Enfim Gauntlgrym:

Depois de longas tarefas de organização e aprovisionamento, na manhã seguinte o grupo finalmente consegue seguir viagem em direção ao Forte e a Gauntlgrym.
As primeiras horas de viagem foram cheias de expectativas. Bem mais à frente, o grupo avista um grande número de worgs liderados por Spaw, o worg da coleira de runas, que seguiam para longe da vila. Mas ao se perceberem acompanhados, eles disparam em direção às colinas desaparecendo de vista. Usavam trilhas e fendas conhecidas pelas feras, onde humanóides não se aventurariam sem preparo a segui-los.
Então, a marcha segue sem mais encontros, a trilha bastante tranquila e segura.
Ao todo, 12 horas de marcha se passam até avistarem uma enorme cabeça de anão trabalhada nas rochas, a boca, escancarada num moinho de água.



Alguns anões falam orgulhosos do "Portão de Barduk". O general se lembra de uma conversa nada séria com Harsk durante o treinamento clerical, onde o futuro general apresentada seus planos para um caminho para mercadores, incluindo a cabeça de anão em pedra ao lado da estrada. E apesar de pouco mais de 2 dezenas terem se passado desde que deixaram o lugar, o trabalho de meses inteiros despontava à frente, causando assombro e alegria por muitos.

Informações:
* Ao lado da estrada, bem na bifurcação que seguiria para o Forte alastor e, de lá, Arabel, havia uma grande tenda armada, como uma tenda militar, mas com algumas inscrições nas bordas. Sua entrada era guardada por dois guardas bem peculiares, dois meio-orgs com camisões de malha e armados com machados duplos, os braços repletos de tatuagens e símbolos tribais e mágicos.
Ali estava alojado um homem de índole duvidosa, mas um negociante exemplar. Seu nome era Akar ("O Vitorioso", traduzido da língua Mulhorandi).



* Todos os itens mágicos adquiridos pelo grupo terão sido conseguidos por intermédio do mago, ao longo da próxima dezena. Alguns já prontos, (comuns e incomuns), e outros encomendados (raros). Ele não recusa qualquer encomenda, dando apenas prazo para a obtenção dos materiais a serem usados na produção dos itens.
* Todas as noites, precisamente ao anoitecer quando os últimos raios de Sol deixam o firmamento, um portal se abre e um enorme minotauro surge carregando um baú descomunal para dentro da tenda. Seus chifres tinham inscrições douradas, e por estar vestido apenas com calças maltrapilhas e sandálias, podiam ver inúmeras tatuagens nos braços e pernas.
Ele entra na tenda, e exatamente uma hora depois ele sai, voltando ao portal, que ficou aberto todo este tempo, carregando o enorme baú, desaparecendo num brilho azulado.

* A movimentação era enorme entre a cidadela e o forte, levando metais e armas para as terras humanas e voltando com alimentos e provisões. Ali, um grupo de mercadores se estabeleceu, especializados neste caminho e nesta negociação.
* Ficam sabendo que um grupo de aristocratas estava hospedado no forte, vindo em missão Real e fazendo um reconhecimento das condições das estradas e segurança.
Antigos postos avançados de sentinela estavam sendo reativados, outros reconstruídos, e Barduk fica sabendo de uma estrada paralela aberta nas colinas e cruzando desfiladeiros onde guardas preparados podiam facilmente acompanhar qualquer movimentação na estrada, escondidos pelas elevações.

* Em Gauntlgrym, um grupo peculiar estava refugiado. Uma família de goblins desertores, o patriarca, um goblin de idade avançada, Sviniavak, ou "Sin" lembrava de barduk dos começos das aventuras quando cruzaram caminho e sua família foi poupada pelo grupo.



