À Beira do Lago - Altair, Aziel, Barduk e More!!

Observava atentamente os movimentos do General e do recém chegado, escutaria atentamente a conversa que se seguiria com o oficial e o General.

Os homens da Ordem da Manopla se espalhavam ao redor da Prefeitura, para que não parecesse um cerco.
O únicos cavalos que ali permaneceram foram o do Sentinela e o seu Pégasus.

Porém, um pouco distante na trilha, aziel vê um pequeno grupo vindo para a prefeitura.

-insisto, a que devo a honra desta visita?

*Uma longa tragada do seu cachimbo que a todo momento estava em sua boca, mesmo quando o anão falava*

-bem, entre oficial. Seja o que for que veio me dizer, será melhor digerido com cerveja e comida.

*Uma risada para disfarçar a tensão, sabia que era encrenca. O objetivo de adentrar a prefeitura foi o mesmo adotado com Aziel, ficar longe dos ouvidos errados*

Alguns olhos curiosos começavam a parar, alguns se aproximavam, outros olhavam à distância.
Lidar com os Dragões Púrpura era lidar com a Coroa. Lidar diretamente com a elite combatente do Reino.

O nobre diz:
-Talvez, General, deva saber que o que me traz aqui, primeiramente, é um despacho já antigo...


Ele falava num tom imponente, propositalmente atraindo ainda mais atenção, e continua:
- Tenho ordens de levá-lo PRESO ao Castelo do penhasco. Uma Ordem emitida a (ele fala a data... coisa de 2 meses atrás), e assinada pela Alta Magistrada Gillian Brechts. O senhor a conhece, tenho certeza.


Ele para de lado para a montaria, mostrando um par de algemas.

-HAAA conheço sim, mas desconheço o motivo pelo qual ela me quer preso.
*O anão estava impaciente, o desgraçado conseguia a atenção do povo*
-me diga uma coisa soldado. Onde estava sua magistrada e os seus dragões quando três trolls atacaram as redondezas?

*Outra baforada enquanto se escorava no batente da porta*
-onde estava a côrte cormyriana quando o Norte estava sendo atacado por lobisomens? xamãs? chamas rubras? gigantes? zentharins? 

*Olha a fundo todo o cenário, um riso debochado*
-foi o que imaginei. Se formos viajar, com toda a certeza não será esta noite soldado.

*faz questão de chamá-lo de soldado, quando o próprio o chamara de general. Barduk adentra a prefeitura tomando sua cerveja enquanto arrasta o martelo pelo pequeno salão*

O homem tira um pergaminho, e de longe Barduk vê o selo da Magistrada.
Ele diz:
- Não dê as costas á Autoridade, "General auto-declarado Amarkill". Esta conversa não terminará entre quatro paredes, pelo bem de sua vila.

*Barduk segue adiante sem nada dizer, mas sabia onde aquilo iria dar*

Mudando o tom, o Dragão Púrpura diz:
- É uma pena, Amarkill. Talvez TRAPO seja a palavra. Gillian está certa em questionar sua autoridade, e Oxys Boven estava errado a seu respeito. Não vejo condescendência. Não vejo bondade. Vejo pompa. Vejo VAIDADE. Aqui não é um lugar de ordem. Mas de AVENTUREIROS DESORDEIROS.

Do meio dos curiosos um estalo seco e alto.
Páááhhh!

Virando se para olhar logo reconhecem a fonte do som, um homem na casa dos 30 anos acabara de fechar um diário com força, propositalmente.
 Usa uma armadura de couro estranho acinzentado com capuz adornado, sobreposta com pele de lobo e uma capa de lã. Botas longas e uma faixa devidamente amarrada no lugar do cinto. Duas bainhas estão aparentes, uma adaga e um sabre de qualidade. Definitivamente não era das redondezas.



-Desculpe senhores, vejo que estão no meio de uma situação aqui, mas estou em uma emergência, alguém pode me informar quem é o senhorio dessas terras?

