Convergência - Barduk, Henri e More!!

Henri:
- Os olhos querem informação. Você os intrigou com seu aviso sobre dançarinos começando uma guerra. Eles querem um nome.

More:
Dorin permanece postado ao lado de Barduk, e mostra o escudo "Flor de Jóia". Ele fazia as vezes de escudeiro, até que Barduk nomes se outro para a função. A única maneira de sentar-se em outra mesa seria próximo do general.

Geral:
Com o caminhar das águas, as notícias da presença de vocês começa a atrair curiosos, e a taverna pouco a pouco vai se enchendo.

* o Drow se incomoda com aquilo, principalmente com a taverna enchendo. Era hora de saírem dali...

Olha sério para Barduk, como se avisasse. *

"já está na hora, o lanche acabou"

Olho intrigado e tentando me lembrar sobre essa informação!
- Os Zenths estão vindo, e além disso há um Ex- dragão púrpura no comando, chamado de Capitão Arkos!
- E a dois dias ouve um grande embate entre o general e as forças Zhents, sei que alguns dos “Reis” estão vivos!
- E você o que tem de informação para mim, o que está acontecendo aqui?

*Barduk aceita a pergunta intrigado*
-nunca o abandonei porque ele nunca foi meu. Eu sou um anão forjado nas batalhas, vivi minha vida pra isso e Meu pai me escolheu para servir em forma de redenção por vidas passadas. Me tornei Capelão temporariamente e fiz a lição de casa, muito bem feita eu diria, deixando a modéstia de lado.

*o anão se senta novamente e fala alto*
-HENRI, APROVEITE QUE ESTÁ AÍ E PAGUE A CONTA. PARTIREMOS LOGO.

*Olha para o drow e sinaliza com a cabeça que sim, mas não deixaria a clériga sozinha agora. Vira sua caneca de cerveja deixando escapar um pouco da cerveja pelo canto da boca, escorrendo pela barba.

-RRRROOOOOUUUTTT
*um arroto gutural, e torna a encher o caneco enquanto degusta sua carne preferida*
-acho que a taverna está enchendo demais e o sol está se colocando acima de nossas cabeças, temo que esteja quase em nossa hora de partir, ainda preciso ver os avanços ao longo do lago.

*poderia chegar rapidamente em Lakeheaven utilizando seu túnel, mas não arriscaria apresentá-lo a desconhecidos. Iria partir sobre Torukk pelas estradas*

O mago ri da situação, os caçadores sem saber como trazer a "montaria", quando o mago diz:
- Barduk, eu presumo que aquele magnífico animal nos estábulos seja seu. Por que não usa a tromba? Não sabe que os animais dos Magos vermelhos são todos treinados?

-e onde é que fica a graça? hehe TURUUUKKK venha rapaz, já estamos de partida

O mago leva a mão à testa, dizendo:
- Por Azuth, você não o ensinou os comandos?

*Olori parece incomodado com a falta de percepção de Barduk mas se cala, não traria problemas para aquele momento, seria um ponto pra covnersarem depois, está mais incomodado com a enrolação e saírem dali.

Afasta-se para o alto da escada, passando por Ral e Ila dando a entender para ficarem alertas e olha a todos de um ponto privilegiado, e observando com quem Henri conversa e se percebe mais alguma figura peculiar no ambiente.*

Henri:

O rapaz bebê enquanto conversam, e no fim:
- Hummmmmm! Nomes a ser investigados. E Boven, o que sabe dele? Não conseguimos nos aproximar de Firgas.

More:

Do alto podia ver um movimento crescente entrando na taverna, além de curiosos que se acotovelavam na entrada, até saírem da frente de um enorme rinoceronte que ali estaciona, olhando ´para a estreita porta decidindo se a romperia ou não a caminho de Barduk.

Resmungando da agitação, Algoz se levanta e vai para os fundos da taverna. Podia ouvi-lo resmungar ao longo das janelas, contornando a construção.

Ao seu lado no mezanino, saindo de um dos quartos, um anão de cabelos ruivos e olhos irritados sai, aprumando um camisão de malhas e colocando um elmo às pressas. Do quarto ao lado, um meio-elfo sai mais calmamente, na mão um inconfundível arco-elite.