O velho Sin não tem saúde e nem condições de viajar, então sãoo seus 16 filhos e filhas que se espalham por toda parte trabalhando como podem para ajudar e "merecer" sua estadia ali.
Ele coleciona contos e histórias, falando com tanta propriedde de eventos do passado que alguns contestam sua idade, embora aparente ter uns 60 anos, relata confiavelmente eventos ocorridos no último século e meio.



seu filho mais velho, Chadik, cujo mal-humor e rabugice são contagiantes, vaga além da "Caverna das Escrituras", como é conhecida a passagem das runas, e especializou-se em caçar homens-planta e trolls que vagam por ali. Ele vai muito pouco às terras humanas, sendo muito mal visto pela população local, e nada confiável. Ataca e perturba qualquer bando pequeno que não transite com bandeiras ou com símbolos de Gauntlgrym, e desaparece ao primeiro sinal de dragão Púrpura ou Mago de Guerra.

*Vira-se para algoz e o questiona* 

- Você passou muito tempo na companhia desses... O que eles estão aprontando ?

*Durante todo o caminho segue intercalando entre a frente da tropa e os flancos, conversando e conhecendo um pouco mais de seus soldados. Ao avistar o portão os olhos do anão transbordam felicidade em um quase choro, uma pequena e solitária lágrima. Seu trabalho estava sendo reconhecido, o nome de sua família transitaria uma vez mais entre as altas rodas de sua raça. Estava orgulhoso de si e de seus companheiros por fazerem tudo que fizeram pela região. Durante a caminhada desde que viu o Portão de Barduk ele se mantem quieto, apenas observando.
*Já próximo ao forte e a Gauntl, Barduk chama seus comandantes para uma reunião, por ali mesmo, sem pompa, sem mesas*
-vamos aproveitar a nova estrada para proteger estas terras, é uma boa alternativa para bater o terreno. Se ainda não estiver mapeada, quero que mapeiem, com cada ponto onde podemos observar e onde pode ser utilizado pelos orcs e zents.

*Barduk cumprimenta os goblins, ouve suas histórias mas deixa seus comandantes alerta, não queria sofrer outra emboscada como aconteceu com os drows*
*Instala Yurik no forte ou próximo a ele, teria ainda seus próprios guardas. Ali passaria a echar os contratos dos Martelos das Almas e a venda de sua produção. Também manteria os soldados ocupados negociando seu trabalho como escolta de mercadores e caravanas. Outros trabalhariam com Dain nas minas e nos afazeres de Gauntlgrym*
*tendo apanhado seus itens, negocia com o mago mercador roupas de tecido fino e ornadas em joias, assim como algumas pequenas joias para sua barba, isso, como uma bonificação pelo seu alto valor de compra. Sabendo que teria de tratar com a corte, não queria chegar com os trapos que era habituado a usar*

*Envia junto com os emissários de Óin, um representante seu para a compra da casa do grupo, não iria querer chegar lá desprovido de acomodações*

Algoz responde simplesmente: "Eles quem?"

Sobre as jóias, o mago sente-se lisongeado pelo bom gosto do não, oferecendo-lhe um conjunto de anéis para barba, especialidades para os melhores e mais refinados dos anões do escudo. Ele lhe dá 3 conjuntos de 5 anéis com ornamentos e jóias diferenciados, podendo compor-se em vários conjuntos diferentes.
(Off: Barduk caiu nas graças do mago por não restringir as negociações a magias ou itens encantados)

Quase chegando na entrada da cidadela, um estalo e um clarão rodopiante em um azul celeste, e Michael sai do meio da luz vestindo apenas seu traje de viagem comum e roupas do ofício, nada do manto e da pompa da tarde anterior.
Seu humor era o pior possível, tendo "se dado férias de Suzail e dos Magos de Guerra".
Passado um primeiro momento de desconfiança pela presença do mago vermelho, mesmo ele se junta a Akar para negociar pergaminhos.

Podia-se notar de relance que ele levava num bolso especial da calça uma varinha que parecia estalar e soltar pequenas fagulhas azuladas de tempos em tempos.

--ação retroativa feita quando os worgs estiveram por perto--

Aos worgs Algoz...Sabe algo ou vai fazer jogo ? 

