Templo dos Enforcados - Barduk e Finn!!

- Sinceramente não é um lugar ao qual eu gostaria de estar. O que quer conosco? Quem é você afinal?

Finn estava intrigado com aquele "ser", quem era... do halfling Yuri... Finn faz sua mente voltar até Waterdeep para relembrar da cena...

Ele volta a se apoiar na espada, quase cedendo ao seu tamanho, e diz:
- O que eu quero, bravo Finn, é VOLTAR. Bane tomou o que eu tinha... ou melhor, o que me restava depois que Cyric me partiu e me deixou apodrecendo em Avernus. Mas eu voltei. E quero o que é meu. MEU!!

A última palavra sai em um tom enlouquecido.
Então ele continua, voltando a se apoiar na espada e a contorná-la como um compasso:
- Então eu redecorei este lugar do jeito que CYRIC iria gostar. Eu matei CADA UM de seus seguidores, e toda sua descendência. Agora...

Ele abre os braços deixando de se apoiar na espada, e dá alguns passos pra trás, e a cada passo parecia crescer, tornar-se mais alto e robusto. Um homem bastante forte e saudável. Não mais um halfling esquálido.

- É aqui que eu vou começar. Foi aqui que nossas estradas convergiram...

Com um gesto rápido, ele bate as mãos fazendo surgir um enorme cajado de madeira pálida e ressecada. Haviam rachaduras em toda sua extensão.
Finn, com um arrepio, reconheceria aquilo em qualquer lugar.
Era o artefato conhecido como "O Dedo de Nerull".
E quando o bastã- fez-se visível, casa corpo, cada morto começou a se mover, e se agitar, em uma nova forma de existir, ainda mais amaldiçoada do que uma morte vã.

Cada ser ali naquele castelo fora transformado em morto-vivo. E o som visceral dos mortos se agitando, se debatendo em suas forcas, causava um arrepio não em seus corpos... mas em suas ALMAS.

- Mas onde é que eu fui parar ?

* o drow que estava perto dos corpos tentando perceber se havia algo peculiar no lugar além de... corpos, morte, tripas, falta de sangue e dá um pulo para trás assustado dando de cara com a nova versão da criatura misteriosa. Ao ouvir a referência à Cyric e Bane o único nome que lhe vem a mente é... *


" Myrkul ? "

-olha, sei que esse papinho de Bane pra cá, Cyric pra lá é tentador. Mas já está ficando chato. Eu quero que estes merdas paguem por cada alma que surrupiam em seus nomes, o que faz de nós aaaahhhh aliados? não espera, acho que tem um ditado pra isso...

*Barduk estava com o cú na mão, mas se nem mesmo o todo poderoso Finn Goldpetal sabia o que fazer, Barduk agiria como de costume. Improvisando*

-o amigo do meu inimigo é meu irmão...n ão não não, o inimigo do meu irmão é meu amigo...raios...a lembrei...o inimigo do meu inimigo é meu amigo...isso isso, é isso mesmo...

*enquanto fala, Barduk deixa suavemente seu escudo escorregar para o seu braço esquerdo, se as coisas saíssem do controle a improvisação seria ainda maior. Parado, sempre de frente para a criatura, o anão observa seus detalhes, vestimentas, arma...qualquer coisa que pudesse indentificá-lo*

*conhecimento religião, usa sabedoria? *
7+7 = 14

O membro 'Barduk Amarkill' realizou a seguinte ação: /roll

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'd20' : 7

A resposta de Barduk vem como um tapa, unindo informações, fragmento aqui, jogo de palavras ali...
Ele nunca se opôs a Bane, pelo contrário, ele governava nas sombras enquanto Bane "tiranizava" contra toda a Luz.
Ele já espreitou por vários panteões, roubando o poder de deuses maiores ao se alimentar daquilo que desprezavam.
No Tempo das Perturbações, esteve mais ativo do que muitos outros, escondido à vista de todos.
Cyric se fez às suas custas, e quando chegou ao seu limite, e teve medo de continuar e ao invés de ganhar, começar a PERDER poder, o destituído "deus dos mortos e dos assassinos" QUEBROU sua arma... o avatar disfarçado.
Se este ser estiver dizendo a verdade...
Se o lich disse a verdade...

Então não estavam só diante de uma "arma" tão temida por Bane. Mas diante deu poder, ativo e manifestado.
Se aquela for a mesma RUÍNA DOS DEUSES, a lendaria espada GODSBANE, então aquele ser não seria outro senão a manifestação divina do proprio Ladrão, uma porção fragmentada do próprio MASK.
Mas... quanto seria "um pedaço de um poder infinito"?

Como se lesse seus pensamentos, Mask... ou a criatura diante de vocês, rompe qualquer silêncio, erguendo a espada, como se respondesse ao "erro" de More como se se sentisse insultado.
Girando a espada no ar, ele salta a uma altura impossível... e cai com a lâmina fria atravessando o peito do drow.

