Agrupamento - Barduk e More!!

*parado em frente a porta*
Ei seu velho beberrão. Quer um pedaço de osso ou posso te levar um barril de cerveja?

*agradece com o olhar o hospitalário e espera barduk abrir a porta*

Um tranco violento na porta, seguido de um grunhido medonho.

*O anão se afasta da porta e se aproxima de seus soldados chamando-os pra perto e lhes falando baixo mas mantendo o olhar de loucura costumeiro quando iria fazer alguma atitude besta mas que poderia trazer bons frutos. Acende novamente seu cachimbo, baforando forte e enevoando parte do lugar onde estavam enquanto com a outra mão tocava seu colar lembrando de tudo o que já passara ao lado de óin desde o seu despertar para a nova vida*
-montem formação em ferradura ao redor do quarto apontando as bestas para a porta se ele passar por mim abatam, eu terei tempo pra traze-lo de volta. Se tiverem setas de prata melhor. Vou segurá-lo com as mãos. Dois de vocês, ao meu sinal, removam as lanças de prata e mantenham posição, se eu tombar cravem estas coisas nele vocês entenderam? deixem suas armas ao alcance das mãos, se as bestas não funcionarem não exitem. Vocês entenderam? Apenas eu e Olori estaremos ao centro da formação. Quero cordas e correntes próximos, se precisar segurar o bicho é assim que irão conseguir. Mantenham os olhos abertos, eu estou aqui, eu luto com vocês e morro por vocês se preciso for. Não fujam, honrem suas calças e mostrem que o grande forjador fez seus corações no adamante e seus ossos do melhor barro. Desfrutem deste momento ao meu lado e seus nomes serão lembrados até a 7ª geração de suas famílias.

*apesar do discurso inflamado, seu tom era baixo. Barduk se aproxima da porta recitando algumas palavras em sua língua nativa. Seu colar protetor flutua a sua frente, seu corpo assume uma aura azulada, seus olhos se mantém fechados*

<off> conjura remover maldição e aguarda <off>

*ao mesmo tempo que seus olhos abrem dá o sinal para retirarem as lanças de prata. Entra em modo de batalha firmando sua perna direita para trás enquanto suas mãos quase tocam a porta*

-drow, se você puder dar um auxilio, a hora é essa.

*aguarda o drow fazer sua ação para então dar a ordem para abrir a porta de ferro*

<off>ação preparada, quando o bicho pular, automaticamente vai tocar as mãos do anão disparando a remover maldição, visto que barduk tomou a frente da porta para que oin tenha logo a sua frente Barduk <off>

Opção um de postagem caso òin ainda esteja na forma anã 
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**Observa o anão falando e reconhece nele o poder de um comandante que é um líder, não apenas um superior, um general, Barduk sabia conquistar os seus, sabia criar confiança entre eles apesar dos erros cometidos as vezes, enfim, era humano, errava, se arrependia e buscava aprender com isso. 


Com o cajado em mãos e uma gota de suor escorrendo pela face, o druida apreensivo se prepara para conjurar uma magia para parar o anão e possam curá-lo . Assim que a porta se abre o druida faz um golpe no ar com o bordão, algo como uma estocada que disparada ondas arroxeadas, fazendo o ar tornar-se ondulado por coisa de um instante, até chegar ao anão transformado e transtornado. *

_ Cessa tua raiva! O rancor e as dores que te dominam não são nada perante a serenidade que repousa sobre si agora, acalma-te anão... Acalma-te que a brisa que te rodeia só está a trazer-te de volta para os que te sorriem... acalma...

* a voz do drow é suave e melodiosa, o tom de voz vai ficando mais e mais pausado(imobilizar pessoa)até que o anão...pare*

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opção dois de postagem, caso o fdm tenha se transformado e esteja solto 
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***Observa o anão falando e reconhece nele o poder de um comandante que é um líder, não apenas um superior, um general, Barduk sabia conquistar os seus, sabia criar confiança entre eles apesar dos erros cometidos as vezes, enfim, era humano, errava, se arrependia e buscava aprender com isso. 