Ila surge do seu lado (não a vira subir), dizendo:
- Isto está ficando cheio demais. Pra onde vamos? O general nos quer reunir, mas não para de comer, aquele gordo.

Barduk vê Torukk parar na porta da taverna. Se ele entrasse, levaria consigo o batente. As pessoas se afastam, mas não a ponto de perder seus heróis de vista.

Bhark aparece pela porta passando entre as pernas do animal, entrando em pose triunfal e parando com uma pose pomposa (e ridícula - ainda mais com a pequena pedra esverdeada girando ao redor da cabeça), e diz:
- General, vasculhei todas as imediações, entrei em algumas casas, mas nada de anão prateado. Tem certeza que não ME viu pelo fundo da caneca?

- Devemos reunir a Erel, esta é a prioridade.

*com os olhos indica-a discretamente os homens de arma ao lado enquanto num papel escreve em letras apressadas pra Ila entregar a Barduk, tomando cuidado para que ninguém leia o conteúdo e dá instruções em tom baixo.*

| Homens de armas demais por aqui, somos um alvo fácil, precisamos sair agora! Arraste quem quiser com você! Vamos pra Cleriga de Mystra! |

-Rasgue-o depois e avise Ral pra ficar de olhos e mãos alertas.

*O tom era imperativo e claramente um aviso para Ila, apesar de discreto e quase inaudível, assim que ela se move o drow fica numa posição confortável para olhar o salão e os recém-saídos do quarto ele diz num tom cordial. Esperando que os drows já estivessem alertas de sua movimentação.*

- Barulho demais para um café da manhã, não é senhores?

* Incomodado e claramente desconfiado da situação onde homens saem de quartos preparados para uma ação, ele também se precavê para algum perigo apesar de preferir o diálogo a fim de evitar mais problemas desnecessários.

Uma Onda Trovejante está pronta para desviar qualquer flecha ou empurrar qualquer anão de perto de si.*

Tomando mais um gole da cerveja e ouvindo:
- Não exatamente o que aconteceu com ele, sei que Firgas está no comando!
Terminando de tomar a cerveja:
- E o que os Dragões estão fazendo aqui? Qual o propósito deles?

Henri:

O rapaz resmunga algo baixo, e diz:
- Abre as orelhas, mestiço. Firgas foi destituído. Os Dragões comandam a região agora. A coroa não admitirá aventureiros no comando de uma região tão vasta. Se o que diz tiver fundamentos, até os dragões daqui estão comprometidos. Suas ordens são: FIQUE e certifique-se da autoridade destas terras.

Ele empurra a caneca pela metade e diz:
- Mais uma coisa. Perdemos contato com um justicar Tyrolês. Seu nome é Nigel, e tinha grandes conexões com a coroa. Chegou a vê-lo por aqui?

Ouvia atentamente suas palavras enquanto terminava de beber, só então começa a mexer em sua bolsinha que ficava escondida...
Pegando algumas moedas pra pagar o Banquete de Barduk.
- Quanto devemos mestre (a pergunta vai direto ao taverneiro e pagando o que devíamos).
Olhando pros lados e visualizando o ambiente num contexto geral e sempre movimentando a cabeça para evitar que alguém tentasse ler meus lábios e com um movimento lento colocando a mão sobre a boca como se bocejasse.
- Não o vi, ele está em uma outra dimensão, preciso do general...
- Obrigado pelas informações, vou ficar de olho nesses dragões!
Só então começo a sair da taberna para esperar o anão.

Henri mal se levanta quando o homem o segura pelo braço, dizendo:
- O que quer dizer com outra dimensão? Ele morreu?

Olhando sério quando ele segura em meu braço, esperando que ele solte por conta, só então continuo falando!
- Se ele estivesse morto, falaria MORTO!
- Ele está em outra dimensão, ou vamos dizer dentro de um Mithal, como ele foi parar lá andando pelas montanhas, por isso preciso conversar com o General!
- E essa atitude, pode trazer problema pra ambos, então mantenha a calma!
- Então repito, se tiver mais informações, me avise!

Volto para meu caminhe à espera do General!

