A Estrada da Garra - More!!

* A cena a seguir segue-se após as demais, e suas resoluções.

Depois do acalorado discurso dos anões (Barduk e Torin), o grupo enfim toma o caminho apontado pelo Sentido Divino proporcionado por Moradim. Agora conheciam o caminho, mas ao se voltar àquela direçã, só conseguiam ver montanhas.
Quantas delas Moradin tirou de sua frente para que vissem o caminho?

Barduk segue em Torukk, ladeado pelos Martelantes em seus pôneis.
More segue a cavalo com seus homens (e mulheres) de confiança).
Finn decola montado em seu grifo.

Gurag fica para investigar a morte de Oxys e sua família, e Nyx fica para apaziguar os ânimos de uma quase deserta vila.
E o "elfo assassino" segue também a cavalo, uma montaria altiva e incomum, bem próximo do Turmaz e seus Martelantes.
Tendhis insistia em deixar a besta sempre á mão. Não confiava nele.

As hora se passam em altas montanhas, uma longa "cavalgada" de um grande grupo que passa muito rapidamente pela Vila Boven, agora com a rua principal tomada de mercadores.
E de lá, tomam o caminho das montanhas.

Mas a cada hora nesta "estrada", seguindo as indicações deixadas, as poucas trilhas a ser seguidas, o grifo logo começa a voar cada vez mais baixo. Não conseguia ganhar os ares, como se o vento o empurrasse.

Finalmente, o cenário muda, e o grupo chega ao começo de uma grande e comprida escadaria que parecia levar montanha acima.




Havia uma aura sobrenatural por toda parte.
O "elfo assassino" diz:
- Não confiem em seus olhos. Nada será claro como o dia daqui pra frente.

*O anão segue um tanto mais tranquilo, sabia que Thendis não exitaria se o elfo tentasse alguma coisa. A lealdade de seus homens facilitava às escolhas do general. Barduk desmonta e deixa Torukk solto, sabia que deixar os pôneis e ele junto seria um problema, mas não havia escolha. Fala baixo pro animal*
-paste a vontade e fique longe dos outros animais. Não se afaste muito daqui

*Olha ao redor, sente a grama com a ponta dos dedos e observa o céu para ver as horas*

-prefiro seguir o caminho com os pés no chão

* Os drows e anões da Erel, esperavam a comitiva na antiga Torre da Erel.

No tempo restante até os demais chegarem, Olori avisa Ral sobre o elfo e pede que fique de olho nele.*

- Não me surpreenderia se fosse um Fey´ri portanto, atenção e cuidado.

* após o papo com o grupo, o drow desconfiado do pq Torin havia pego teu escudo senta-se escorado na torre e retira das tranças uma de suas novas heras esmagando-a com os polegares. O pó esverdeado cai sobre o escudo fazendo-o brilhar.

O druida conjurara " Detectar Magia".*

Para a (talvez) frustração de More, nada se revela no escudo.

off: como ral reagiu?
___



* o druida fica aliviado, achava que havia alguma ligação com o ataque, Torin havia tirado o escudo logo na hora que a criatura havia chegado...

Mas o pq daquilo? O que afinal Torin queria?


Após encherem os cantis de água, eles seguem ao encontro do grupo.

Enquanto isso, no caminho.*

Dipfein e Ildan sigam a frente com Dragão batendo o terreno, e usem a pedra da mensagem para se comunicar se for necessário.

Após nos reunirmos, Ildan e Baelena, a missão de vocês aqui, é reconhecimento e buscar informações, sem arriscar mais que o necessário. Caso fique pior que o que consigamos aguentar, são vocês que voltarão para avisar a Varla o que aconteceu e organizar a defesa, certo?

* Só depois da Erel se organizar juntam-se à comitiva*

Finn pousa um pousa com o grifo próximo da escadaria e com um comando envia-o novamente para "casa". Então olhando para Barduk e diz: - Não estamos indo atrás de Bane neste momento, a manifestação divina que ocorre não foi dele e Aziel, Paladino de Helm e protetor do Templo de Tyr confirmou que não houve movimentação dele fora de Waterdeep. Acredito que seja outro ser manifestando o seu poder.

-imaginei que tenha sido algo do tipo
*com a chegada do Finn, Barduk se aproxima deixando o outro elfo um pouco afastado. Então lhe fala baixo*

-cuide com aquele elfo...

*então dá a ordem para desmontarem e deixarem os animais. Dali em diante seria a pé. Segue até uma árvore e quebra um galho razoavelmente reto e longo, desbasta as folhas e o usa de guia tateando o chão e auxiliando sua caminhada*

-a propósito elfo, qual o seu nome?

*olhando para o elfo de olhos vermelhos*

Finn escuta atentamente as palavras de Barduk e então pergunta: - Porque cuidar com o elfo? Outra coisa, o que pensa ser a manifestação que ocorreu possivelmente em Kilgrave? Alguma ideia?

Apenas observa o estranho elfo de olhos vermelhos quando interpelado por Barduk.