Com o cajado em mãos e uma gota de suor escorrendo pela face, o druida apreensivo se prepara para conjurar uma magia para parar o anão e possam curá-lo. Assim que a porta se abre o druida percebe que o plano inicial não servia, precisava ganhar tempo e segurar o lican-anão dentro da sala e transforma-se num grande worg pulando imediatamente por sobre Barduk indo ao encontro do monstro, tentando não ser mordido e imobilizá-lo o suficiente para que o clérigo faça seu serviço. *

O som dos "TOCs" de vários passos nada cadenciados ecoava pelo estreito corredor. De pouco mais de 3m de largura, a formação fica bem apertada, mais parecendo um cerco.
"Grrrrrrrrrrrr!"
Podia-se ouvir o grunhido furioso cada vez mais forte, cada vez mais perto da porta.

Barduk posiciona-se bem no meio do cerco. O corredor torna-se um caos de tantos guardas ao redor do general. Pontas de lanças e machados eram o único brilho, além da fraca luz que entrava por uma estreita janela no final do corredor. Esta ala do hospital fora feita para descansar, não para ação.
Na curva, o velho hospitalário surge, e vendo toda a comoção para, alarmado. Mas antes que dissesse qualquer coisa, vários "shius" o calam, fazendo com que esperasse a resolução do dilema.

Por fim, a ordem é dada, um dos soldados, as mãos tremendo, se aproxima da porta e puxa o trinco de uma vez.

"CLAC"

Uma runa brilha em brasa no meio da porta. Barduk se esquecera do mais importante sobre Harsk. Ele era um mestre das runas.
Outra começa a brilhar, desta vez uma luz prateada, deixando os anões alarmados. Alguns não tão valentes recuam um passo, sabiam que das runas tudo se podia esperar.
A porta se abre lentamente. O quarto no interior estava tomado pelo breu.

* O Druida sabe que adentrar uma porta protegida por runas não seria uma boa idéia, talvez o caminho seja manter óin preso lá dentro enquanto Harsk não volta, mas até quando seria isso*

_Mantenham-se alertas. 


* Três globos de luz saíam detrás do emaranhado de cabelos do drow, pequeninos inicialmente até atravessarem a porta e vão aumentando de tamanho até tomarem o tamanho de três cocos distribuindo-se pela sala para iluminar o ambiente.

O Druida volta a se preparar para o imprevisível*


(considerar as duas opçoes de ação postadas anteriormente, caso seja possível)

Os globos, feito faíscas flutuantes, pairam no ar, até se aproximar da porta, fazendo a runa dourada brilhar intensamente e apagá-los.
Harsk protegera o lugar para não ser solto magicamente, caso algum inimigo tentasse criar o caos maior dentro do hospital.

Um solavanco, e a porta era empurrada por algo tentando sair.

*vendo que aquela presepada toda não havia surtido efeito o anão busca o pingo de racionalidade que ainda possa existir em seu irmão*
-Oin você ainda está aí? Você sabe quem eu sou?, lute contra isso, você não é um cão, deixe as pulgas de lado e lembre-se de quem você salvou, lembre dos trapos do passado e dos Amarkill de hoje. Lembre-se de tudo que passou nas mãos do demônio quando salvou Maera. Quem vos chama hoje volta a usar seu verdadeiro nome, o nome que nunca deveria ser esquecido, Flor de Joia é quem vos chama irmão. Venha até mim e volte para a luz

"Hora Boa pra sumir linguiça"

*vendo que aquela presepada toda não havia surtido efeito o anão busca o pingo de racionalidade que ainda possa existir em seu irmão*
-Oin você ainda está aí? Você sabe quem eu sou?, lute contra isso, você não é um cão, deixe as pulgas de lado e lembre-se de quem você salvou, lembre dos trapos do passado e dos Amarkill de hoje. Lembre-se de tudo que passou nas mãos do demônio quando salvou Maera. Quem vos chama hoje volta a usar seu verdadeiro nome, o nome que nunca deveria ser esquecido, Flor de Joia é quem vos chama irmão. Venha até mim e volte para a luz

"Hora Boa pra sumir linguiça"

A porta para de abrir, um silêncio absoluto do lado de dentro, até que Barduk ouve uma profunda respiração grunhida.
Então a porta abre de um solavanco, e um óin completamente imundo e fétido surge, apoiando na porta e dizendo:
- Só quero saber quem foi o filhodumaorcranhentachupatetasdocacete que arrancou as minhas roupas. Aaaaaai!!! Que ressaca dos infernos. E que boiolice é essa de flor de jóia? Roubou algum tesouro dos elfos que eu não esteja sabendo??

