Templo da Luz - Aziel!!

Apesar de apenas alguns serem de fato combatentes montados, os números eram os seguintes:
- 8 Soldados Infantaria;
- 6 Cavaleiros;
- 2 Batedores;
- 4 Clérigos de guerra (hospitalários).


Mais Aisak e Millyan.


Para muitos, Aisak havia conseguido montarias, então era possível que montassem em duplas, o que tornaria a cavalgada mais eficaz, reduzindo de 2 para 1 dia de viagem até HeavenLake.

Para não termos qualquer problema, os batedores iram um pouco à frente, deixarei dois cavaleiros atrás pra proteção.
Além disso, caso seja necessário também auxiliarei na divisão das duplas.
Uma maneira de demonstrar que mesmo sendo um escolhido por eles, cavalgaria ao lado deles.

Adiantando:

O Pégaso surpreende a todos, com seu brilho e majestade. Um animal lendário que só aumentavam o renome de Aziel entre aqueles que vieram lutar ao seu lado.

Um dia de cavalgada por terreno plano no começo, e montanhoso depois de algum tempo.
E logo, com pequenas paradas para descansar, já que não iam em marcha forçada, já avistavam as casas do assentamento.

Mas...



Aisak se surpreende, dizendo que "os relatos eram de assentamentos e barracões, mas o que encontravam eram casas espaçadas, e ao fundo um forte em construção."
- Os aventureiros estavam muito mais adiantados do que os relatos conseguiam chegar à Corte.


No primeiro momento, percebem-se andando por terra plana e batida.
Parecia o começo de uma estradinha de terra.

E além do vilarejo, muito maior do que esperavam, um enorme lago que levava às montanhas muito mais ao norte.




Eram terras frias, e alguns dos homens iam se trocando, agasalhando, ao longo da viagem.

Estava impressionado e intrigado ao mesmo tempo, pois como aventureiros estavam tão adiantados em construções.
E a coroa nada sabia ou não estava querendo se meter nos “negócios”.
- É muito intrigante em Aisak, eles estão bem avançados, vamos continuar e descobrir o que se passa nestas terras.

Também fazia como os demais homens, começava a me agasalhar adequadamente conforme o frio apertava.
Olho para Aisak:
- Sabe de algo sobre a região, contos ou histórias?

Um dos sentinelas ergue a mão, um conhecido sinal militar de "Atenção".
Ali, no meio da clareira, ele aponta no chão, uma argola.
Havia um alçapão ali.

Faço sinal para que todos parem e sigo até o sentinela.
Vendo o alçapão e faço uma expressão de curiosidade e o mesmo tempo preocupação.
- O que será isso?
Era como se perguntasse a si mesmo.
- Vamos verificar o que é isso.
Fazendo um sinal a todos para que ficassem alerta e a uma certa distância e ficando próximo do sentinela para que ele abrisse o alçapão.

De repente e com um estalo, o alçapão se abre para fora, como se um forte vento o arremessasse para o alto, abrindo de uma só vez.
Alguns se assustam, outros (principalmente os lanceiros) apontam as armas, ainda que a uma distância, para a abertura.
Então, começam a ouvir um som peculiar, de alguém assobiando, vindo em direção à abertura.

Tomando um susto com a abertura de repente do alçapão, mas mantendo a posição e vendo os homens se prontificarem.
- Homens relaxar.
Fazendo um sinal com a mão para que baixassem as lanças.
Mas ao mesmo tempo mantinha uma posição defensiva e observando quem vinha e como aguardava o que quer que fosse aparecer mantinha o silêncio para não assustadar a pessoa que assobiava.

Os assobios chegam cada vez mais perto, até o rosto de um homem velho brotar do chão, como se subisse uma escada por dentro de um poço.
Por um momento ele fica ofuscado pela claridade, levando a mão ao rosto. Mas então:
- Puxa vida, quantos... AAAH, Senhor Aziel, que satisfação encontrá-lo.

Ele vem saindo pelo alçapão, deixando os homens confusos.
Era um velho de baixa estatura, mas parecia leve nas passadas.