Tudo foi frio.
Tudo escureceu...
E então, a essência de More desaparece por completo, consumida pela espada matadora de Deuses.

Finn engole a seco o que vira agora e nem sequer teve tempo para qualquer reação. Mas respira fundo e pergunta ao ser: - Se matou todos os seguidores de Bane e recuperou o Dedo de Nerull. Matasse minha esposa ou a poupou? O que pretende neste encontro inusitado com 3 ou melhor 2 simples mortais?

*Assustado, o anão tem em sua primeira reação um passo atrás, pronto a sacar seu martelo. Os dedos chegam a escorregar pelo pomo, mas voltam ao local de antes, próximo ao corpo, estava nervoso, com medo, temia pelo espírito do drow*
-viu só, se ele nos quisesse mortos quando chegamos, assim já estaríamos, tenha mais respeito Finn, você ainda não sabe com quem está conversando?.

*Barduk, sabia das represálias que receberia do elfo, mas aquela não era hora, precisaria ir a fundo no que tinha começado*

-bem, eu não posso mentir, até gostaria, mas mentiras costumam ser um erro indigesto e como dizem, se você pode dizer a verdade para esconder algo... Viemos atrás disso, disso aí, o dedo...mas não sabíamos que a maior de todas às sombras, ou melhor, o senhor delas é que a tinha, bem, é, pego emprestada? ou melhor reivindicado pra si o uso de tal artefato.

*Barduk pega seu cachimbo e um pouco de erva e começa a prepará-lo*
-Sabemos o que Cyric lhe fez e cá entre nós, este cara virou uma pedra no meu sapato, por outro lado, hoje nossa preocupação é com o tirano, ele consumiu Waterdeep e dizem que agora quer o Reino de Cormyr...ele não vai descansar enquanto não tomar pra si a posse de tudo, até mesmo os aspectos de algumas divindades. Mas acho que o senhor das sombras não poderia ser colocado de lado pelo tirano, não é mesmo?

*O anão acende o cachimbo, levando-o até sua boca dá uma grande baforada. Em seguida sua mão percorre a extensão de seu colar por baixo de sua barba, sentia falta de suas irmãs, ainda podia se lembrar de quando as deixou pra trás partindo para Arabel*

A criatura sorri, a espada cravada no peito do drow que parece reduzido a cinzas, o corpo se desfazendo numa nuvem, quando levanta de uma vez a espada.
E para surpresa de todos, o que havia ali, cravada em sua ponta, era uma criatura horrenda.
Uma aranha redonda de tão gorda, as patas se debatendo.
- Onde pensa que vai, Lolth? Achou que passaria por mim? Pois bem, sua aranha asquerosa, já que Corellon mandou você se enfiar no Abismo, condenada a observar o mundo que tanto ambiciona prosperar diante de seus olhos, então... VOLTE PARA LÁ SUA PUTA!!!!!!

Ele ergue a espada, segurando com as duas mãos, e crava com tudo no chão.
O som feito pela aranha ao terminar de ser atravessada é pior que o raspar de talheres num prato de porcelana, ou o raspar de ferro contra ferro.

Os dentes trincam.
Os ouvidos estalam.
E logo, a aranha para de se debater, desmanchando-se numa poça de piche.

Mask então diz:
- Ah, antes que eu me esqueça... ISTO!!

Ele aponta o dedo para o monte de cinzas que já foi More, e dispara o poder roubado de Barduk.
Primeiro, ele atinge as cinzas como uma gota de água na areia, e se torna barro.
Depois, este barro vai aumentando, ate que todas as cinzas tenham se tornado uma enorme massa cinzenta e disforme.
E logo, o molde continua, como se mãos invisíveis fossem reformando aquela argila quintessencial, até que, diante de seus olhos, ela recuperasse a forma de drow.
Exceto que... estava completamente nú.
Seu corpo reconstruído pelo poder do Ladrão.
Sua vida, recuperada pelo poder e pelo sopro concedidos por Barduk.

E assim, depois de um verdadeiro pesadelo, um mergulho tenebroso em profundezas obscuras, o drow abre os olhos. O corpo completamente curado das feridas necróticas.

Teste de religião +6

O membro 'Morë Olori' realizou a seguinte ação: /roll

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'd20' : 9

* Como puxar o ar depois de ter a sensação de nunca mais conseguir respirar...

A luz, mesmo que a mais fraca delas era, ironicamente, o sinal de sua salvação. E aquela criatura a sua frente, aquela força... O ladrão em watterdeep!

Os boatos que Mask se escondia para voltar contra Bane, era aquilo então, ele havia se escondido nas sombras para no momento certo tomar o que pensava ser de direito.

