Memórias - Myth Drannor - Finn!!

Finn tira sua mochila e de uma pequena caixinha tira uma pedra encantada com a magia Chama Contínua e depois guardo a caixa e retorno a mochila para as costas.

- Agora poderemos enxergar esses túneis com clareza.

Sigo caminhando e observando cada detalhe do ambiente.

Ao cruzar o estreito corredor, descendo as escadas, chegam a uma câmara antiga, coberta de poeira e teias de aranha, onde os pilares estavam rachados pelo tempo sem cuidados.

Um corpo jazia, os ossos à mostra, caído sob um arco, semi-coberto por pedras. Uma armadilha, ou um desmoronamento custaram-lhe a vida.
Poucos traços ainda restavam de sua identidade, exceto pelas vestimentas mulhorandis, ou o que restava delas.
Soterrada sob as pedras estava um porta pergaminhos e um porta-mapas antigo, denunciando tratar-se de um equipamento ao menos 100 anos no passado.
Talvez um explorador, talvez um ladrão.

À frente, um pedestal vazio, e por toda parte pilhas de pedras espalhadas. E dois túneis se abriam, um à sua esquerda, de onde se podia ver o brilho de uma chama crepitante, e outro à sua direita, completamente escuro.

Kiergan posiciona o escudão farpado à frente, formando uma barreira.
K: Não gosto disso. Velho e ao mesmo tempo tudo no lugar. Sem dúvidas há armadilhas aqui.

- Disso não há dúvidas. Precisamos verificar.

Lentamente me aproximo até o corpo e movendo as pedras cuidadosamente retiro o porta-pergaminhos e o porta-mapas, então me afasto e delicadamente abro-os para ver o que havia dentro.

Ao revirar as pedras, percebe tratar-se de um meio-elfo mulhorandi (extremamente raro), um dos pergaminhos pareciam anotações de uma expedição local.
Não compreende boa parte por estar no idioma do morto, mas haviam alguns diagramas ali, como mapas e esquemas por ele encontrado em outros locais.

Outros dois pergaminhos eram textos aparentemente copiados em uma caligrafia bem diferente, um deles tinha uma espécie de oração, o outro, o esboço de uma porta.

O porta-mapas continha apenas um grande papiro cuidadosamente enrolado (se não tivesse cuidado, ele se partiria, tornando-se inútil).

K: Alguma idéia de quem era?
M: Algo de útil?

K: Cuidado, orelhudo, tem uma pedra solta bem em cima da sua cabeça.

- É um meio elfo mulhorandi, extremamente raro... Há anotações sobre uma expedição local, mas não compreendo boa parte do idioma, também há alguns diagramas, mapas e esquemas encontrados em outros locais. Os outros pergaminhos aparentam ser cópias com outra caligrafia, parece ter uma espécie de oração e o esboço de uma porta. Já no porta-mapas há um papiro muito frágil e precisamos ter muito cuidado para manusea-lo e acho que aqui não é um bom local para isso.

Olhando para o Mascarado e então mostrando o pergaminho pergunto: - Consegue decifrar?

Ele bate o olho e diz:
- Escrita Mulhorandi, muito antiga. Não são minha especialidade. Talvez por meios mágicos, e com tempo.

Kiergan aponta o túnel com fogo e diz, sussurrando:
- Aquela luz se mexeu. quem você viu passar por aqui está ali dentro.

Passo a pedra com Chama Contínua para Kiergan.

- Deixe atrás de seu escudo. Vamos usar nossos olhos para e nossos instintos. Mascarado por acaso tem alguma especialidade que agora possa nos ajudar?

Depois devolvo tudo com cuidado para seus respectivo local e guardo na mochila.

M: Nada útil neste momento senão desaparecer, o que não será difícil nesta escuridão.

K: Que surpresa. A coisa aperta, o zhentarin some.

Kiergan esconde a pedra atrás do escudo, produzindo uma enorme mortalha à frente, tornando o ambiente mais escuro do que parecia.

