Memórias - Myth Drannor - Finn!!

Finn fixa por alguns instantes o olhar no beholder morto-vivo, então inicia leves e lentos movimentos com a espada e com o corpo, uma dança criando assobios produzidos pela lâmina da espada cortando o ar, então com rápidos movimentos dos pé fico à frente da mulher e parto contra o líder. Dizendo em élfico:
- As trevas podem me rodear, mas eu andarei pela luz
- Poderosos são os inimigos do meu povo; Eu sou o seu escudo;
- Meu sangue pelo seu sangue; Minha vida pelas suas vidas;
- A espada e eu somos um; Serviremos ao nosso povo e ao Modo Élfico
- Eu juro pela minha vida; Neste dia e naqueles que vierem
- Eu me chamarei bladesinger!

A1 = 16 + 12 = 28
D1 = 9 + 5 = 14

A2 = 5 + 12 = 17
D2 = 7 +5 = 12

A3 = 18 + 12 = 30
D3 = 3 + 5 = 8

Retomando a postura defensiva superior.

CA = 26
PVs = 102

O membro 'Finn' realizou a seguinte ação: /roll

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#1 'd20' : 16, 5, 18

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#2 'd8' : 5, 2, 1

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#3 'd6' : 4, 5, 2

Em tom zombeteiro, o morto-vivo recebe cada golpe, fazendo sons irônicos:
"Oh!", "Ai!", "Cruzes!"
- Hahahahahaha! Se você fosse um sacerdote, eu teria medo. Mas bladesinger, o PENICO de Gruumsh, não vai me assustar. Seu MERDINHA!

Finn sente o peito arder quando o um raio cinza o atravessa.
[Save de Constituição, ND17]

A mulher corre em desespero até o corpo da menina, sua filha.
Kiergan solta um palavrão e se afasta da gruta quando dois guerreiros de pedra emergem da escuridão, indo de encontro a ele e o mascarado, que se ladeavam.

Constituição (ND 17) = 1 + 8 = 9

Finn recebe o golpe, mas não podia desistir naquele momento e muito menos deixar que pensamentos de falha lhe viessem a mente. Então utilizando suas habilidades de defesa (4º Círculo - 20 de dano), permanece em pé e volta novamente aos seus movimentos envolventes contra o beholder. - Não sou sacerdote, mas Corellon me dará forças para lhe destruir!

A1 = 10 + 12 = 22
D1 = 6 + 5 = 11

A2 = 5 + 12 = 17
D2 = 10 + 5 = 15

A3 = 10 + 12 = 22
D3 = 6 + 5 = 11

O membro 'Finn' realizou a seguinte ação: /roll

---

#1 'd20' : 1, 10, 5, 10

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#2 'd8' : 4, 6, 5

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#3 'd6' : 2, 4, 1

O peito queima e enrijece, respirar torna-se doloroso. Era como exercitar-se, exceto que a sensação não passava.
Finn sentia uma fina camada de pedra cobrir-lhe o tronco, extendendo-se para os lados.
Mesmo ainda capaz de se mover, os golpes atingem o alvo com tão pouca força que ele nem se esforçava mais para desviar, ao invés disso, um imenso bloco de lama o atinge, golpeando o elfo que se tornava pedra, derrubando-o sob o grande peso de barro.

Num ato desdenhoso, ele lhe dá as costas, ainda desferindo um raio de um dos olhos de matiz esverdeada, enquanto paira no ar na direção de Kiergan que lutava contra um dos guerreiros de pedra, enquanto o outro tentava, sem sucesso, golpear o mascarado, que se esquivava dos ataques sem dificuldade.

Finn se vê cada vez mais rígido e sob o peso de um imenso volume de lama.

Um estranho zunido pode ser ouvido, quando pequenas miríades surgem na neblina acima da gruta.
O beholder morto-vivo não se altera, mas o outro mostra-se preocupado, e ambos conversam numa língua estranha.

Finn se esforça para evitar que seu corpo se torne pedra e mesma com dificuldades de se mover, então vai mexendo os braços para retirar o excesso de barro sobre seu peito e então forçar seu tronco para se levantar. Se sua cabeça estiver coberta de barro faz primeiro o movimento para tirar e depois vai ao corpo. Observa as pequenas miríades e tenta compreender o que os beholder tanto falavam para entender a preocupação do outro.