Levantando-se sem pressa, ainda tomando ciência de sua "nova " vida ele diz pesando com cuidado as palavras.*

- Não sei o motivo pelo qual me trouxe de volta, mas não serei tolo de não agradecer, obrigado.

* Olori não parecia incomodado em estar nu, não um elfo, não alguém crente em Eilistraee. Todavia, parecia de fato incomodado com a falta de seus utensílios, seus planos teriam que mudar, mas era assim a natureza, mutável e flexível.

Aquela criatura de pele negra como ébano anda alguns passos em direção ao deus da enganação, mas longe o suficiente ainda, apesar da impetuosidade o drow não queria servir de alvo uma vez mais.*

- Há algumas dezenas eu venho te dizendo General, quando os deuses aparecem naquilo que fazemos, algo de muito ruim está acontecendo.

* Olhando de volta para Mask e falando diretamente, encurtando o assunto. Olori já tinha chegado ao Fim algumas vezes... apesar do temor, passara a se cansar das conversas longas*

- Creio que não perderia tempo com nós três, se não quisesse algo de nós. O que é?

Godsbane, a Espada Assassina de Deuses, absorvia o "piche" que era "Lolth" (ou assim dizia Mask) quando ele solta a espada, e assim parecia minguar até a estatura de um halfling magro.

Ele gira no lugar sem fazer som algum, e termina apontando o Dedo de Nerull diretamente para Finn, que quase enfarta de susto. Já receber um golpe daquela arma. Já tivera a sensação horrível de ser arrancado de seu corpo que, sem vida, levantava a serviço de um clérigo negro de Bane. Era uma experiência que não estava ansioso para repetir, quando se dá conta de que cada vítima naquele castelo, CADA um dos enforcados, fora alvo da mesma sina.
E agora, mesmo enforcados, vagavam em algum lugar entre os mundos. Nem vivos e nem mortos... aprisionados por Mask.

O Deus dos Ladrões e Assassinos diz:
- É isto que vieram buscar, não? Pois sim, EU mandei um emissário até o seu tempo para tomá-la. E ele era um bom clérigo. Por que pedir, se ele poderia ROUBAR para mim o que mandei que me trouxesse? E de quebra, uma arqui-clériga de Corellon Larethian? Hummm!! E depois, indícios da presença do Rei-Bruxo? De quem roubei um bem tão precioso como uma jóia, digamos... MÍSTICA!!

Sua expressão muda para um sorriso quase insano.

*Olha para o que a espada "bebe" e olha para seu peito, procurando a tatuagem.*

- O lacaio de Cyric que foi caçado pelos clérigos da Aranha?

A criatura-Mask olha para todos, e balança a cabeça negativamente, fazendo que "não" repetidas vezes.
Ele apoia o cajado rachado no ombro e se vira, a espada na outra mão.

More sente um peso sobre os ombros, e um calor pesado quando a armadura ressurge, reconstruída do ar à sua volta.
E nos bolsos, seus pertences, um a um, se refazem da matéria escura das sombras.

* Provavelmente Mask falava do encontro que o anão e o elfo tinham tido com os Lichs, mas como Olori não tinha conhecimento disto só podia lembrar do drow que se denominava um rei Zentharin... Quando sente o peso das coisa em si, ele mais uma vez é pêgo de surpresa, o que afinal Mask queria com eles, como seriam usados por aquele deus? 

Acena com a cabeça em sinal de agradecimento e fica quieto, esperando que os outros tenham alguma resposta pro que está acontecendo, apesar de não olhar para Finn, a presença do elfo tornava-se cada momento mais enojante, mas o drow sabia do valor dele, teria que aceitar, ainda.*

Finn dá alguns passos para trás e fica em defensiva quando Mask lhe aponta o Dedo de Nerull, mas então volta a lhe perguntar: - O que fez com minha esposa? Porque não a deixa livre, sendo que já conseguiu o que tanto queria e além disso possui uma arma tão mais poderosa que este artefato. Quer apenas colecionar itens e deixar Bane em total desvantagem contra vós?

-mística? de que joia falas senhor das sombras?

*Aguarda a resposta antes de continuar*

''atentam uma divindade com perguntas idiotas quando há tanto em jogo...raios''

-libertou o drow da aranha, nos falou sobre o roubo...

*Barduk ainda estava assustado com o retorno do drow e a morte do pequeno avatar de Lolth. Apesar de não ser uma divindade a qual ele venera, ainda deveria respeito a um poder supremo como aquele. Não bajulação, não obediência, mas respeito*

-mesmo sabendo que viemos aqui em busca do dedo de Nerull nos manteve vivos. Sou bastante tolo ou devo presumir que nossa ajuda seja necessária?

