: Torin colocou a SUA própria runa na espada. O que será que ela faz?

Finn dedica um tempo para visitar Volpi e seu velho amigo Heatcliff (seu tigre de montaria).
O Lithari segue em sua campanha caçando os monstros que bane está atraindo até a floresta.
Com sua ajuda, conseguem isolar sua origem numa caverna que serve de portal,
mas fazem uma descoberta estarrecedora: Havia uma runa na entrada, uma marca arcana pertencente a um arquimago completamente louco: "Halaster Blackcloak".
Se ele realmente estiver por trás, teriam um árduo trabalho para selar o portal.

Após a conversa, reúne-se com Xandrina, Taegen, Lórien, Volpi, Ainince e (Aisha e Sharla - caso tenham acompanhado) para traçar planos de defesa para a vila e que caso houve necessidade de uma ajuda maior, poderia tentar contactar outros amigos para engrossar o caldo contra as criaturas que ameaçavam a vida.

Continua...
Continua

O Druida dedica os intervalos de seus dias, entre o conclave a continuar o reconhecimento da região, mantendo o uso da Magia "Comunhão da Natureza" para ajudá-lo a potencializar as descobertas, mas procura fazer o trabalho de campo com muito mais afinco.  Caso Eliel esteja mais aberta a conversas irá convidá-la a acompanhá-lo, seria uma boa ajuda e não teria o conhecimento apenas pra si.

Nem Eliel nem Pansy voltaram do templo de Corelon.

Mantém os mapas consigo para atualizá-los e destacar novas informações.

Vou procurar fazer uns mapas dos locais que vou encontrando, e a medida que for mapeando uma área grande, também vou usar a Magia Comunhão com a Natureza, para potencializar, facilitar e descobrir coisas que meus olhos não estiverem habituados, conforme o progresso.

A cada nova "Comunhão", o coração se enche de nostalgia pela anterior, deixando de lado uma área tão familiar. Era difícil apegar-se tanto a um lugar, e então deixá-lo pra trás.

Tomarei como foco os tres seguintes campos de conhecimento:

Plantas, minérios, animais e povo predominante

Pistas encontradas:
* Um assentamento grande de orcs;
* Uma vila de ogros no limiar com a terra dos gigantes;
* Uma cidade de gigantes protegida por elfos arqueiros com o estandarte de Finn.

Celestiais, fadas, corruptores, elementais ou mortos-vivos mais poderosos 

A magia revela indícios de uma poderosa força abissal em algum lugar das montanhas. Mas quanto mais investigava, um mau-preságio revela que a força o havia percebido, e também tentava encontrá-lo.

Influência de outros planos de existência.

Por alguma razão, uma sessão inteira das montanhas parecia "invisível" às suas magias.
Quando foi tentar se aproximar, foi recebido por poderosos elementais do Fogo,
conjurados em pleno ar, revelando a presença de alguma fonte de poder elemental muito forte, o suficiente para afetar toda aquela sessão de montanhas.
Não foi capaz de se aproximar, além de colecionar algumas queimaduras.

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Você, momentaneamente, se torna uno com a natureza e ganha conhecimento do território ao seu redor. Ao ar livre, a magia lhe oferece conhecimento do terreno a até 4,5 quilômetros de você. Em cavernas e outros formações subterrâneas naturais, o raio é limitado a 150 metros. A magia não funciona onde a natureza foi substituída por construções, como em masmorras ou cidades. Você, instantaneamente, adquire conhecimento de até três fatos, à sua escolha, sobre qualquer dos assuntos a seguir, relacionados a área:  Terrenos e corpos de água  Plantas, minérios, animais e povo predominante  Celestiais, fadas, corruptores, elementais ou mortos-vivos mais poderosos  Influência de outros planos de existência  Construções Por exemplo, você poderia determinar a localização de um morto-vivo poderoso na área, a localização da maior fonte de água potável e a localização de quaisquer cidades próximas.
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Ofícios:

- o Druida tem estudado com afinco o livro que receba do filho de Atreio, e feito experiências, além de começar a procurar entre os drows algum artesão de peças mágicas. Lembra da revelação que ouvira sobre a habilidade sua família.