Finn fecha momentaneamente os olhos e vai abrindo lentamente para acostumar seus olhos na escuridão, então inicia seguindo aquele caminho que havia a iluminação. Segue com cautela...

Ao cruzar a câmara, dois pisos se parttem sob seus pés, derrubando dois enormes pedregulhos no teto.
Um deles bem no meio do cômodo, e o outro perto da entrada, forçando um avanço forçado.

[Save de destreza para evitar um dano monstro, ND16]

Depois do susto, o caminho de volta estava completamente selado. O salto do Mascarado foi tão rápido que ele pareceu teleportar-se entre os dois espaços, onde estava e onde foi parar.

Kiergan, por outro lado, escapou por muito pouco de ficar preso sob a pedra.

Na frente, duas passagens opostas, uma de frente para outra.
A da direita estava completamente escura, enquanto a da esquerda revela uma caverna muito grande, tomada por uma névoa incomum, e bem no meio podiam ver o que parecia ser a entrada de uma gruta.
Mas encontram também a origem do fogo, a iluminação que os atraía.



A figura estava de frente para a entrada, e de costas para vocês, segurando uma tocha que crepitava uma chama avermelhada.
Mesmo que fizessem algum som, ou que tentassem chamar sua atenção, não se movia, completamente em silêncio olhando a escuridão da gruta.

O membro 'DM-Fi' realizou a seguinte ação: /roll

---

'd20' : 19, 15

Save Destreza - ND 16 = 16 +7 = 23

Ao menor estalo e de sensação de queda, com a outra perna firme ao chão salto para evitar o desmoronamento.

- Parece que nosso anfitrião conseguiu nos trazer até onde queria.

Finn olhando firmemente para o ser com a tocha diz: - Quem é você?

O membro 'Finn' realizou a seguinte ação: /roll

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'd20' : 16

Nada além de uma brisa sinistra, que faz tremular a chama, vindo de algum ponto na caverna, agitando a misteriosa névoa.
Kiergan sussurra:
- Não estou gostando.

M: E o zhentarin é que desaparece ao primeiro susto?!

Kiergan diz:
- Uma coluna dessas? Se quebrar, traz tudo a baixo. Aqui, sinta...

Ele pega sua mão e leva à parede, onde sente uma forte vibração.
K: Água! Qualquer tremor e tudo vem a baixo.
M: Então, só podemos continuar.

Ele entra na caverna.

Sigo pelo caminho da estranha tocha.

Seguindo os passos do mascarado, as coisas começam a ficar mais estranhas.
A brisa parece momentaneamente aumentar, revolvendo a neblina que rodeava a entrada da gruta. mesmo assim, exceto pela chama, não havia qualquer indício de movimento da figura ali parada...
NENHUM movimento.

Quando chegam até ele, descobrem o porquê.
Não era um homem, e sim uma estátua, segurando a tocha.
Uma estátua incrivelmente detalhada de um homem, incluindo detalhes da vestimenta e da expressão.

- Seguimos uma estátua... Como não percebemos...

Finn observa cuidadosamente para a estátua e depois para o ambiente ao redor. Tentava descobrir, relembrar qualquer coisa sobre o local. Idenficar onde estavam...

Outra brisa corta o ambiente, desta vez mais quente.
Finn vê o contorno de uma enorme cabeça escondida na névoa, uma estátua, talvez.

Kiergan apertava os olhos tentando enxergar dentro da gruta.

Finn põe a mão no ombro do Mascarado e diz: - Espere um segundo. Você viu o que vi agora? Uma enorme cabeça escondida na névoa. Sinceramente acho que estamos para encontrar o dono dessa caverna.

Finn torna a olhar, e a enorme cabeça... havia sumido.

K: Há poças por toda parte, devem haver rachaduras nas paredes.

- Kiergan ilumine a frente e vamos continuar e ver o que nos aguarda.

Finn segue em frente, mas com cautela e observando cada detalhe do ambiente.

Kiergan não se move.
O mascarado olhava ao redor.

Ao perceber que ninguém se movimenta detenho meus passos e olhando para os dois pergunto: - O que houve?
Porque pararam?