Henri:
Não gostando do tom ríspido, o rapaz larga e ouve com atenção. Ao final, apanha a caneca e mata o restante, batendo-a no balcão e dizendo:
- Então é melhor traze-lo de volta. Correm rumores de que foram vocês que sumiram com ele pra que a Coroa continuasse sem informações destas terras. Todos estão contra vocês. Se quiser continuar com eles, melhor ter certeza de suas intenções. No seu lugar, eu pularia fora. Ninguém o julgará por isso.

Ele puxa um pequeno chapéu da bolsa, desdobrando-o e colocando na cabeça. Por fim, antes de sair em direção das escadas, diz:
- Não se esqueça que não é um deles... ou é?

Sem esperar a resposta, ele sobe as escadas.

Henri vê a partida nada sutil do general, com seu rinoceronte, e a entrada igualmente desastrosa de Bhark, e o tamanho do estardalhaço causado com um só encontro, e um pensamento preocupante lhe vem à mente:
"Eles não estão preparados para a Corte".

Em seu devaneio, vê um dos drows de soslaio, parado a meia distância entre o balcão e a escada.
Não tinha certeza, mas desconfiava... quanto da escusa conversa teria sido ouvida.

More:

De sua posição privilegiada, vê o anão trombas com a figura esguio que subia a escada depois da conversa com Henri. O anão praguejando. O rapaz, guardando algo no bolso, rapidamente se escusa, virando no estreito corredor e sumindo de vista.

O arqueiro abre os braços, espreguiçando-se e olhando ao redor.
Então, apoiando o arco no ombro, ele passa por você sem nada dizer, dirigindo-se ao andar inferior.

Barduk:

Ficava cada vez mais impaciente. Todos cheios de segredos e ninguém reportando.
Sabia que cada "dedo" em sua mão detinha seus próprios anéis. Mas se queria fazer bonito diante da corte, sem terminar numa prisão, tinha ainda muito a alinhar.

off: antes de sair, barduk recebeu o recado?
-----

*Depois que os dois passam faz sinal para os drows ficarem de olho nos dois enquanto desce a escada, continuando a indicar que em uma hora deveriam se reencontrar, passa perto de Alak e sussurra , "casa de Mystra". Vai até Ral e Ila e comenta com os dois enquanto saem atrás dos demais.*

- O homem que estava com Henri, se o virem novamente, avisem-me. Vamos, vocês seguem comigo.

*Quando chega em Barduk para ao lado do rinoceronte e diz em tom baixo.*

- Ande um pouco ao meu lado, preciso trocar umas palavras contigo.

*faz um sinal para andem um pouco ao largo dos demais, o olhar do drow é de alguém cansado e parece que algo mudou , naquele tempo longe do grupo muita coisa acontecera.*

Respiro fundo e sigo para próximo de Barduk, e fico refletindo!
- “Malditos Drows sempre procurando confusão ou se metendo onde não são chamados!”
Fico só no aguardo para conversar com o general!

*O anão acena para todos em sinal de apreço e respeito pela comunidade. Tentava ser mais carismático, precisaria daquilo no futuro. Fita o rosto do arqueiro e pede para que dorin se certifique de quem são os forasteiros. Agradece Illa pelo recado (lê discretamente o bilhete). Já na porta, aguardando a companhia do mago o recebe More e vê Henri chegando. Estava curioso, mas daria espaço para que os seus abrissem seus segredos em momentos oportunos. Henri era cria dos flecha de ranho e estes respondiam a Storm, deveria então ser alguém de confiança e More já esteve tempo demais em sua companhia...*
-vamos andando então, mas tenho pressa, partimos para Gauntl ainda hoje onde esperarei por Michael.

*ao ver Bhark uma pulga coça atrás da orelha do anão*
''raios, pra onde foi este maldito''

-venha Bhark, você ainda tem o que me contar sobre suas andanças.

*segura Torukk pela rédea e segue andando para que o drow possa lhe dizer o que quer. Já longe das pessoas*
-não seja tão impaciente drow, sei que o tempo corre contra nós e que os assuntos são urgentes, mas este tempo na taverna pôde nos mostrar algo mais. Os dois forasteiros na escada e um anão mais velho que nos espiava pelo batente da porta, estão nos vigiando, e quem sabe há quanto tempo? E dragões aqui? nossa cabeça não vai demorar a rolar.