*fosse como fosse, por maior que fossem os insultos, o anão não arredaria o pé dali. Se a magistrada o queria, teria de levá-lo na marra ou acatar seus termos. Barduk não estava se recusando a ir ao castelo, nunca se recusou na verdade, mas sabia que era difícil alguém de tendência duvidosa levar isto em consideração. Se aproxima de Pansy e lhe fala baixo*
-a coisa vai esquentar por aqui, saia pelos fundos, encontre Thorgal, Damora ou Gork e lhe diga o que houve aqui. Eles devem manter a paz, não devem vir atrás de mim. Eu chamarei se for necessário.  Peça que eles avisem Nyx e Nigel, eles saberão o que fazer. 

*O anão afaga-lhe os cabelos novamente. Ouve uma voz diferente e procura observar de onde estava, pelo vão da porta*

Tharg, um enorme meio-orc que estava ao lado do desconhecido, fala:
- Poxa vida, pensei que ia ver uma peleja.


O Sentinela aponta para Barduk o pergaminho da Magistrada, e o anão o vê romper o selo propositalmente com o polegar, invalidando o documento.
Ele diz, largando o pergaminho no chão:
- Não tenho intenção de cumprir uma ordem de uma maga-de-guerra megalomaníaca contra seus desafetos. O que há entre vocês, resolvam na Corte. Mas HeavenLake não constará dos Mapas, BARDUK, mesmo que Michael Alastor gaste toda sua fortuna tentando todo tipo de agiotagem. Não gostei do que encontrei aqui. Eu vim saudar um herói, mas encontrei um vaidoso e pomposo aventureiro. O OPOSTO do que OXYS BOVEN descreveu em sua carta.


Ele se vira para a própria montaria, retirando um segundo pergaminho, dizendo em voz alta, e neste Barduk vê, espantado, o Selo Real:
- Os autoproclamados SENHORES DESTAS TERRAS, Aventureiros conhecidos como ANDARILHOS DO DESTINO, são convocados IMEDIATAMENTE a comparecer diante da Magistratura dos Dragões Púrpura. Infelizmente, um dos seus agentes expulsou o Comandante Istvan de suas terras, forçando-o a regressar ao Castelo do Penhasco. Isto quer dizer que vocês têm 24 horas para se apresentar ao castelo. Tenho certeza que terá seus meios de você e os seus se apresentarem. Ou em 24 horas um agrupamento tomará conta destas terras.


Quado ele larga o pergaminho, ele não cai. permanece pairando no ar.

- Tenha uma boa noite, BARDUK.

Agora ficou fácil deduzir quem era o senhor, ao menos por enquanto, vendo que o anão não sairia do alojamento, pede para seus companheiros esperarem e se aproxima do pergaminho flutuande pegando-o com delicadeza com os dedos e indo até a porta.
Knock Knock
-Senhor..err... Barduk, né? acho que isso é do senhor, pode me dar uns segundos de sua atenção?

-HHHAAAA o desgraçado bate as asas como um pavão e chora como um bebê.

*Fala em voz baixa, quase para si próprio. Definitivamente O jogo político era mais chato do que falavam. Ouve a batida na porta, vendo o rapaz, apenas faz sinal para que entre. A todo momento Barduk se mantem de frente para o rapaz, odiaria ser pego desprevenido*

-entre, já que não tive paz desde o meu regresso...que seja

<off> descrição: O anão estava molhado, cabelos e barba desgrenhados. Vestia uma armadura completa de mitril com inscrições de Gauntlgrym (caso reconheça), pedaços de grama e terra por toda ela. No braço esquerdo um escudo estranho e negro (uma das placas antigas que o grupo encontrara) e próximo de si um martelo de batalha feito em adamante e ornado com uma pedra azulada no cabo. <Off>

Ao adentrar, Altair vê do lado de dentro um rosto conhecido sentado à beira da lareira.
Era Aziel. Alguém que não vê desde os tempos de Waterdeep.
Encontrava era um alento, pois Finn não deveria estar muito longe.