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- História:

procura estudar sobre as origens de seu poder mágico inato,  como poderia ter surgido e ela ligação tão forte que se manifestou com o elemento água, para isso ele convoca um Elemental da Água para ajudá-lo nos estudos, procurando formar um laço, e se ele permitir, e apenas se ele permitir, usará Âncora Planar para mantê-lo por mais tempo em sua companhia, afim de aumentar sua capacidade de estudo.  

Conforme Quilluê, deveria ir para longe, em busca talvez de sua linhagem. mas um nome era muito pouco para buscar num reino tão distante.

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- Recrutamento -

Irá junto com Alak e Varla, procurar ao longo da dezena e recrutar entre os drows, um bardo e um especialista em... afanar objetos e segredos, fará uma seleção de alguns e selecionarão apenas dois no final da peleja, os demais se mostrarem-se aptos, serão enviados para Gutz.

Anualmente de forma ordinária, será feito essa seleção de novos membros para a Aufein Erel.

- E assim, se encontrarem alguém satisfatório, convidarão para a tropa e passarão por um treinamento árduo tanto de combate quanto as potências furtivas, utilizando suas habilidades no grupo.

Apesar de desdenharem do "treinamento", adaptam-se bem ao convívio.
* Lembrando que estava recrutando entre seres caóticos, alguém ordeiro. Algo muito difícil de obter.

Os dois novos recrutas serão importantes nas novas metas do grupo, aquisição de conhecimento e informações. O bardo, ao invés de ser um agente de divulgação da fama da Erel, será na verdade um elemento dedicado a encobertar fatos e adquirir informações na rede dos "artistas", praticamente um agente de contra-inteligência, o "ladrão de segredos", alguém para estar no lugar certo, entrar nos locais certos e ter as coisas certas em seu poder.

Os dois novatos, assim como os recrutas de Jegred, não sofrerão com pressa para entrarem em ação na Erel, apenas entrarão em ação quando provarem-se aptos.

É hora de organizar o que é Erel e o que é "guarda de terreno".
Gutz não se importava com números, e ao contrário de Jegred, treinaria com tempo e sem NENHUMA pressa qualquer um que se apresentasse. O segundo, no entanto,
só tomou para si um casal de drows como aprendizes, que tratava mais como amigos. Passavam longos períodos nas montanhas, onde ficaram amigos de Bhark e outros seres naturalmente selvagens.

Para fortalecer o elo entre os elementos, dois  encontros por semana acontecerão. Um para treino coletivo e outro para expedições em campo, além de momentos de interação livre. Olori, observará cada um com cuidado, buscando conhece-los e conquistar sua lealdade, para isso estará presente, sempre que puder juntos de seus companheiros.

- Acompanhará os treinos da nova guarda
- Manterá os treinos com a Erel e os lupinos.

Os lobos eram erráticos, e as matilhas mudavam muito. Precisará construir um abrigo ou um "ninho" para os animais, ou de tempos em tempos eles partiriam para longe.

- Conversará com Ral a respeito de tomarem um empréstimo de Gauntlgryn, de forma a potencializar o escoamento dos produtos, investimento na comunidade e aumentar um pouco a guarda de Jhael e até mesmo a própria Erel.

Este assunto quem resolve é Barduk, se é que já teve acesso aos cofres.

- Com Dragão e Algoz fará treinos exclusivos de ação com os animais, e vagarosamente buscará se aproximar do lobo do ártico. Durante várias madrugadas sairá com Dragão para o meio da mata, tomando o máximo de cuidado para não serem vistos ou observados e manterá a vigilância durante a madrugada .

Os dois estarão recrutando novos animais. Os estudarão com cuidado e afinco a fim de recrutarem dois animais que pareçam congregar habilidades importantes para seus objetivos. Olori usará a magia falar com animais para se comunicar e estudar antes de Despertar (na Torre) os alvos escolhidos:

- Um morcego - arteiro e brincalhão.
- Um roedor terrestre - Medroso e reservado, além de ladrãozinho.

Animais discretos e que possam perambular desapercebidos pelas regiões próximas. O morcego pela sua audição potente, o que o possibilitará ouvir e se posicionar longe de seus alvos, além de seu deslocamento rápido e eficaz, o roedor pela tranquilidade de transitar em espaços diminutos e provavelmente não vigiados. Além de Dragão, apenas Eliel e Dipfein, inicialmente terão conhecimento destes novos agentes.