*coçando atrás das orelhas do grande worg *

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ação atual
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* O druida fica olhando Barduk comprar as jóias e relembra do tempo que aquilo era algo comum dentro de sua casa, ou ao menos secretamente, quando ninguém mais os olhava, instintivamente ele toca o anel e aquela enxurrada de lembranças e sensações volta a si, o druida estava calado olhando para a cena do anão e do mago, mas parecia ver muito além deles, muito além...

Após alguns minutos praticamente em transe o druida além de compreender que é bom minimamente estar bem postado para onde vai, mas também volta a si um pouco da elegância que carrega desde a juventude. Havia tomado banho, estava limpo, mas ainda não voltara a ser um Olori. 

Senta-se na tenda enquanto os demais fazem suas negociações e começa a trançar seus cabelos brancos tendendo para uma coloração quase arroxeada. As vinhas e heras entremeando-se por entre os fios dão o toque peculiar a si e assim, trajado como quando chegou há duas dezenas muito perto dali, o druida respira fundo e pergunta ao negociador se consegue alguns prendedores e outras jóias para ornar os cabelos, assim como um conjunto de roupas em tons escuros, carmesins ou púrpuras, mas sem maiores ornamentos, algo elegante mas discreto e "simples". 

Durante o processo e a conversa, chama os lobos e os mune das peças que comprou para os mesmos, equipando-os com carinho e cuidado.

Percebendo o jovem mago por ali , olha para ele com curiosidade e no mínimo precaução*

- Barduk, acho que teu jovem amigo deva explicações.

Algoz diz:
- ESTES não são o meu bando, pelo contrário, só tomei ferro por me misturar a eles. "Prefiro a companhia de um drow fracote do que andar entre lobos tão inferiores", foi o que falei pra eles. Depois disso, Spaw me colocou sob a guarda do velho Scar, que me mastigava a cauda sempre que eu o contrariava. ELE ME PÔS PARA VIGIAR OS FILHOTES.

Deste ponto em diante a fala de Algoz fica incompreensível, e seu mau-humor supera todos os limites. Ele se afasta e fica anti-social o resto da viagem.

Compras por sua conta, o mercador possui uma ampla gama de itens mundanos e de arte. Além disso, ao entrar na tenda percebem um efeito espacial poderoso, que aumentava mais de 100 vezes o espaço em seu interior, com todo tipo de almofadas, cortinas e poltronas de seda e penas extremamente confortáveis, e peças decorativas com acabamentos de jóias e ouro.

*O druida chama Barduk e ele mesmo ajuda o anão a colocar os anéis na barba do anão*

- Pelo visto o general quer ser pompa, mas pena que anões tem tanto mal gosto! 

*ele gargalha e sugere outras peças de vestuário, diferentes das que escolheu busca coisas que façam o anão ser visto com elegância, pompa, mas sobriedade e com a seriedade e respeito com que deve ser visto, no que se refere ao conjunto de jóias que o mago ofereceu ele diz*

- Ao contrário, nosso negociante parece ter finesse sobre tais questões.

*Morë compra dois anéis simples:
e outro

.

Para si:

Permanecendo em silêncio durante a viagem inteira, apenas observando o "General" e como ele tratava sua tropa.
Mas o que mais olhava era o Drow que o acompanhava, não conseguia entender como um anão poderia andar com um "desses", mas por hora devia confiar no julgamento dos flexas verdes.
(Mesmo assim, tenho os 2 pés atrás com o Drow, no máximo trocando poucas palavras.)
Ao chegar fico impressionado com a arte em Pedra dos anões, percebendo agora que as histórias lidas e muitas vezes faladas eram reais, o amor que eles tinham por pedras e sua arte entalhadas nela.
Mas o que realmente chama a minha atenção é a chegada de um "amigo ou companheiro", e claro ficando em silêncio e observando as atitudes dentro da tenda do mago vermelho.