- Mandei ficarem de olho nos dois. Enfim, precisamos encontrar os dois clérigos da cidade, creio que você queira ir "embora" mas precisamos acertar o que há aqui. E principalmente saber quem está em nossa casa agora.

* O druida parece incomodado em falar demais no meio da rua.*

- Mas o mais urgente clérigo, é saber quem e o pq apagaram nossas lembranças de ontem, isso é importante demais pra ser ignorado, o que pode significar... Enfim, vamos encontrar os clérigos e aí você decide o que fará depois, mas ouça. O funeral de teus homens foi feito com a ajuda dele, é bom que o agradeça.

* E antes que deixe Barduk voltar a seu posto*

_ Libere Dórin, em breve ele voltará a teu serviço, mas por hora preciso da Erel completa.


* Olori sabia que Dórin só estava ali para conquistar a confiança de Barduk e o drow não atrapalharia nisso, na verdade tinha prazer em ver seus homens alcançarem seu objetivos, mas ainda não era hora.*

Sigfried, que até então vinha calado, diz:
- Comandos demais para um druida, não acha? Ou assumes o comando dos seus ou para de tratá-los como sendo "seus". Pelo menos finja confiar no trato de Barduk ao seu exército.

Dorín vinha na rabeta, atrás e em silêncio, como era o lugar do escudeiro. Não parecia incomodado com a posição. Pelo contrário, parecia apreciá-la.

Ral diz:
- Então pra onde? Gauntlgryn ao Sul, Cemitério a Oeste. Não podemos ficar andando com esse trambolho pela vila.

Ila diz:
- Se discrição era a meta, o gorducho está fazendo um PÉSSIMO serviço.

O mago vinha calado. Depois de guardar a valiosa carta na bolsa, ele diz:
- E então, general? Preciso saber de seu caminho, se quiser que o encontre no futuro. Ainda tenho meus estudos a conduzir, mas esta carta deve ser entregue quanto antes às mãos certas.

| achei que barduk estava d lado comigo mas enfim |


* Ignora a fala de Sig e espera Barduk decidir. *

- E existe mais uma coisa que preciso falar contigo, a sós.

*Afasta-se do anão dando dois tapas em seu ombro esperando que ele tome a decisão enquanto chama Ral e Ila ficando mais pra trás do grupo e falando baixo com os dois enquanto avançam com cautela*


- Dipfein e Alak estão vigiando os dois forasteiros e irão nos encontrar em breve, Barduk não está preocupado com discrição, o que ele mais quer é aparecer para a população, deixo-o fazer do seu modo, e nós faremos do nosso. Quando chegarmos no nosso objetivo preciso que vigiem o perímetro. Eu não quero sair da cidade, mas acho que em breve isso acontecerá e vamos ter que decidir se a Erel virá conosco ou ficará em Jhael para assegurar sua tranquilidade. Mais uma informação, vocês já perceberam creio, nossas lembranças foram apagadas no último dia, e estamos lidando provavelmente com um novo inimigo nas proximidades, fiquem alertas e por perto.

*O tom da conversa é todo feito de forma discreta para que apenas os dois ouçam e fica mais um pouco com os dois ouvindo suas ponderações e se nada acrescentarem, volta para perto do anão.*

*olha para o Mago*
-Parto para Gauntlgrym ainda hoje, creio que logo.

*fala baixo para o arcano*
-qual o conteúdo desta carta? e às mãos pra quem ela ía é a mesma pra quem ela vai agora?

*estava desconfiado, mas já não tinha como voltar atrás. Deixa o drow e Sig se engalfinharem.*
-o anão é livre para partir se assim o desejar.

''apenas nós é que somos escravos, escravos do que fazemos''

-É claro que me preocupo drow, mas se era com clérigos que queria tratar, Aelyn estava na mesma mesa que eu, certamente ela poderia ter dado boas informações, pois ela é de inteira confiança. Meus homens foram bravos, sinto pela partida, mas estou feliz, pois sei que puderam atravessar o rio e agora partilham um banquete nos salões de Moradin.

*a fala poderia parecer desconexa para os demais, mas fazia bastante sentido para o anão*

*Olha para Illa e Ral com repreensão no olhar, a esta hora todos já sabiam da chegada do anão.*

-vamos então até o clérigo, mas será minha última parada em Boven. Sig me acompanha para às montanhas?