A Recém-chegada - Talluryen Meliadil!!

Garth permanece no acampamento, e quando você e Nardin voltam à vila, haviam olhares pesados sobre vocês.
Era como se tivessem passado por um "antro" de doentes, e voltado talvez carregando a "praga".

Talluryen responde aos olhares estranhos com nada mais que um sorriso gentil e um eventual bom dia. Não podia julgar aquelas pessoas que haviam passado por tanta dor.

Ela faz o mesmo trajeto de volta, passando pelo mercado onde compra algumas folhas de pergaminho em branco, um pacote de velas grandes e uma caixa de incensos novos (se tiver). Ela caminha mais apressada enquanto conversa com Nardin.

- Nardin, o que você quer fazer? Eu irei ver essa passagem, é muito importante que seja fechada. Mas poderá haver um confronto com estas almas atormentadas. É meu dever ir, mas você não é obrigado.

Nardin responde em tom pomposo:
- E desde quando um batedor deixa seu posto. Se fomos enviados para protegê-la em suas missões, devemos permanecer até que não tenhamos condições de lhe servir.

Ele para bem na sua frente e faz uma exagerada reverência, indo com a cabeça quase até o chão.
De alguns, provocava risadas.
De outros, indignação.

Ela sorri.

- Admiro sua coragem. Então está bem, vamos pegar nossas coisas na taverna e avisar o Durlan.

Talluryen segue caminhando apressada pelas ruas.

Ida e volta ao acampamento dos amaldiçoados, vocês mal se aproximavam quando alguém irrompe da mata, literalmente atropelando-os com uma força enorme.

Nardin se assusta, mas roda no ar com a trombada, caindo sobre as moitas.

Talluryen pula para perto de Nardin levantando o escudo e sacando a espada.

- O que foi isso?? Quem está aí?

Alguém corre em direção à vila pelo meio do mato, e alguém vem na cola gritando:
- SEGUREM! NÃO DEIXEM ESCAPAR!

(off: é um humanoide?)

Parecia humanóide... mas era forte.

Talluryen começa a correr atrás da "pessoa". Seria um infectado que fugiu do acampamento? Quando estiver perto o suficiente ela ergue seu escudo, onde há encrustado um símbolo sagrado e grita:

- Em nome de Corellon, PARADO!!

[i]
Comando (encantamento)
1° nível de encantamento
Tempo de Conjuração: 1 ação
Alcance: 18 metros
Componentes: V
Duração: 1 rodada
Você pronuncia uma palavra de comando para uma criatura que você possa ver dentro do alcance. O alvo deve ser bem sucedido num teste de resistência de Sabedoria ou seguirá seu comando no próximo turno dele. A magia não tem efeito se o alvo for um morto-vivo, se ele não entender seu idioma ou se o comando for diretamente nocivo a ele. Alguns comandos típicos e seus efeitos a seguir. Você pode proferir um comando diferente dos descritos aqui. Se o fizer, o Mestre descreve como o alvo reage. Se o alvo não
puder cumprir o comando, a magia termina.
Aproxime-se. O alvo se move para próximo de você o máximo que puder na rota mais direta, terminando seu turno, se ele se mover a até 1,5 metro de você.
Largue. O alvo larga o que quer que ele esteja segurando, e termina seu turno.
Fuja. O alvo gasta seu turno se movendo para longe de você da forma mais rápida que puder.
Deite-se. O alvo deita-se no chão e então, termina seu turno.
Parado. O alvo não se move e não realiza nenhuma ação. Uma criatura voadora continua no alto, considerando que ela seja capaz de fazê-lo. Se ela tiver que se mover para continuar no alto, ela voa a mínima distância necessária para permanecer no ar.
Em Níveis Superiores. Se você conjurar essa magia usando um espaço de magia de 2° nível ou superior, você pode afetar uma criatura adicional para cada nível do espaço acima do 1°. As criaturas devem estar a 9 metros entre si para serem afetadas.[i]

Talluryen começa a correr atrás da "pessoa". Seria um infectado que fugiu do acampamento? Quando estiver perto o suficiente ela ergue seu escudo, onde há encrustado um símbolo sagrado e grita:

- Em nome de Corellon, PARADO!!


Comando (encantamento)
1° nível de encantamento
Tempo de Conjuração: 1 ação
Alcance: 18 metros
Componentes: V
Duração: 1 rodada
Você pronuncia uma palavra de comando para uma criatura que você possa ver dentro do alcance. O alvo deve ser bem sucedido num teste de resistência de Sabedoria ou seguirá seu comando no próximo turno dele. A magia não tem efeito se o alvo for um morto-vivo, se ele não entender seu idioma ou se o comando for diretamente nocivo a ele. Alguns comandos típicos e seus efeitos a seguir. Você pode proferir um comando diferente dos descritos aqui. Se o fizer, o Mestre descreve como o alvo reage. Se o alvo não
puder cumprir o comando, a magia termina.
Aproxime-se. O alvo se move para próximo de você o máximo que puder na rota mais direta, terminando seu turno, se ele se mover a até 1,5 metro de você.
Largue. O alvo larga o que quer que ele esteja segurando, e termina seu turno.
Fuja. O alvo gasta seu turno se movendo para longe de você da forma mais rápida que puder.
Deite-se. O alvo deita-se no chão e então, termina seu turno.
Parado. O alvo não se move e não realiza nenhuma ação. Uma criatura voadora continua no alto, considerando que ela seja capaz de fazê-lo. Se ela tiver que se mover para continuar no alto, ela voa a mínima distância necessária para permanecer no ar.
Em Níveis Superiores. Se você conjurar essa magia usando um espaço de magia de 2° nível ou superior, você pode afetar uma criatura adicional para cada nível do espaço acima do 1°. As criaturas devem estar a 9 metros entre si para serem afetadas.