*Barduk pragueja mais do que Bhark e Algoz juntos quando o drow vem ajudar com os aneis, mesmo aceitando a ajuda*
-Ha um drow querendo ensinar um anão a se vestir. Raios dos infernos.

*O anão escolhe roupas em tons de verde e marrom/terra e deixa o drow bancar o estilista, o que faz o anão se lembrar de outra coisa, precisava de estandartes e a hora era essa. Manda um de seus soldados encontrar algum artista para confeccionar seus estandartes mantendo a mesma figura porém em cores diferentes para cada comandante, além de moldes para pintar escudos, capas e armaduras com o brasão da companhia de forma monocromática*

*Vê Michael de longe mas ao contrário do dia anterior, apenas olha de onde está e faz um leve aceno com a cabeça. Imaginava, pelos seus trajes, que as coisas não saíram como ele esperava, mas deveria ser o mago a vir lhe falar desta vez, pois o amigo que tivera no passado pareceu ter deixado de existir*

Michael, com um gesto da mão, faz surgir de entre os dedos um bastão que usa de apoio no restante da caminhada.
Ele passa pelo meio de todos sem dizer nada, e ao passar perto do general, diz sem se deter, caminhando na direção da cidadela:
- Olá, general, uma palavrinha, por favor.

Ele se afasta, visivelmente de cabeça quente e "pensando em voz alta".

Vêem várias carroças com flores e frutas secas em sacos e tonéis sendo carregados, e várias carroças com a mesma carga se preparavam para partir em caravanas tendo vários destinos.

A cada membro do grupo, um grupo de gnomos e halflings vem presentear com uma pulseira de flores secas e ornamentos para as bainhas e capacetes, como coroas e tiaras.
Logo iria anoitecer, o que chama a atenção para as carroças saindo àquela hora e com tamanha pressa.

Era o dia 30 de Alturiak (30 de fevereiro, por assim dizer), e o dia seguinte seria 1 de Ches (primeiro de março), dia do festival do plantio. E as festas iriam do anoitecer até o amanhecer da nova estação.

*se mantém um pouco afastado apos comprar e pegar seus itens, mas fica curioso com a movimentação e pergunta*

Nao se preocupam com os perigos da estrada à noite, meus senhores?

Peculiaridade:
Depois que chegou ao forte, o anão reza todas às manhãs para Moradin próximo ao portão de Barduk, ouvindo a água fluindo pela roda d´agua já nos primeiros raios de sol da manhã*

*Compra ainda com o mercador
1 Escudo grande de madeira 10 PO
10 setas de prata 100 PO
10 Setas com água benta ???100PO
2 Roupas finas 30 PO
3 Velas Azuis
1 Pônei de guerra com sela militar, freio e rédea 52 PO
5 Galões de cerveja pra dividir com seus amigos, comandantes, com o mago vermelho e com a dupla misteriosa (1 PO)

Com artesão
1 sinete com o brasão dos MdA

Total 298 PO

*Olha impressionado as caravanas saindo a esta hora e infiltra um dos seus para averiguar os destinos e o motivo dos horários, mesmo sabendo que o festival se encerraria nas primeiras horas do dia*

*Em Gauntlgrym procura por Misty, estava cheio de saudades de sua amada. Se ainda estiver cega, irá utilizar restauração menor para devolver-lhe a visão, levando flores que ele mesmo havia colhido pelos campos próximos a Cidadela.

*Se aproxima do oficial Novato Henri*
-Coloquei uma unidade com 30 soldados a tua disposição. Você os comandará em nossa viagem para Arabel sendo Sargento deles. É bom que se apresente e que os conheça, pois a maioria é mais teimoso do que o Ponei do tenente. Que ele não me ouça falando isso.

*Segue até Michael para saber o que o mago deseja, está receoso, já não tinha mais a confiança que depositara no garoto, mas ele etava ali, ainda havia esperança*
-o que quer garoto?

