Enfim Gauntlgrym:

Faça seus preparativos...Santo Barduk.

*ele esta tenso mas n se ao gracejo velado*

Um dos guardas diz, antes do general entrar:
- Ei, você não é o tal More Cabeça-de-grama de que todos estão falando?

Berduk passa pelo primeiro portão vendo do lado de dentro um magnífico salão, como se toda esta parte da colina fosse um castelo enterrado. Haviam patamares e postos de sentinlas por todos os lados. Simplesmente nada entraria por aí sem virar algo próximo de um ouriço, ou sem fazer as trombetas de alerta ecoarem até os confins da montanha.
Do lado de dentro haviam muitas carroças, e num paredão havia uma grande lona repleta de runas, estava queimada e um grupo de anões debatia o que fazer com ela.

O anão segue por corredores já familiares, pois de outra forma certamente passaria dias andando em círculos até encontrar qualquer caminho. E logo vê a entrada do templo da Forja. Fora reconstruída, como deixara instruções de fazer, e do lado de dentro haviam muitos anões e humanos, alguns, moradores, outros, refugiados da região. Alguns o reconhecem com sorrisos, outros fecham o cenho.
Sabia que o grupo tinha sua cota de desastres para consertar.

Diante do altar, que era uma enorme bigorna de ferro puro, estava o escandaloso e eloquente Asphas, que para variar estava em silêncio, olhando algo pequeno depositado sobre o altar.
Ao se aproximar, o general reconhece de imediato o anel-prisão onde estava a alma do assassino Thayano.
E ao lado do altar, seu martelo. Ou um dia foi, pois estava mudado. Tinha inscrições reluzentes em dourado por todo corpo, e o cabo fora refeito com madeira enobrecida.
Não era necessário ser um mago, qualquer um podia sentir o poder emanar da arma.

Aquela cena chega a embrulhar o estômago, e a sentir um arrepio na espinha. Mas mesmo sentindo um certo medo daquele anão do olho esbugalhado, porém manteria minha palavra e minha convicção.
- Manterei minha palavra General, e não entenda como uma recusa e sim como uma prova que antes de comandar qualquer um dos seus, prefiro ganhar o respeito deles através do combate!

Após a resposta possivelmente levaria umas porradas daquele anão, mas a firmeza se mantinha nas palavras.

Henri leva uma trombada do Battlerager, que diz no tom eloquente de sempre:
- HAH! Elfos. sempre uns maricas. Quer respeito? Aprenda com o general. Sente-se e observe e nunca vai ter as bolas necessárias para comandar.

- BHARK, seu JAVALI BABÃO DE UMA FIGA!!!
Bhark: HAGAR, seu FILHO DE UMA OGRA MAL AMADA.
- HAAAAAAH!
Brark: HAAAAAAH!!
Coro medonho: HAAAAAAAAAAAHHHHHH!!!

Um pequeno grupo de anões faz um círculo juntando-se à algazarra, fazendo muitos ao redor olhar assustados, até mesmo correndo para longe.

Envia os itens para Boven, por meio de batedores, com ordens que cheguem o mais rápido possível e entreguem-nos para Shedan.

Junto vai um bilhete para a acólita da Dançarina - 

"Eleve tuas orações por Annariel Olori e que ela esteja nas graças da Deusa, e que os caminhos de Aufein Erel sejam guardados pelas forças primais. "

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*olha Barkh intimidando o elfo e balança a cabeça negativamente, não como um incômodo mas simplesmente uma reação sobre a capacidade do anão ser sempre um estorvo aos novatos.


Ignora a negativa de Henri, tinha coisas mais urgentes para lidar, e quando ia entrando ouve o guarda referir a si e arqueia a sobrancelha.*

-Cabelo de grama? Enfim, deve ser...Desculpem-me, preciso resolver algo.

*segue com os lobos ladeando-o. Retira da bolsa um dos objetos do caçador*

- Vocês se lembram do cheiro dele... Cacem-no,mas não o enfrentem e voltem para me avisar, não demorem!

*apressando o passo segue até barduk e fala-lhe de forma firme*

-Estou indo ao forte e começarei a procurar indícios de Sybil e o caçador. 

*entrega uma pedra (pedra da mensagem) à barduk*


- Se precisar enviar-me uma mensagem use-a. 

*O Druida transforma-se logo em worg, as tranças nos pêlos continua presente, espera alguma resposta dos anões para seguir*

Apenas dando de ombros ao anão com cara de louco e sem se importar com sua opinião.
E para não se perder dentro daquelas paredes, que para mim parecia mais um labirinto, seguia firme com Barduk.

*Ao Henri*
-correu cedo elfo, perdi um barril de cerveja hehe

*Ao drow*
-certo More, me avise se descobrir algo

*Ao adentrar o templo observa as restaurações começando a ter ideias de melhorias como pinturas  nos tetos e paredes contando as batalhas que o Forjador venceu. Em frente a bigorna faz uma prece em silêncio agradecendo por sua vitória e pedindo pela alma dos que partiram, pra que a essas horas estivessem brindando nos salões de Moradin, só então se aproxima de Asphas*
-pediu pra me chamar?