Off:
Ral pareceu ter reagido com neutralidade. Mas quem o conhecesse sabia o receio dele em lidar com a raça. Não se deveria esperar muita colaboração, muito menos empatia.

Os novatos, Baelena e Ildan, aceitam a ordens. Pareciam "empolgados" em começar a participar das missões.

Dipfein, sempre à sua maneira, deixava-os livres para explorar.

===============================

O elfo assassino desmonta com leveza fantasmagórica.
Barduk (que não havia pego a flecha) vê a ponta com penas negras na aljava. Se perguntava "que segredos de Gauntlgryn o elfo conhecia?" E mais, "que segredos ELE PRÓPRIO ainda NÃO conhecia".
O elfo coloca a resta na fronte do animal, e ambos ficam em silêncio por um tempo. Então, o elfo diz ao cavalo, em sua língua: "Distância!"

O animal relincha antes de se virar e correr para longe, encarado por Torukk.
O elfo então se aproxima de Barduk, parando ao seu flanco com o arco na mão, e uma flecha preparada.

Vê-lo armado arrepiava Barduk, talvez por conhecer a força daquele arco.
Ver o elfo com o arco armado causa uma estranha sensação de ameaça em Finn.

*Fazendo sinal a Dipfein*

- Cuidado, e boa sorte!

* Olori avança alguns passos junto com Shar ficando à frente da escadaria enquanto avalia o caminho e ouvindo o que o estranho elfo falara a barduk e o questiona de maneira quase cordial.*

- O que esta passagem guarda?

*Olha para Finn, e faz um gesto amplo com a mão esquerda e que  provavelmente significava " faça as honras" ou talvez algum gracejo ... Quem saberia o real significado?

O fato é que Olori se afasta olhando para além da escadaria, visando o que talvez habitasse dentro da mata. *

" Fique alerta ao que for real, não deixe a mágica te distrair, nós nos ocupamos dela, se alguém ou algo estiver por perto, avise"

* o drow avisa Dragão telepaticamente enquanto acaricia-o entre as orelhas*

Finn aguarda os demais. Não iria ficar de costa para aquele elfo, uma sensação estranha lhe percorria a espinha e não estava gostando dela.

Nem percebe o gesto do drow e muito menos faz menção em atender.

* Ao compreender que Finn n havia percebido, ou ignorado Olori não se roga, nem mantém o orgulho, afinal era aquele elfo, a criatura certa a lidar com a magia ali, apesar dos pesares.

Sem parar de observar a mata e a região ao redor, tentando compreender peculiaridades no local, ou observadores ele fala de forma séria a Finn*

- Goldpetal, se existem encantamentos ou quaisquer questões mágicas que possam ser impedimento aos nossos intentos, você, diante do teu conhecimento deveria ser a pessoa a avaliar a questão. Cada um no seu papel.

O elfo assassino diz, tomando a frente de Barduk:
- Me pergunto seu papel aqui, More.

Ele aponta uma arvore pela qual passava, onde Finn sente um arrepio ao ver uma runa azulada. A mesma, deixada em seu baú. A mesma, dada por Atreio.

O elfo passa por ela, começando a subir as escadas.

off: e a resposta as minhas outras ações?

Olhando para Barduk, Finn diz: - Esta é a mesma runa deixada dentro do baú onde estava guardado o item.

Finn analisa a runa. Tenta identifica-lá. Ver se recordava de algo sobre a mesma, se havia lido algo.

A runa, conforme Heize avisou, era um nome.
Mas ali, naquele lugar, poderia ser um aviso.
Talvez a proximidade entre a runa e o item tenha atraído o ladrão.
Talvez ELA seja a armadilha.

More se adianta, nada na arquitetura era condizente. Não era dura como a engenharia anã.
Também não era suave como as criações elficas.
Se fossem humanas, ligavam nada a lugar algum.

Finn encara por um instante a runa, e se arrepia.
Sentia-se vigiado.

O elfo assassino olha Barduk de canto e diz:
- Nomes? Mesmo? Somos amigos, por acaso?

Dipfein ia à frente, ladeado por Ildan e seguido por More.
Com um arrepio, Barduk vê o elfo apontar a flecha para as costas de More, e divagar:
- Seria tão ridiculamente simples. Acabar com um bruxo no início de sua carreira.

Ele divaga, tensiona o arco. Barduk temia o pior, quando...
Ele afrouxa o arco, olha pra Barduk, e diz:
- Ele vai falhar, Thurmaz. E a culpa vai ser sua. Imsiste em ser o que sua loucura quer que ele seja. Um pavão entre faisões. Vai mata-lo... e você não fará nada pra impedir.

* O drow deixa a arquitetura para os anões, está mais preocupado com a mata ao redor, caminha junto com Dragão atento aos sinais e analisando o espaço que acabaram de entrar, deixando Dipfein e Ildan com a missão de bater o terreno.

Shar e Baelena ficam mais próximas aos anões, como se fossem um elo de ligação entre os dois grupos, em algum momento Olori lança um olhar para Barduk e na mente do anão a voz do drow soa*

- As armadilhas que se seguem talvez separem nossos caminhos, mas tentemos nos manter próximos. Não podemos ter o luxo de perder mais alguém.