Michael para do lado da estrada, perto de uma das carroças de flores, dizendo:
- As coisas estão bem mais complicadas do que eu pensei. Preciso de vocês em Suzail o mais rápido possível, antes que os Magos e os Dragões se matem e levem a cidade junto. Aquele velho caquético que me fez acompanhá-los só queria vê-los com os próprios olhos. E eu que pensei que ele realmente queria levá-los para ajudar.

Depois de um desabafo tagarelado do qual Barduk mal entende a quinta-parte, o jovem mago tira do cinto um pequeno frasco prateado, dando um belo gole e, em seguida, oferecendo-o ao general.

* O druida assim que tem contato com os guardas de de Gauntl começa a questionar se existiram indícios da presença do caçador drow que ja havia visitado a montanha há duas semanas*

Os guardas, que a esta altura não eram poucos, respondem em tom de brincadeira:
- Nenhum drow à vista até agora. Tudo em paz... até agora.

- Certo, estou trazendo o caos novamente. Um caçador drow se aloja em suas montanhas. Algum sinal de Sybil ?

*olha na direção de Barduk junto ao mago, ainda não confia no garoto e vendo-o oferecendo uma bebida ao anão prefere interromper a cena, paranóico em ser algo contra a integridade do general, então grita*

_ Barduk, preciso de você aqui anão.

- Não que você traga o caos, More. Mas convenhamos, você tem azar pra caráleo no seu caminho.
- Humm, a belezinha da Sybil está por ai? Acho melhor tomar um banho antes do jantar. Hehehe!!

*suspira dando um sorriso amarelo frente a brincadeira*

- Jovens, se Sybil ainda não foi vista por vocês, é porque vocês tem problemas aqui. Preciso de um mapa das rotas daqui, principalmente da que liga ao subterrâneo.

*Barduk estende a mão pra pegar a bebida mas exita ao que More o chama*
-Sentaremos logo para conversar Mago e tomar uma boa cerveja anã.

*segue até o drow*
-Que que foi?

É bom ter por perto quem confiamos...*muda o tom e continua*Nosso caçador está me esperando em algum lugar por aqui, quero saber quais seriam os possíveis locais que aquele maldito está com Sybil, se ela não o matou. Quais pontos , sugere ?

-as galerias que desabaram onde os morto vivos estavam seria um bom lugar para começar. Podemos mandar nossas unidades varreram Gauntl e o forte sê Dain nos permitir. Assim economizaremos tempo. As entradas para Undedark também são possíveis locais e tem uma em especial onde um certo halfling montou alguns brinquedinhos para caso um drow desavisado quisesse passar por ali.

Recebo o convite de Barduk com um sorriso, mas sabia que deveria reclinar do convite, afinal não era hora de comandar e sim mostrar seu valor.
- Barduk, agradeço e aprecio seu convite, mas não aceitarei seu convite. Mas ainda prefiro me mostrar valoroso em combate e aí sim ganhar o respeito dos demais combatentes!

Michael dá de ombros, bebendo mais um gole antes de guardar o frasco.

Os guardas ficando sérios, dizem a More:
- Os mapas vai ter que pedir a Kábrik. Só ele tem permissão para tê-los.

Fazendo uma reverência a Barduk, um dos guardas diz:
- Sua bênção, santidade. Mestre Asphas está a sua espera. O templo precisa de cuidados.

Bhark passa perto de Henri, interrompendo:
- Mas é CLARO que ele vai aceitar. Ninguém recusa um comando do general por aqui, ou vai se entender comIGO. Além disso, meu olho bom diz que você tem brios, e ele nunca se engana.

Henri vê, tenso, o battlerager esbugalhar o olho esquerdo de tal maneira que ele salta da órbita, fazendo um jovem acólito ao seu lado botar o almoço pra fora.

-acho melhor você ouvir o batlerager Henri hehe.
*respondendo aos anões *
-que as bênçãos do pai recaiam sobre vocês. Senhores se me dão licença preciso ir ao templo