Pansy volta até Barduk, dizendo:
- Ouvi que estão todos presos, e esta terra, reclamada pela Coroa. É sério isso?

Limpa os pés antes de entrar e entra devagar observando a sala e a decoração.
 Ainda carregava um diário na mão direita.
-Obrigado senhor por me receber, sou Altair Wondritch, de Dambratch. Faz um aceno com a cabeça.-Eu e minha comitiva viemos em nome do capitão da embarcação mercante Flying Imp. Tivemos um contratempo na boca do deserto e nossa embarcação foi gravamente danificada e se encontra nesses momento em suas águas. Precisamos de suprimentos, madeira naval, ferramentas, mapas regionais e além de tudo isso a sua autorização para atracar.

Observava atentamente o atendimento do General Amarkil em relação ao oficial do Reino, e aos poucos tentava entender melhor a situação daquela região, mas naquele momento não era de fato o certo para se intrometer ou se posicionar, apenas de algum modo gostaria que ali seguissem as leis do reino.
E caso isso não fosse seguido teria de agir de uma maneira mais intensa, no intuito de restaurar a ordem necessária para que tudo seguisse de maneira correta.
Mas ainda havia outro lado, não sabia a estória local e o que exatamente fizeram por aquela região, mas um bom trabalho estava sendo feito, pois muitas pessoas estavam ali e aparentemente felizes e animadas.

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Continuo observando aqueles que vinham, e aquele que se apresenta, pensa um pouco e se lembra de um Altair em Waterdeep.
Levanto e analiso o rapaz mais de perto, sem chamar atenção.
Mas continua apenas observando e analisando a situação.

Pansy dá uma chacoalhada mais dura na mão de Barduk:
- ACORDA, Barduk. Ou vou ter que chamar Andariel pra te dar uns cascudos. É sério isso? Os Dragões Púrpura nos expulsaram daqui? Sob pena de sermos todos presos?

-se acalme Pansy. Estes borra botas engomadinhos filhos de uma porca estuprada por ogros não sabem o que estão dizendo. Nós trouxemos a paz para este lugar e nós a manteremos. 

*Enfim olha para o recém chegado*
-tem autorização para atracar. Sua tripulação pode pisar em terra, mas estarão sob julgo da guarda local, passivos de prisão se aprontarem alguma coisa. Há um ferreiro local que pode lhe auxiliar com ferramentas, madeira nao vai faltar por estas terras, porém os mapas não vou poder lhe auxiliar.

*Ao ouvir falar de uma embarcação no deserto inicialmente o anão olha ressabiado, mas depois se lembra que Finn tinha um barco voador, imaginava que este fosse mais um caso. Um tanto interessante dois desses terem aparecido em tão pouco tempo. Barduk estica a mão esperando que o forasteiro lhe entregasse o papel*

-a propósito, me chamo Barduk Amarkill.
*O anão enche mais um copo de cerveja matando em apenas um gole*
-Pansy, viu se Torukk retornou?

--Agradeço em nome de todos abordo pela hospitalidade, não conheço a todos profundamente mas acho que não temos nenhum arruaceiros entre nós, apenas marujos e mercadores. Mas fique a vontade de cumprir a lei contra aqueles que a desobedecerem, não viemos atrás de problemas.


Percebendo ao fundo o homem que lhe olhava de canto de olho, resolve quebrar o gelo lhe dirigindo a palavra.

-Longe de casa hein? Me lembro de você do distrito dos templos quando ia fazer minhas preces. Tirando a multidão, o clima daqui me lembra o de Waterdeep.
 
Lembra-se vagamente de sua feição, não era um conhecido seu, mas sabia quem era, Aziel um homem geralmente visto pelos distritos dos templos, conhecido de Lilandra.