*Barduk olha toda a cena desenrolando e desenha em sua mente os passos de cada um. Um leve sorriso irônico pode ser notado pelos olhares mais atentos, estava entre cruzes e espadas, amigos e inimigos. Até quando tudo aquilo iria durar? Olha para os elfos e para o drow. Temia pelo vida de Olori, teria de ficar atento a tudo aquilo ou acabariam todos mortos*

-Thorgal, o que acha? consegue sentir algo nestas terras?

Thorgal faz cara de bobo para Barduk e responde:
- Quer mesmo que eu responda? Estamos na companhia de um assassino, entrando nas terras de Bane? Tenho que me controlar pra não EXPLODIR aqui. Meu coração bate mais que uma horda de orcs raivosos.

"NHÉÉÉC-NHÉÉÉC"

*responde em pensamento ao drow*
-fique por perto e cuide com esse elfo, não dê as costas, não seja um cão curioso...

*ouvindo o paladino*
''paladinos humpf''
-certo...homens, em formação. Vamos seguir adiante.

*ouve o nhec nhec e fica em alerta tentando identificar o que era*

Finn deixa todos seguirem então as costas de Barduk diz: - Parece que estamos indo de encontro ao detentor da runa que Atreio me deu para obter respostas, pois a mesma runa foi deixada dentro do baú.

Finn vai analisando cada detalhe ao seu redor enquanto sobe a escadaria.

-certo, mas tem algo errado aqui...Fique na retaguarda junto com o drow. Não quero ninguém ferido sem necessidade. As flechas daquele elfo podem secar um mago como um maracujá caído na terra. Deixe que meus homens e eu sigamo logo atrás do elfo e dos batedores do drow

* responde a barduk de forma séria, novamente telepaticamente*

"Deixe de ver as coisas de forma estúpida, simplesmente faço meu papel, avanço pelo terreno que mais conheço assim como você deve fazer"

* O druida não avançava na frente do grupo, entendia que separar-se era o mais equivocado naquela situação, apenas mantinha-se por enquanto na mata, avançando ao lado.

Deixando para Finn e Barduk o papel de serem os pilares marciais, Olori procurava-se manter como o olho do grupo.

Sua posição era de sentinela, seus olhos estavam em movimento, continuando a estudar o ambiente que havia entrado, e compreender o que estava acontecendo ali.*

- Dragão, a natureza provavelmente vai modificar-se de acordo com a proximidade e as armadilhas no caminho, me deixe a par.

* O drow fica mais proximo de Shar e Baelena, transmitindo a ela o mesmo pedido de atenção, principalmente no elfo/fey´ri, enquanto comunica-se mentalmente com Dipfein antes dele sumir de vista*

"Não afaste-se muito, cuidado. "

''pelas barbas de Moradin. Às coisas vão sair do controle logo logo desse jeito''
*O anão se mantém analisando cada homem ali. Conhecia muito bem os seus, sabia os passos que estavam dando, conhecia seus medos e desejos, mas não conhecia o restante da comitiva. Sabia que o elfo era um caçador de magos e pouco sobre seus propósitos, conhecia Olori, seus valores e sua força para a companhia, mas sabia o quão precipitado e teimoso ele era. Conhecia Finn pouco mais do que o outro elfo, mas o suficiente pra saber o quão destemido era e de sua dificuldade em ouvir a opinião ou ordens de terceiros. O assalto tinha tudo pra dar errado, seus olhos treinados seriam a única forma de fazer a comitiva seguir o mesmo caminho.*

*Mantem seu escudo sempre atado ao braço, neste momento seu martelo estava em seu lugar de costume, atado às costas de forma a facilitar seu saque. O cajado improvisado vinha na outra mão, seria uma boa forma de se manter de pé na escadaria e de encontrar algo fora do comum naquele chão. Barduk se concentra no caminho*
-que as armadilhas em nosso caminho se revelem diante de meus olhos.

*seus olhos prateados mudam de cor tornando-se de um azul intenso, todo ele, era como se estivesse cego, um pequeno transe, apesar de estar consciente*

<off> Usa ENCONTRAR ARMADILHAS <off>
2° nível de adivinhação Tempo de Conjuração: 1 ação Alcance: 36 metros Componentes: V, S Duração: Instantânea Você sente a presença de qualquer armadilha dentro do alcance a qual você tenha linha de visão. Uma armadilha, para os propósitos dessa magia, inclui qualquer coisa que possa causar um efeito repentino ou inesperado em você, considerado nocivo ou indesejável, que foi especificamente planejado para ser por seu criador. Portanto, a magia sentirá a área afetada pela magia alarme, um glifo de vigilância ou uma armadilha mecânica de fosso, mas ela não revelará uma fragilidade natural no piso, um teto instável ou um sumidouro escondido. Essa magia apenas revela que existe uma magia presente. Você não descobre a localização de cada armadilha, mas você também descobre a natureza genérica do perigo representando pela armadilha que você sentiu.