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- Conhecimento e integração -

- Explorará as possibilidades da Tel´Kiira e da runa em seu corpo, estudando sobre Selu´Taar e compreendendo um pouco mais da arte, afim de que não cometa erros no uso do poder recém adquirido. Inclusive fazendo explorações pelos atalhos do Mythal.

Mesmo protegido pelo poder do Mythal, More ainda se perde pelas montanhas. Mais do que sinais sobrenaturais, precisava aprender a LIDAR com a alta-magia.

-Passará os 7 dias do conclave mais voltado à própria Jhael e interação com a comunidade, indo pouco a Boven e LakeHeaven.

-Ele tentará visitar o Templo de Corellon num desses dias, curioso com o que as pessoas tem falado sobre, e buscando conhecer um pouco daquele credo, assim como também fará com a clériga de Luna.

Não era difícil ir ao templo de Corelon, apesar de que os visitantes só conseguiam chegar ao primeiro santuário, um pequeno "bosque" dentro de um salão;
Ali, More encotnra 2 lendas entre o Povo:
Uma Bladesinger, mestra de Finn, que medida dia e noite com uma moonblade de lâmina azulada no colo;
Uma arquiclériga de Sehanine Moonbow, irmã da bladesinger, que ao lado de Katrina cuida do templo.
No porto onde chegara, numa pequena balsa conduzida por um elfo da lua, More vê alguns barris da cerveja de Barduk.

Aelynn anda ocupada com a construção de seu santuário. Natalie deixou a região sem avisos, deixando a selunita sem a ajuda que estava recebendo.

-Todas as noites quando a lua estiver alta no céu o druida rezará primeiro a Mãe Natureza e em segundo à Mãe Dançarina, dançará, correrá pela mata, nadará e focará seus pensamentos em Elistraëe, Annariel e Arduliel.

- Estudará as informações conseguidas em Ewereska, com o clérigo de Elistraee e tentará conseguir de algum druida maiores informações para consolidar seus entendimentos .

Moser manda uma mensagem de que Olonrae estava bem, estranhando seu sumiço ao lado dos mercenários.

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- O conclave -

Essas ações serão realizadas ou ao menos iniciadasdurante o conclave, após a realização do mesmo e suas repercussões ele continuará com o desenvolvimento destas e se algo importante acontecer durante a reunião ele decidirá se mudará algo para o restante da dezena.

Em relação ao conclave em si, o druida tentará apreender a maior quantidade de conhecimento possível, principalmente sobre as regiões ao redor, buscando formar um complexo de informações para ter um panorama geral de onde está metido.

- Junto com a procura de um artesão na comunidade, fará o mesmo entre os druidas, se alguém pudesse ensiná-lo um pouco da arte, talvez aquele druida-xamã meio doido do Cajado.

O "druida louco" como chamavam era um dos patriarcas de uma família de goblins residente em Gauntlgryn, insano demais para permanecer na cidadela.
Acompanhando Eragdush em suas andanças, chegou ao lago e ali se estabeleceu.
Ninguém sabia ao certo se era um druida ou um xamã, mas todos concordavam que era completamente louco.
Tinha mania de desenhar runas nas árvores como "aviso para os lenhadores".

Antes de voltar das montanhas, chamarei um soldado em especial para uma conversa, sim é o Gordinho, para tentar colocar os pingos nos I's e tentar fazer com que possamos ter um convívio mais amistoso e quem sabe uma amizade.

Após a conversa, desceremos as montanhas para prestar esclarecimentos ao comandante Istvan.
Depois ficará com os Dragões para adquirir maiores informações e tentar criar um elo amigável entre Dragões e a manutenção da vila de Boven.

No restante continuarei minhas investigações sobre possíveis agentes duplos, ficarei de olho no Soldado gordinho, sempre que possível ele estará em rondas comigo.
Aguardando qualquer nova missão que for necessária.

Depois de tudo que passou com os magos de guerra e sua tortura mágica, criou um grande desconfiança para com os mesmos, sendo assim, começa a ficar mais atento a eles e cria um certo repúdio pelos magos de guerra.