Se voltando ao anão, segurava a carta com cuidado em suas mãos, sem pressa vai esticando o braço para entregar o pergaminho enquanto acariciava o selo com a ponta do dedo. Vai acompanhando o pergaminho com os olhos até chegar na mão do anão e depois subindo o olhar até chegar em seus olhos, enquanto diz:


-Sorte a nossa encontrar vocês aqui no meio do nada depois de um acidente, quanto ao mapa, talvez seja sorte suas que acabamos parando aqui. Temos excelentes cartógrafos abordo, eu incluso, com o barco em reparos estaremos atoa, se o senhor quiser contratar nosso serviço podemos produzir um mapa matriz da região. Belo local vocês teem aqui por sinal, um paraíso no meio das rochosas.


Altair parecia ser um homem sereno e humilde, mas ao mesmo tempo experiente e viajado, com um sotaques que mistura um pouco de sua terra natal Dambratch (Terras tão distantes que poucos devem ter ouvido falar) com bastante do sotaque de Waterdeep, cidade onde vive á pelo menos dez anos.

Barduk criava coragem para abrir a carta. Romper aquele selo, cuja importância era enorme. Barduk e Henri contavam com o apoio da Realeza, na figura da Regento.
Mas NINGUÉM mais sabia. E receber um ato de convocação com o Selo real, entregue por um verdadeiro Dragão Púrpura, deixava a dúvida no ar:
"Até que ponto a Regente de fato concordava com as ações dos Andarilhos nas terras de Boven?"

De Leis, e principalmente de LIDAR com a corte Barduk não sabia nada. E já havia sentido isso em seu tempo como Capelão, quando a Magistrada se fez presente, e depois, no encontro com a Regente, Barduk descobriu que foi usado para revelar locais secretos, favoráveis à campanha dos Magos de Guerra.
Mas agora, os Andarilhos eram oficialmente convocados a prestar contas diante da elite guerreira do Reino.
Antes eram apenas os Magos de Guerra quem conspiravam. Mas agora eram os Dragões Púrpura quem entravam no duelo.
E se em UM DIA os Andarilhos não se apresentassem diante do Conselho de Guerra do Reino, HeavenLake, e tudo que lutaram para construir, poderia ser desfeito.
Barduk e o grupo tinham Gauntlgryn para se refugiar.
Mas e tantos inocentes? Tantos refugiados, cujas vidas agora dependiam de suas escolhas?

Era hora de tomar decisões importantes, atos que diferenciariam os leais protetores de HeavenLake das forças verdadeiramente hostis naquele território. 

A Corte não conhecia do fronte senão aquilo que lhes chegava por seus emissários. 
Mas o quanto estes emissários seriam de fato confiáveis?
Barduk estava não mais entre dois, mas entre TRÊS mundos que se chocavam:
Aventureiro?
Capelão?
Thurmaz?

Nem seu próprio grupo apresentava uma unidade coesa. Nem seu conselheiro habitual, que o enviou para a prefeitura para "confabularem", estava ali.
Estava entre estranhos... que se mostravam, de alguma maneira, as pessoas mais confiáveis que podia ter de seu lado neste momento.

"Incompleto... Você está... INCOMPLETO!"

Ouvindo a voz e ainda analisando o rosto do rapaz, era mesmo Altair, conhecia de vista no distrito dos templos, muitas vezes passando de um lado para outro, mas não recordava qual templo ia para praticar sua fé, e um velho amigo de Lilandra, aquela menina brincalhona.
Então me aproximo do rapaz e já analisando toda a ação referente a carta e os dois ali.
- Não é só eu que está longe de casa (abrindo um largo sorriso).
- É podemos dizer que Waterdeep é mais "movimentado" que aqui, mas as duas são belos locais.
- Então rapaz, qual é seu nome mesmo? E o que fez vocês pararem aqui, tão longe?