*Oferece uma poção para o anão*

- Um presentinho ...

Óin olha More, carrancudo, e diz:
- Sem goles pra mim. Já bebi tanta tranqueira que se botar mais uma gota na boca boto os bofes no chão. Se não se importam, prefiro calças e botas a poções.

Antes que Barduk desse a ordem, um dos soldados tira da bolsa uma muda de roupas. Óin era mais esguio que Barduk, bem mais leve.
Enquanto se vestia, o corredor é inundado pelo cheiro de toca que vinha do misterioso cômodo.

O hospitalário enfim diz:
- Eu disse, General. Eles não se transformam durante o dia. Só os alfas têm esta capacidade.

*entrega a poção para Barduk guardar consigo*

- Enfim, vamos ? O tempo urge, a fome aumenta e a necessidade de conversarmos é grande general.

Óin se veste, virando-se para o velho hospitalário:
- Alguma chance de um banho?

Ao que o velho responde:
- Já está preparado. estes teimosos acharam que ainda fosse um monstro. Como se não conhecessem as capacidades de Harsk.

Óin faz uma saudação, e então puxa Barduk pelo cangote, dizendo bem perto, o bafo pior que o próprio inferno:
- Da próxima vez me deixem pra traz. Eu podia ter matado muita gente por aqui, seu peste.

*ignora o capelario, fosse como fosse Barduk não perderia a chance. Abraça oin aproveitamdo-se de sua magia ja conjugada previamente
Se ainda houvesse resquício da maldição ela seria de vez retirada. Usa remover.maldição *
-fico feliz que esteja bem, velho. Não é do meu feitio deixar alguém pra trás, Não depois de Gauntl. Se aprume e nos encontramos no acampamento. Os Doriath me deram um presente, uma pequena lembrança, achei que esse
Nome Faria algum sentido pra você.

Óin coça a cabeça, ainda confuso:
- Que nome?

-esqueça. Vá tomar seu banho.

*olha profundamente nos olhos de seu irmão buscando algo de natureza incomum. Ordena que 3 de seus homens ajudem Oin com alimentação, leito e outros cuidados. Oin não poderia ficar sozinho*

Se Barduk era resmungão, Óin dava de muito.
Do momento em que muda de quarto para o "banho" até o momento em que deixam o hospital, tudo que se ouvia eram xingos e provocações.
O humor do velho era o pior possível, praguejando contra a "necessidade de babá".

Off: Últimas ações antes do encontro com o lorde.
Vou agilizar o que for possível.
Lembrando que aqui farei a introdução, enquanto a conversa será pelo zap da forma mais prática possível. Sem necessidade de roleplay.

*Barduk deixa oin na companhia dos seus e segue para o marco dos ogros de pedra. Queria tentar entender melhor as suas visões. O que a espada debaiplos tinha a ver com tudo aquilo?*
-more venha comigo, assim colocamos as coisas em pratos limpos antes de seguirmos pro comes e bebes

*conversa com o hospitalario por um segundo*

_ Agradeço o cuidado, por favor qualquer mudança no estado do drow, mande me avisar, e avise à Uriath que ele está aqui sob seus cuidados.

*Ao sair do hospital, passa perto de Uriath e se dirige ao mesmo*

- Zin está vivo, parece que sua casa deve muito mais a ti do parece. Obrigado pela ajuda, garoto. 

* segue Barduk*

Podem conversar entre vocês no tópico que abriram, o que correrá paralelo ao jogo.

Quando estiverem prontos, me avisem que faço um tópico de conversa no zap pra ir mais rápido.
Ou no face, se preferirem, ali é mais fácil de deixar registrado.