Save de Sabedoria: 10 (fail)

A pessoa para no meio da corrida e se recosta numa árvore. Arfava como um animal acuado. Era um adolescente moreno, de cabelos compridos e loiros, olhos claros acinzentados.
Ele grunhia de nervoso e arfava tanto que parecia prestes a explodir.

O membro 'Felipe' realizou a seguinte ação: /roll

---

'd20' : 9

Ela se aproxima do garoto, falando devagar tentando acalma-lo.

- Devagar garoto... Não queremos ninguém machucado certo...

Ela fica em prontidão caso ele tente escapar e espera o reforço. Não sabia se podia dete-lo sozinha, parecia forte e ela não queria ferí-lo.

O garoto a encarava sem desviar o olhar, e você sente um arrepio.
Não se sentia olhando nos olhos de uma criança. Era como olhar nos olhos de um animal acuado.

Alguém grita:
- NÃO DEIXEM ESCAPAR.

[Faça pra mim um teste de proteção de Sabedoria, ND14]

Rolando Save de Sabedoria:

O membro 'Talluryen Meliadil' realizou a seguinte ação: /roll

---

'd20' : 10

Resultado: 10+4= 14

Não sabia explicar aquela sensação, aquela encarada do rapaz. Mas sente algo reagir dentro de você, um tipo de encantamento... e no instante seguinte, quando recobra a consciência, estava prestes a se aproximar, como uma presa atraída pelo olhar do predador.

Mas o encanto é quebrado quando Nardin salta sobre o rapaz, aproveitando de sua distração com você, engalfinhando-o.

O menino grunhia e se debatia, mas nardim era mais forte, imobilizando-o de costas no chão.

Da direção doa campamento aparecem dois guardas armados com lanças.

(off: esqueci da proeficiencia na verdade o resultado foi 17, só por correção)

Talluryen fica aliviada que conseguiram segurar o garoto. Não havia mais tempo, ela precisava fechar logo o portal ou os infectados não resistiriam, ou não conseguiriam mais prende-los. Se apenas uma criança tinha aquela força, e aquele poder estranho, imagine um adulto totalmente transformado.

Ela espera os guardas pegarem o garoto e segue com eles até o acampamento, cuidando caso ele conseguisse se soltar.

- Você está bem, Nardin?

Nardin segue mancando. Havia torcido o pé depois do esbarrão.
No acampamento, uma tenda estava destruída, e dois outros guardas recebiam cuidados, um com o olho roxo e o segundo com um grande corte na perna.

Para seu espanto, havia um drow numa das tendas, conversando com alguém ferido, pelo som podia saber que este o ferido estava acorrentado.
Já o drow tinha maneiras leves e um olhar tranquilo. Não o peso macabro característico da raça.

- Sente-se aqui Nardin, deixe-me ver seu pé...

Talluryen avalia o estado e como faria para curá-lo. Aquele imprevisto veio um tanto fora de hora, não queria utilizar muitas magias, pois poderia precisar delas.

Ela também vai conversar com o guardar verificar se precisam de auxílio, principalmente o que estava com a perna sangrando, este tipo de ferimento era melhor curar.

Ao ver o drow ela o cumprimenta com a cabeça. Seria outro aventureiro? Ela procura por Garth.

Um dos guardas diz que Garth foi às colinas, atraído por um uivo incomum. Foi averiguar se "era um dos seus".

Por todo acampamento, haviam tantos lobos espalhados que o lugar parecia um macabro covil de animais.

O drow retribui o cumprimento.

==============================

Nardin estava inteiro, exceto pela torção. Tempo e cuidado era do que precisaria para evitar maiores danos.
Já o guarda com o corte na perna era olhado com suspeitas pelos demais, respondendo repetidamente:
"FOI UMA FACA, QUEREM PARAR DE ME ENCARAR?!"

Talluryen se aproxima do guarda, se abaixando na direção do ferimento.

- Está tudo bem agora, vou cuidar da sua ferida em instantes.

Ela também avalia o ferimento para saber que nível de cura precisaria usar e se parecia ter sido feito por uma faca realmente.

"Que hora para o Garth sair... Sem ele não posso encontrar o portal. Talvez aquele drow saiba alguma coisa." Ela pensa.

O guarda parecia em transe ao vê-la.
Era tão difícil ver boas pessoas ultimamente...

Ele se deixa avaliar, parando com o "show", mas os outros parecem rir da situação.
O ferimento parecia mesmo ter sido causado por algo cortante. Uma faca... ou uma lança.