Mantinha a voz calma e serena, mas observava o movimento do General em relação a carta e do rapaz em relação as suas solicitações.

Para aziel:
1) pode mudar a imagem do avatar, que tal?
2) Lembre-se de dizer quando estiver com ou sem o elmo. Isto é muito importante.

Geral:

Millyan entra um pouco atrás da comitiva. Uma mulher em armadura, mas de traços pouco delicados.
Barduk se lembra de damora, só que muito mais marcada por batalhas ferozes. ainda assim, uma mulher de comando.



Ela trazia o elmo sob o braço, e nas costas uma enorme espada bastarda. E a armadura, apesar de polida, trazia marcas de seu uso, revelando uma história impressionante.

Altair, uma pessoa mais "caótica", começava a se ver acuado entre tantos "Leais", principalmente dois paladinos tão fortes.

Pra não falar de outros paladinos espalhados pelo vilarejo. O que quer que estivesse acontecendo ali, era algo grande.
Algo que parecia estar atraindo a atenção de deuses.

Pansy passa por cima do balcão, incomodada com tantos estranhos entrando em tão pouco tempo. Não tinha a habilidade de kevan para lidar com confusões, sendo melhor em evitá-las.

-Já foi mais belo templário, Waterdeep está estranha e cada vez mais perigosa, pessoas desaparecendo todos os dias, cavaleiros sinistros fazendo a ronda da cidade e ninguém parece se importar. Não ficaria pra ver se seria o próximo a desaparecer, então peguei serviço abordo dessa embarcação mercante que navegava para essas regiões. Me chamo Altair Wondritch, sou marinheiro desde que saí de minha terra natal Dambratch. Sou um sobrevivende, fugindo de desgraça em desgraça, agradeço à sorte de poder ver um novo amanhecer a cada dia.

Responde ao paladino enquanto aguarda o anão ler (ou não) a carta. Com seus dizeres acaba refrescando as memórias de Aziel que podia lembrar de Altair frequentando eventualmente tanto o templo Pináculos da Manhã, Templo de Lathander no distrito do castelo, quanto a Torre da Sorte, Templo de Tymora no distríto marítimo.

*olha firme para o rapaz enquanto pega a carta, mas não a abre*
-seus serviços como cartógrafo serão de grande valia rapaz, faça seu preço e de preferência mapeie as rotas zentharins nestas terras, aquelas que não se tem notícias, mas queira me desculpar tenho alguns assuntos mais urgentes para tratar neste momento. O mesmo vale para você, paladino de Helm, se puderem me dar licença?

*Barduk os saúda e segue para o andar de cima, sua fome já não era o maior de seus problemas. Já no quarto.procura um canto tranquilo, junto com uma vela e então quebra o selo. A sensação de estar incompleto o incomodava, mas era o teor da carta seu maior medo. Fosse como fosse iria ler e acabar de vez com aquilo tudo*

No mezanino, o "quarto" era na verdade coo antes, só que maior, aberto e com largas janelas. Exceto um pequeno cômodo, o gabinete de Kevan, que estava trancado.

Não foi difícil para Altair perceber, apesar do tom desafiador, o receio (medo, talvez) na expressão e no cuidado do general quando subiu os degraus com a carta na mão.

Gargalhada: TIRE JÁ SUAS MÃOS DESTE PERNIL. NÃO SABE QUE NÃO SE USA LENHA COMUM PARA ESTE TIPO DE CARNE?

Ele chuta a cadeira onde um velho atiçava um pedação de pernil na lareira. O lugar era tão despreparado para aquela finalidade que o cheiro descia direto, inundando o cômodo.
Enquanto o velho levantava, Gargalhada já estava ajoelhado ao lado da peça, tirando do bolso punhados de ervas de preparo, começando a temperar a carne enquanto assava.
Tharg se abunda numa cadeira, dizendo:
- Agora só falta ACHAR nossos feitores.