Notícias de Suzail: Depois dos eventos e contrtempos sofridos em Boven, Istvan foi destituído de seu posto de magistrado da Vila.
Firgas retomou sua rotina entre os caçadores, mantendo fechada a casa de seus pais,
onde houveram os assassinatos. Prefere não falar sobre o assunto.
No lugar do comandante, e por indicação e ninguém menos que o próprio Nigel,
o próprio Nyx foi nomeado Magistrado de Boven, até que a situação da vila seja definida.
Quem não estava contente era Istvan, que voltou para o Forte, ao lado de Alastor,
onde "acompanhará de perto" a evolução do tratado e a construção da Estrada dos Andarilhos, como ficou conhecido o projeto.
Nyx levará boa parte de seu tempo livre tomando controle de uma infinidade de livros e registros detalhados da região, descobrindo ainda que Istvan mantinha agentes de olho nos Martelos das Almas, em Jhael e até mesmo conseguiu infiltrar alguém entre os Apanhadores para manter-se a par das movimentações de Finn pela região (esta parte com pouquíssimos detalhes, já que o elfo se movia a maior parte do tempo por meios mágicos, dificultando qualquer tipo de perseguição.

''vão se os dedos e ficam os anéis''

*Barduk passará a maior parte do seu tempo cuidando dos assuntos da torre e expedindo ordens através de cartas marcadas com o selo dos martelos das almas*

1º grupo: Um pequeno grupo acompanhará o primeiro lote de cerveja e vinhos enviados a taverna de Óin em Arabel.

Será consolidado conforme a rota for se estruturando.

Outras funções:
Irão procurar a clériga de Lathader e levar às informações do que houve nas montanhas ao mesmo tempo que colherão informações dela e de Gimli. Óin poderá ser o porta voz.
carta a clériga: Peço desculpas por minha ausência. Os assuntos nas montanhas e no Templo me tomaram todo o tempo e uma viagem se tornou impossível neste momento. Meus soldados assim como meu irmão Óin Amarkill estão me representando no que diz respeito aos assuntos que iniciamos meses atrás.

Um mensageiro traz uma carta selada, onde agentes do templo de Tymora dizem que a Dama da Manhã partiu em missão de sua fé, e que sua filha estabeleceu um santuário perto do portão Norte de Arabel, onde recebe e cuida de viajantes.
Ainda traz a informação que Gimli, um velho conhecido, virá ao seu encontro em Gauntlgryn, onde pretende viver após se aposentar de seus afazeres.
Ali, ele pessoalmente fará seus relatos.

Em carta anexa, Gimli escreve:
"Prepare a cerveja e asse os porcos, pois estou chegando, e tenho muitas histórias a contar."

*por ter o mago intermediado a ida do anão a Arabel através das cartas, a Comitiva aguardará ser chamada pela Côrte para explanar sobre os acontecimentos nas montanhas, acordos comerciais e a fixação da nova rota de comércio. Entregarão o machado, presente que o anão enviou para o ''prefeito'', responsável pela Cidade*

Até aqui, sem notícias de seus enviados, que foram por sua vez encaminhados a Suzail. (última atualização)

2º grupo: Efetuarão junto aos batedores pesquisas sobre a encosta escarpada que o anão viu e partirão em missão secreta em busca de informações acerca da torre.

Barduk recebe uma visita especial, a própria Maga-real, e um gruo de 4 magos-de-guerra (Michael está entre eles).
Ela o atualiza que "as terras do Sul" estão sendo vigiadas por seus próprios Magos,
e que mantenha seus "dedos" (sim, ela usou esta palavra) voltados para as montanhas, onde serão mais necessários.
Relata ainda que "as mãos nefastas da rede negra estão sendo sistematicamente cortadas, mas que como hidras, eles tornam a crescer em outro lugar. Mas "Confie,
Thurmaz, e Gauntlgryn permanecerá nas boas graças dos Arcanos Reais".
Michael será deixado, a pedido do próprio, como uma espécie de embaixador diplomata entre os anões e o próprio Reino.
Fora dos anais, Michael revela que já estava cansado das chatices da Corte, e que ficar entre os Andarilhos lhe deixava com tempo para estudar.

Michael vai se estabelecer em LakeHeaven, onde já começou a construir uma pequena torre de estudos.

3º grupo: vão buscar informações acerca do ''vale gelado'' onde Breth parece ter atacado novamente. Grupo rápido e leve para facilitar esconderijos e retiradas de emergência.
Notícias de que Sibyl montou vigília ao redor dos corpos congelados. Ela diz conhecer Tarenus, e não parece disposta a aceitar sua "morte-gelada", disposta até mesmo a caçar Breth e fazê-lo reverter o congelamento.