- Mística, meu bom Thurmaz, pos tomei de Larloch algo de que ele precisa. mas ele não sabe que eu estive lá, então... vai culpar os Hexblades... ou vai culpar VOCÊS por isso.

Ele vira de repente e aponta o Dedo para Barduk, que pode sentir a força do item, um mal incrível, e sente o arrepio subir e descer várias vezes peoa espinha:
- Enfim uma boa pergunta. Drow e anão pensando juntos. ISTO sim é ironia. Ah! Mas ainda são tão jovens. Não têm a força necessária pro que está por vir.


Ele caminha para o fundo do pátio, onde uma grande porta dupla de correr, de madeira, parecia estar na sombra do patamar:
- Eu não PRECISO de vocês. Posse esperar. Já esperei tanto, mesmo. Mas VOCÊS precisam do que está guardado aqui dentro. É a única coisa que pode acabar com a guerra. Pode acabar com QUALQUER guerra... ou pode acabar com o mundo e tornar as guerras irrelevantes. Será que há em vocês o brio necessário pra se arriscar? Porque....


Ele olha pra Barduk e continua:
- Um deus pode se apaixonar por um homem. Mas quando um homem se apaixona por um Deus, o sofrimento é IMORTAL.


Volta-se para More:
- Você é um bom drow. Um paradoxo andante. Mas no fim... APENAS um drow. Uma vai morrer para que a outra se levante. E na hora que isso acontecer, você VAI fazer a escolha errada. Porque é só um drow.


Volta-se para Finn:
- A Vaidade será sua ruína, senhor Bladesinger. O que lhe sobra em força, falta em humildade. Não adianta escolher o caminho da realeza, quando seus maneirismos são aprovados pelo próprio BANE. E sim, ele esteve de olho em você todo este tempo. Pois de todos, NINGUÉM causou a ruína de mais estruturas do que a arrogância de FINN GOLDPETAL. E em sua sombra, ELE se levanta forte.

Ele gira a espada, apoiando-a no ombro contrário e, segurando o Dedo pela ponta, olha para sua ponta, dizendo:
- Ah! Uma força VERDADEIRAMENTE imortal. E vocês, macacos, não têm a mais vaga idéia do que ela significa. DO QUE ela é capaz. Talvez eu faça um bem ao mundo sumindo com isso... mas então seria EU fazendo o certo. BLERGHT!!! - ele faz cara de nojo - Prefiro deixar vocês ferrarem com tudo. Se ALGO sobreviver no final, eu estarei lá. Não pra protegê-los... mas para ROUBÁ-LOS.


Tudo nubla por um momento, uma densa nuvem cobre o sol, e com ele, o Ladrão também desaparece, deixando cair o Dedo de Nerull, cuja batida no chão ecoa pelo lugar.


O que resta são os sons dos mortos-vivos enforcados, gemendo e grunhindo por toda parte.
Estavam diante de uma grande porta de mogno, lindamente trabalhada.
Ela abre para os dois lados, correndo para separar-se uma da outra.
E não tinham a mais vaga idéia do que os esperava do outro lado.

* Olori respira fundo, ouvindo toda a explicação e quando Mask vira para si com sua ardis palavras, ele sente o peso delas, e reflete por alguns segundos calado... e quando Mask some, os pés do drow caminham para o item como se fosse magicamente atraído por ele, afinal os itens amaldiçoados sempre são de sua responsabilidade.

Mas ele para ao lado do Dedo de Nerul e  olha para os dois perguntando: *

- Quem de nós irá portar o item? Uma resposta rápida, temos que seguir, apesar de não saber quem é Larloch, creio que vcs serão culpados de algo. 

- O renegado
- o espadachim
- o clérigo

Quem tomará o item?

(

O membro 'Morë Olori' realizou a seguinte ação: /roll

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'd6' : 4

*A espinha congela de uma ponta a outra ao ver Mask lhe apontar o dedo de nerull, as coisas pioram com a fala do deus. O anão ainda estava um pouco fora da casinha quando Mask some de vista. Mal havia se habituado a ter por perto o Avatar de Moradin, e já recebera a visita de tantos outros deuses assim. As coisas não pareciam boas. Ao ouvir o drow responde sem olhar para o item*

-você está próximo dele drow, guarde-o. Há algo atrás destas portas que me chama mais atenção.

*se aproxima da porta para abri-la*

* Olori se abaixa e toma o bastão em mãos, buscando a aljhava de Elohona para guardá-lo enquanto se vira em direção a porta, seguindo os demais e atravessando-a*

Barduk sente um arrepio ao mesmo tempo que More estende a mão para o Dedo de Nerull.
Quando o drow tenta tocá-lo, sente uma estranha força afastá-lo.
A mão esfria tanto que chega a doer.

O Dedo recusava seu toque, deixando clara sua intensão.
More não seria seu portador.