Ao que parecia o término da "conversa", o vivo flutua para cima, sumindo na névoa, enquanto o morto-vivo desfere um raio direto em Kiergan, que o torna lento e ser repetidas vezes "marretado" pelo guerreiro de pedra, até parar de se mover.

Restava agora o Mascarado contra os dois gguerreiros rochosos, mais o beholder morto-vivo, que parecia tê-lo dado como morto, afastando-se tranquilamente.

A esta altura, braços e pernas já não se moviam, o barro escorria, voltando a enterrar o pouco que conseguira libertar de seu corpo.
Era o fim, enterrado em lama, no covil de um Olho-tirano, no coração de Myth Drannor.

As miríades brilhavam cada vez mais, revelando vultos enormes em meio à névoa.
Parecia que haviam ali mais beholderes, escondidos, esperando.
O coração aperta. ou seria a pedra tomando conta de seus órgãos?

Um último instante e tentando se aproveitar do afastamento do olho-tirano, movimento 1 vez mais minha mão e conjuro sobre mim Dissipar Magia para anular o poder de petrificação.

Em pensamento, orando: - Corellon, Meu Criador! Deixe viver para derrotar e livrar uma pequena parte desse local que foi construído e dedicado a nossa raça e pela união de diversos povos para viver em harmonia. Ajude-me, me conceda uma 1 vez mais forças para continuar lutando e evitar que o mal triunfe em suas terras!

Após a conjuração, reúno toda minha força e giro meu corpo para sair daquela lama.

O peito dói terrivelmente, como se algo tentasse quebrá-lo.
A lama amolece, torna-se gelatinosa, e seu corpo, completamente imóvel, via-se ser soterrado pelo barro.
Seria a sensação de ser petrificado? Aprisionado em plena consciência num bloco de pedra, completamente consciente, aguardando a fome e a sede consumirem seu corpo?

Talvez fosse. Mas quando aquelas miríades explodem na neblina, cada uma com o poder de uma ardente Bola-de-Fogo, podia ver enormes vultos desintegrando ante o calor, porções inteiras de corpos de aberrações "chovendo" do teto daquela descomunal caverna.

Podia ouvir passos passarem por você, o mascarado levava Kiergan de volta à câmara anterior, protegendo-o da chuva de fogo e pedaços de aberrações.

Algo terrivelmente amargo escorre pela sua garganta, e uma voz familiar diz:
"Fica quietinho e engole essa gororoba."

Depois de cavar até você e enfiar algo em sua boca, o pequeno dragão-fada flutua no ar, e visivelmente se entristece encontrando mãe e filha mortas pelo beholder.

Os movimentos voltam de uma vez, e podia ouvir brados de combate por toda parte.
Elfos estavam por todos os lados, e conjurações tremendamente poderosas aniquilavam beholderes com uma facilidade enorme.

Finn olha para o pequeno dragão-fada com ar triste dizendo: - Tentei salvá-las, mas falhei... Muito obrigado por salvar minha vida, acho que lhe devo um pouco mais...

Puxando o ar com força, puxo os braços e posicionando-os no chão e usando toda a minha força me ergo para sair daquela lama. Então começo a ver toda a ação de meus irmãos e outra vez em oração: - Obrigado Pai! Obrigado Corellon! Obrigado por ouvir minhas preces e salvar esse seu filho 1 vez mais!

Um raio passa perigosamente perto de você, que se levanta de sopetão no meio de um combate arcano de tais proporções.
Tomado por um dos incursores, um elfo prateado decide dar-lhe as costas, conjurando levitação sobre si mesmo e levitando além da névoa.

Em outro ponto, um elfo da lua cai pesadamente no chão, o corpo rochoso (Pele Rochosa) o protege.
Quando levanta, ele apenas o cumprimenta, e apontando os dedos na direção da gruta, onde os dois guerreiros de pedra faziam a proteção, os atinge com uma corrente de relâmpagos que, além de despedaçá-los, segue para dentro golpeando e partindo outras tantas figuras rochosas.