Aguarda o retorno dos anões que partiram para a terra dos elfos e dos que partiram ao encontro dos Bárbaros.

Elfos: Demorarão a voltar, apresentando as melhores intenções do reino anão, além de intermediar o papel de Finn naquelas terras, ainda nebuloso para os elfos.
Bárbaros: por intermédio (e prazer) de Bhark, têm um estreito laço diplomático.
Dizem nada ter a ver com os observadores do Norte, mas dispõe-se a viajar pra lá e explorar a região.

Tentará colocar as coisas em ordem no novo Templo, na Torre, deixando acólitos para cuidar de seus afazeres, logo teria de ordenar um clérigo para ocupar a função. Visitaria ainda os outros templos dos quais se tornou Arquiclérigo.
Barduk descobrirá que Torin se estabeleceu numa cidade anã nos Picos Elevados, chamada de "Olho da Montanha". Ali, nobres e embaixadores de Cormyr são recebidos em suas excursões pelas montanhas, e o próprio Torin assegurou trilhas exclusivas aos mesmos.
Torin enche Barduk de conselhos, "dicas", e mais e mais afazeres.
Barduk mal conseguia administrar tantos afazeres, estava atolado das rotinas do templo quando pega Moradin, ou seja, Torin, só de calças, correndo descalço pela cidade brincando de pega-pega com várias crianças, sem saber se as mesmas se davam conta de quem era aquele "anão de olhos dourados".
Nestes dias, recebeu satisfeito notícias da Costa da Espada, quando o "Anão Gigante"
e outro arquiclérigo de Moradim (aquele que sempre carregava seu martelo), dizendo que "Bane sofreu uma significativa derrota em Waterdeep, pelas mãos de um "Fantasma" (Barduk desconfiava, pelos acontecimentos no templo de Corelon, de quem se tratava), que vem derrotando seus campeões sistematicamente e forçando o Tirano a se refugiar atrás das muralhas da Cidade dos Esplendores.
Barduk fica intrigado: Como Finn conseguia agir do outro lado do continente em tão pouco tempo?

Utilizará influência para tratar acordos de paz e união com o outro reino anão próximo, onde Barduk visitou.

Com o apoio das tribos das Montanhas, Barduk estava formando uma forte aliança anã, solidificando uma força de poderio militar impensável.
Duvidava se teria organização para lidar com tantos números sob seu comando, mas Torin insistia que você já estava mais do que pronto.

Continuando

Finn usará seus portais para ir até Ardeep e leva consigo uma unidade dos elfos e todos os apanhadores que tiverem interesse em ajudar, inclusive convida Aisha e Sharla para ajudar no confronto com os monstros que estão atormentando a vila em Ardeep.
Você define o tempo. Quanto mais passar, mais "limpo" vai ficar o terreno.
Passarei 7 dias na Floresta de Ardeen.

Uma boa parte da floresta foi expurgada, com poucas baixas. As gêmeas, Finn reconhecia, lutavam e conjuravam em completa Comunhão uma com a outra, um fenômeno raro.
Taegen se concentrou em outra região, de ameaças mais arriscadas. Ali, o grupo enfrentou uma besta que Finn jamais havia visto, um enorme demônio, acorrentado a outros dois.
Não foram capazes de vencê-los, mas selaram esta sessão da floresta onde a besta ficaria aprisionada. Mas reconheciam ser uma questão de tempo até que se libertasse.
Mais uma vez, seu rastro leva à caverna guardada por Volpi, que parecia estranho.
Dizia ouvir vozes vindo de lá, e mesmo que entrasse e vasculhasse cada canto,
não havia ninguém, senão uma porta de pedra no fundo da caverna, da qual não quis se aproximar, e onde estava o selo de Halaster.
Talvez fosse uma proteção do lugar, para afastar qualquer intruso.

Finn irá Enviar Mensagem para Ruffos e Driannah para lhe encontrar no Passo dos Elfos e Envia Mensagem para Azimir, preparar uma sala especial para uma conversa importante. Caso, os 2 primeiros venham e aceitem e faço o mesmo pedido para Azimir. Que procurem pelo homem que Kallas transferiu o conhecimento, pois precisamos dessas informações para colocar um fim no reinado de Bane. Se precisassem de recursos, Finn estava disposto a patrocinar e ajudar, além disso pede para manter segredo sobre ele.