Ao ver aquele o que parecia um senhor saindo e sua fala me deixa também um pouco confuso, mas não deixaria isso transparecer aos homens.
Só então dando um passo à frente.
- (não sei o período do dia em geral estamos), Bom... gostaria de dizer que é uma satisfação em ver o amigo, mas não sei seu nome.
- Como estou adentrando em seu território deixe- me apresentar descentemente.
- Sou Aziel Ligthbringer, Paladino de Helm e esses são meus companheiros, os guerreiros da ordem da manopla.
Fazendo um pequena reverência em respeito ao senhor e minha voz era Cordial e leve para com o senhor, afinal esses passos leves e a calma na voz, lembrava-lhe uma amiga que nunca mais foi vista e tinha habilidade similares.

O velho olha para Aziel, dizendo:
- Não seria Andurias? AAAHH!!

Ele arregala os olhos, dizendo:
- ESTA NÃO, ESTOU NO MUNDO ERRADO.

Mantendo a postura militar.
- Acalme-se senhor, posso ti explicar melhor, mas de ante mão acredite não está no mundo errado, dependendo do seu objetivo.
- Mas posso-lhe adiantar que Andurias vive entre nós (fazendo um sinal como se dentro de mim).
- Mas vamos, o que está buscando?

Em todo o momento acho estranho, pois poucos conhecem sobre Andurias ou qualquer aspecto daquele plano.
A curiosidade aguçava meus ouvidos, olhos e atenção há aquele senhor.

O velho levanta saindo do buraco, mas assim que a portinhola bate atrás dele, ela desaparece completamente, causando um certo alvoroço.

Ele diz:
- Menos mal. Então não errei totalmente. Talvez o tempo. Mas me digam, já vencemos a guerra?

Faz um pequeno movimento para os homens se acalmassem.
Escutando atentamente ao relato do velho.
- Então isso é uma coisa que temos que conversar com calma, mas posso lhe adiantar que a guerra acabou.
- O resto o Sr. terá que nos acompanhar para saber, pois é uma história longa e quem sabe poderá até nos ajudar.
Então chega perto do Velho e com uma reverencia que aprenderá em Cerilia quando esteve lá.
- Vamos até o vilarejo que está próximo ai poderemos sentar e conversar.
- Qual seu nome meu bom Senhor?

O velho muda de semblante, e diz:
- He-Heh!! vilas significam estalagens, e estalagens significam comida... e bebida. Pois bem, senhor Aziel, ÔNUS será seu convidado nesta paragem.


Ele toma a frente e sai marchando, deixando a todos confusos.
Um lanceiro cutucava onde antes havia um alçapão... nada. Apenas terra.
Ele parecia mais confuso ainda.

Olho com espanto para o velhote, apenas acenando com a cabeça em forma de afirmação, então indo de encontro ao lanceiro, vendo sua confusão.
- Deve ser uma porta dimensional, não se preocupe.
Então com a voz firme e um toma mais alto.
- Homens, continuar nossa marcha!

Então dando alguns passos e chegando ao lado de Ônus.
- Então de onde o Sr está vindo?

O velho estava calado, respondia as perguntas com outras, não pareciam fazer sentido a princípio.
Até que os leva às portas de uma estalagem ("Toca dos Lobos"), bastante movimentada, para um assentamento.

Eis um pouco do lugar. Fique livre para explorá-lo.

https://ospilaresdodestino.forumeiros.com/t756-heavenlake-o-assentamento?highlight=HeavenLake

Na entrada da estalagem, que parecia o lugar mais movimentado do vilarejo, havia tanta gente que parecia um ponto de reunião de aventureiros.

Olho para meus homens, tomem assento e vamos comer, por hoje podem descansar tranquilamente.
Antes de me sentar observo o ambiente do assentamento, analisando todo o local.
Sigo até o taverneiro.
- Por favor, gostariamos do seu melhor, além da melhor cerveja.
- E o que mais puder nos contar deste local.
Só então sigo para me sentar e esperar nosso merecida comida e bebida, além de conversar e contar um pouco mais ao velho sobre os ocorridos em Cerilia.

Colocando Aziel junto com Elencarnë no tópico "Fúria Gelada!!"