Ali, ele segue para dentro, conjurando o que parecia ser uma espada de luz em sua mão (Magia Moonblade, comum aos clérigos de Sehanine).

O dragão flutua até você e diz:
- Melhor sair daqui. eu consigo ficar etéreo, mas você não. Vão acabar te acertando.

Um portal vermelho se abre, e dele sai um guerreiro todo armadurado, e sua armadura possuía olhos por toda parte, que reviravam em direções distintas, cada um brilhando numa cor diferente.



Percebendo os corpos dos beholderes por toda parte, ele emite um som incomum, parecido com o badalar de um sino. E em resposta, outros portais começam a se abrir por toda caverna, dando lugar a incontáveis guerreiros de armadura.
Era como se as "rondas por portais" tivessem sido convocadas até ali.

A esta altura, até mesmo os Fey´ri na torre já saberiam de sua presença, e logo, era natural, a própria falange infernal os alcançaria.

Precisava escolher um caminho. E rápido.

Ao ver o elfo da lua me cumprimentar, apenas faço sinal com a cabeça e sigo na direção indicada por ele. Olho para o mascarado e para Kiergan e indico para onde seguiria.

Sigo para a gruta e enquanto corria para a entrada, analisava o novo inimigo durante o trajeto.

Aproximando-se da gruta, começa a pisar em pilhas e mais pilhas de pedras, pedaços de estátuas, uma verdadeira coleção de horrores petrificados. Algumas, antes dispostas em linha como um corredor de aberrações, outras espalhadas pela entrada.

Finn percebe que o elfo caminha com segurança, ao contrário de você, que hesitava no caminho, quase tropeçando algumas vezes.

No final, a caverna termina num grande fosso circular que desce rumo à escuridão.
Ele diz, chegando na borda (em élfico):
- Underdark... não é este o caminho.

E então começa a voltar.

Finn olha para o elfo e diz (em élfico): - Onde vocês querem chegar?

Volto caminhando junto ao elfo.

A conversa seguirá em élfico até eu dizer o contrário:
- Os portais acima estão intocados. mas não é a única sala de portais deste santuário. Há outras, mais bem guardadas. Através de adivinhações, localizamos aquelas mais vulneráveis, onde o mithal teria enfraquecido sobremaneira, permitindo a qualquer inimigo tomar controle. Aqui era o mais vulnerável deles, mas infelizmente se havia um portal aqui, já foi destruído. Vamos explorar estes salões até encontrar mais.

Uma sequência de clarões explode por toda parte, e mais um grupo de grandes magos elfos surgem trazendo uma elite guerreira.
O elfo da lua, que se apresenta como Ryul Silverflame, desfaz a espada de luz prateada com um gesto brusco de mão, tirando do bolso o que parecia um cristal, ordinário à primeira vista, até que uma de suas facetas brilha, e conforme ele a ajusta, ela segue apontando sempre a mesma direção, para dentro do salão, para onde haviam corrido Kiergan e o Mascarado.

Ele indica o caminho, e os guerreiros correm à frente, o primeiro deles com o escudo à frente, com algum tipo de feitiço ativo.

Tudo acontecia tão rápido que chega a ser atordoante.
Em alguns pontos ainda havia luta entre beholderes e elfos, em pleno ar.

Ele para e diz:
- O irmão de Faelar?

- Portal dos Chamas? Não estou familiarizado. seria um mundo distante?

Ele olha ao redor, e continua:
- Faelar lidera uma força arcana por todo continente. Ele se comunica através de portais e mensagens em sonhos, cada um de nós é acessado de uma maneira diferente. Soubemos que você havia morrido em Waterdeep quando uma força desconhecida tomou conta dos Lordes e destruiu as igrejas. Depois começou a se espalhar. Faelar nos enviou pelos cantos do continente para recuperar poderosas relíquias antes que caíssem na mão dessa força negra. Ele já seria forte, não precisa de acesso ao poder dos deuses para aumentar sua ameaça. Dizem que já conquistou duas igrejas, simulando seus próprios deuses e reunindo em si mesmo o portfolio de outros avatares. Mask e Kossuth.

- É onde ficam os portais desses Chamas?

- Numa torre! Onde o exército dos chamas-rubras estão.

Então explico cuidadosamente como encontrei o local e sua localização.