Mensagens enviadas, o encontro será no último dia desta dezena, o retorno ao jogo.

Ainda na Torre, chamo pelos elfos que ali se encontram defendendo o local e pergunto sobre o que precisam, ajudo no que posso e depois sigo para Waterdeep. Finn fará uma visita para Helfas para saber como andam os negócios e se era possível receber os dividendos da sua parte e pede para manter o segredo. Além disso, faço uma visita na taverna de Angus, mas não me revelo. Apenas observo o local, o amigo e amiga se estiverem no local. Depois volta para a torre e guarnece os elfos que ali se encontram. Neste dia trarei Morn (Apanhador) para buscar sua esposa e filho para irem morar em Lakeheaven.

Voltando ao templo de Corellon. Finn pede para Jizza, Heise, Corbin, Nigel e Katrinna, pois necessitava passar informações e fazer alguns pedidos. Informa todos sobre o que está ocorrendo em Ardeen e sobre o que encontrou junto de Volpi. Informa que decidiu fechar o portal para evitar que problemas maiores assolem a floresta e esse era seu papel como defensor de sua raça. Deixa ordens expressas para Jizza, Heise e Corbin que se necessitarem informarem Nigel e também tente contactar-me por meios mágicos. Se Barduk necessitar de ajuda, por favor tentem fazer o que for necessário e sobre qualquer problema que ocorrer nas montanhas. Continuem as rondas nas montanhas para livrar essas terras dos Chamas-Rubras, também mostra para eles sobre a vila de Gigantes que encontrou nas montanhas e que eram pacíficos. Diz que poderiam ser excelentes aliados e deixa a cargo de Heise para cuidar disso, passa ao mago comandante o Aparato de Yanto e a flamula para caso encontre qualquer porta que ele consiga fechá-lo, deixa explicado sobre o que descobriu sobre os portais que eles utilizam e como faziam para driblar as defesas do Mithal de Cormanthor. Por último convida sua esposa para lhe acompanhar na busca em encontrar Halaster Blackcloak.

Um temor percorre os corações de todos. Não era um nome que esperavam encontrar, mas deviam fazer o que deviam fazer.
Mesmo conhecendo a forma como se moviam, ainda não compreendiam COMO o faziam. COMO podiam mover portais dentro dos salões das Ruínas sem ser percebidos.

No nono dia procura por Barduk para uma conversa. Informa sobre sua volta a Costa da Espada, mas que deixou seus comandantes para ajudar e que seguem procurando indícios dos Chamas e seus portais. Convida-o para conhecer suas casas em Waterdeep, Ardeen e na Floresta Renascida, caso tenha curiosidade e termina convidando-o para ajudar na buscar por Halaster Blackcloak, pois havia encontrado um portal em Ardeen com a runa do arquimago e pensava que era melhor pedir sua autorização antes de fechar a brecha mágica. Deixo o último dia para fazer a viagem com Barduk, caso aceite.

Detalhe: Torin colocou a SUA própria runa na espada. O que será que ela faz?[/color] Não deixo a curiosidade e faço a pergunta a Torin sobre a runa, caso eu pudesse saber o que ela faz.
Ele responde de forma misteriosa: "Isto é entre mim e ela."

Você define o tempo. Quanto mais passar, mais "limpo" vai ficar o terreno. Ficarei por 7 dias em Ardeen e levarei 15 soldados comigo, sendo:
2 bladesinger
3 cavaleiros
7 combatentes corpo-a-corpo
3 magos.

Este grupo torna-se fixo na região, entitulando-se "Roguelën", os Cavaleiros da Estrela.
Construíram uma casa para habitar e organizar suas operações, onde Finn começou a preparar um círculo permanente (1 ano de uso contínuo estavelecerá a permanência deste Círculo de Teleporte entre a casa e Lakeheaven, um ponto de observação e retirada.

A entrada da Caverna:




Dentro da caverna:

*cerveja preparada para receber Gimli*

*O anão tenta ser o mais cordial possível dentro de suas limitações, não gostava da maga e tinha suas dúvidas quanto a real servência a coroa, principalmente depois de ter visto o que os magos fizeram com Henri*
-Agradeço o apreço por Gauntlgrym, mas com os recentes ataques da chama azul, mantenho minhas rondas no rastro da mão negra e agradeço se os magos puderem auxiliar.