*A tentação de empunhar seu martelo era grande, mas iria esperar pelo retorno de Harsk, afinal ele era seu mentor, devia ter alguma explicação para o seu últmo pedido*

Dou um sorriso quando Barduk comenta e termino.
- Não posso fazer nada! Enquanto vocês resolvem suas coisas, estarei conhecendo a cidade.

Olho para o Drow, percebendo seu nervosismo.
- Você querendo ou não vou junto ver esse tal caçador, Drows caçadores são um enigma!
Espero ele sair para ir atras

*ouve o elfo falando e pensa em ignorá-lo e deixá-lo pra trás, não seria difícil por ali, mas talvez ele fosse uma distração ao caçador, e se realmente for útil pode vir a calhar. E talvez uma das poucas vezes naquele universo, um worg entre rosnados responde em élfico, apenas para ele ouvir*

- Mantenha distância de mim, e as orelhas em pé. 

Olhando sério pro Drow e lhe respondendo em élfico.
- Não se preocupe, também não é umas das coisas mais comuns pra mim.
Respira fundo e continua.
- Mas se vai caçar um .... (resmunga a palavra Drow), estou dentro, mas lembre-se não sou como Barduk. E não sou seu amigo.

* o worg balança a cabeça *

" ele pediu... "

Algoz: Comida pro pedregulho enquanto você resgata a moça. Depois deixamos o elfo ralado aí pagar o pato. Que tal?

*Solta ar pelas narinas e lambe o a cara do Worg, se roça no lobo e diz para os dois, sem que qualquer outro ser agora os entendesse*

- Vamos, achem-no !

* o worg dispara, sem esperar o elfo*


(felipe se tiver algumas reação a postagem anterior no teu proximo post, considere que só saí após ela)

Apenas balanço a cabeça quando vejo a disparada.
- Vamos lá então.

Saiu na disparada atras dos Worgs, para não perdê-los.

Farejando o ar, tanto Dragão quanto Algoz se vêem confusos. Movimento demais, cheiros demais.
Quando começam a entrar na cidadela, o primeiro salão, grande e imponente, revela ainda mais carroças se preparando para partir.
- EI, VOCÊ, ACORRENTE SEUS CÃES SE NÃO QUISER QUE TERMINEM NO ESPETO.

Henri toma uma bronca de um mercador ao cruzarem alguns carregadores e quase trombarem.

Ao término do primeiro salão, duas escadarias, uma delas subindo em direção a patamares mais elevados, outra descendo, mais quente e abafada.

Uma rápida parada para farejar, e Algoz se senta, irritado:
- Nem sei pra onde estamos correndo. Melhor sentar e esperar.

Me sigam! 

*dispara novamente junto com os dois não se importando com o elfo e ignorando as ameaças*

Pra onde?

Pra onde estava indo antes, o forte.

Off: Mals, entendi que havia entrado na cidadela.

On: Henri pena para manter o passo dos worgs, e não demora a ser deixado para trás, só recuperando a passada ao perceber um caminho descendo a colina, e do alto vê um forte com uma parte do muro em reconstrução.
Podia ver os lobos indo em disparada naquela direção.

Na descida, Algoz é o primeiro a deter a arrancada, e com um grunhido consegue que Dragão faça o mesmo.
Os lobos se vêem sob a mira de uma balestra no topo de um torrilhão, e aos pés da muralha uma dúzia de guardas havia se armado ao perceber a sua aproximação.

Eles conversavam entre si. Não eram do lugar, e more temia por sua própria segurança. Certamente seriam mercenários guarnecendo a falha no muro, e não teriam muito a conversar com um drow que sequer conheciam.

* Ainda em forma animal o druida grita para os anões andando calmamente a frente dos demais *

- Abaixem a balestra, venho em nome daquele anão, falastrão, mal cheiroso, mal arrumado * e solta algo parecido com uma risada * mas que é o general e o santo de Moradin ! Barduk Amarkil... 

- Droga...

Corro e fico à frente dos lobos para que evitasse um tiro nos animais.
- General Amarkil, nos mandou, então acalmassem e baixem as armas palanque possamos terminar nossa missão.

Assim que Henri entra na frente, o guarda na muralha aponta para o alto a enorme balestra, praguejando.
Guardas humanos se aproximavam hesitantes, e um deles, parecendo seu superior, diz:
- E qual seria a missão de seu general? Onde está a carta?

Aos lobos:
Nenhum cheiro conhecido vinha em direção ao forte.

* fala baixo, para que a voz não se espalhe pelo local e se adianta para frente do elfo falando diretamente ao sujeito de maneira firme no idioma comum*  

- Sou Morë Olori, o drow que acompanha a comitiva do general, a missão que trago, da qual o ... elfo aí se encarregou de participar, é minha, um problema pessoal que está entranhado em algum lugar da região. O general está mobilizando as tropas para varrer o local em breve, caso queira enviar alguém para perguntar, ele acabou de chegar na cidadela e esta no salão com um tal de...humm, ah Aspa, algo assim assim! Se a guarda tem ordem para não deixar ninguém passar, sigamos para um local mais reservado, não quero ficar sob os auspícios de um indesejado. 

*vira a cabeça para Henri*

- Quer vir... comandante ?