*se mostra feliz pela vinda de seu amigo Michael*

*Com as informações de Sybil, o grupo segue no encalço de Breath, não para confrontá-lo mas para saber sua localização exata. Barduk procurará meios para detê-lo. Pede ajuda a Michael para isso*

O que se sabe até agora:

O Machado do Inverno, como era conhecido o legado que Breth carrega, é um receptáculo onde uma poderosa entidade do frio estava adormecida. Uma força elemental de enorme poder suplantou a mente do bárbaro, e passou a vagar pelas montanhas na sua forma elemental, um vento primordialmente frio, congelando tudo que tocava, irremediavelmente.
Ainda não se conhece forma alguma de reverter, acreditando-se que apenas outra força primordial seja capaz de quebrar o gelo. Mas exceto por algumas lendas, não se conhece outra manifestação tão poderosa de elemento bruto.

Suspeitas:
Sob a cidde de neverwinter, ou sob o enorme platô do reino de Thay, situam-se as maiores manifestações de Kossuth, o Fogo Elemental. Talvez ali, encontrassem alguma maneira de desvendar o segredo do Gelo Primordial.
Mas como acessar tais igrejas:
1) Sob Thay, nem os Magos Vermelhos têm total acesso às cavernas vulcânicas, protegidas por forças elementais poderosas e, dizem, um enorme dragão vermelho;
2) Sob Neverwinter, o próprio avatar de bane, perseguindo um espião que se apoderou de seus planos mais secretos, arrancou o "Coração de Fogo", o enorme altar de magma que ficava entranhado quase 1 milha abaixo da cidade, impedindo que a cidade sofresse com os rigores do frio da região.
Como resultado, o inverno mais implacável abateu-se sob as ruínas da cidade, matando a maior parte da população remanescente, provocando um êxodo para outras cidades como Luskan e Waterdeep.


*em meio ao caos de seus afazeres o anão procura tempo para aceitar o convite de Finn e matar a curiosidade de como conseguiu chegar a Águas profundas e retornar tão depressa. Fica feliz pelas recentes derrotas de Bane*

*Damora após se recuperar assumirá o treinamento das forças do Norte, programando treinos das tropas inclusive treinamentos conjuntos com os reinos aliados, enquanto Gork dará continuidade às defesas*

Damora e Bhark unem forças aos bárbaros de Uther patrulhando os arredores das terras ao norte do Lago.
Descobrem algumas vilas esquecidas e abandonadas nos tempos das guerras Goblinóides (vide rumores).

*Busca auxílio com seus batedores sobre a história acerca dos luvões, de seu martelo e do cinto. Usa seu conhecimento lendário para colher ainda mais informações*

O feitiço revela que Harsk, inadvertidamente, despertou em seu martelo uma runa divina de enorme poder, que nem ele conseguiu controlar.
[Veja o Martelo do Trovão, no Livro do Mestre]

Respondido

Passando o tempo averiguando com cautela cada livro, cada registro de Istvan, sobre os Andarilhos e todos da região.
Então só então chamo mensageiros enviando uma carta a cada uma das forças: Martelos da Alma, Finn, More, Firgas.

Escrito na carta:

- Peço gentilmente o comparecimento de todos os comandantes, para um acordo de colaboração mútua para proteção das estradas da região e de todos que aqui ali vivem.

Nyx Ulrich, Magistrado de Boven.

Só então ela será selada e enviada a todos com o selo dos Dragões.

Mando também uma mensagem para que Nigel, lhe agradecendo a indicação e pedindo que comparecesse na reunião.

Balaena Dirr - Mestra dos disfarces, tem sentidos apurados, e um grito estridente quando necessário.
* Carrega pequenos frasco de vidro que são "bombas estridentes", causam dano sônico e atordoam sua vítima.




Ildan Illistyn - Foragido das autoridades de Underdark, já causou estrago por vários assentamentos.
* Porta um anel que lhe permite enfeitiçar Quaggoths, foi roubado de um escravista drow.
** Zook tenta comprá-lo a todo custo.

Respondido a More e finalizando.