Agrupamento - Barduk e More!!

*olhando para barduk com um olhar de " o que esses caras ainda estão fazendo aqui?"*

- Barduk, precisamos conversar.

Retroativo

*ao sentir a cabeçada e a mordida o anão tem um misto de raiva e...risadas, doloridas risadas*

-KEVAAAAANNNNNNN raios moleque, pega essa coisa e tire daqui HAHAHAHA Senhores este é meu inimigo mortal, um dia ele ainda me arranca a perna fora hahah.

*o anão se afasta da tartaruga gigante colocando seu machado a frente*

Retornando

-que seja elfos, vocês e seus jogos, pro inferno com eles. Machos de verdade colocam os pingos nos IS...

*Barduk dá as costas e acena com a mão como quem não quer mais ouvir aquela lenga lenga. Parecia alheio, mas na verdade suas intenções eram outras. Se aproxima da sala do velho OXYS*
-senhoras e senhores, posso me juntar a vocês por alguns instantes?

* COm o pé desfaz o desenho na terra e segue Barduk para dentro do hospital*

- Precisamos REALMENTE conversar, mas antes ao lorde, existem coisas precisando ser reveladas aqui.

Dentro do hospital, Barduk é recebido com continências dos guardas no quarto do lorde (eram novatos em seu grupo, anões jovens ainda presos às formalidades dos treinos militares).
Dentro do quarto estavam Oxys e sua filha, já conhecidas por vocês, e mais alguns rostos conhecidos.
Melmund passara para o lado de dentro, ao lado de Urik, os dois falando besteiras em voz baixa, nada que tivesse qualquer importância.
O drow terminava um curativo no braço do lorde, acompanhado pelos olhos atentos da garota Kelsie, e Thamis, a capitã cormyriana, estava ao fundo da sala, sua postura era um misto de prontidão de guarda com autodefesa.
Barduk se lembra que ela passou um bom tempo cativa dos inimigos Chamas-rubras, e que havia passado o diabo até ser salva... não lembrava esta parte da história.

Assim que o general entra, Jace o cumprimenta e passa para o lado de fora. "Gente demais numa sala tão pequena". Mel o segue, o que pro general chega a ser um alívio, já que o mercenário era sempre encrenca por onde fosse.
Urik, ao vê-lo, desfere um abraço apertado, erguendo-o do chão e dizendo, aliviado:
- GENERAL, MEU BOM GENERAL, É UM ALÍVIO VÊ-LO RESPIRANDO. DISSERAM QUE VOCÊ TINHA SIDO COMIDO POR ESTES CÃES SARNENTOS.

Sob os olhares reprovadores pela gritaria, ele o põe no chão e finaliza com um tímido: "É bom vê-lo, general".

(quem é o drow cuidando do lorde ?)

* Coloca Zin em algum canto e pede para que o observem atentamente e reportem-se a ele qualquer mudança em seu estado enquanto retira o corselete de couro já bem avariado, sujo e vomitado e entrega a um dos soldados de barduk.*

- Livre-se disso e me traga um minimamente mais funcional, por favor meu jovem.

* Dá um tapa no ombro do garoto e segue atrás do anão. Ao chegar no quarto observa a cena com distanciamento inicial até se deslocar e parar ao lado do leito do lorde da cidade inspecionando o cuidado dado a ele e avaliando a sala e os demais presentes com um olhar calmo e suave mas notoriamente prescrutante. 

A face e a pele de Morë parecem marcadas por ferimentos recentes, nada que seja muito sério, entretanto assim como barduk, incrustado de poeira, terra e um cansaço avassalador. Todavia, à revelia de suas condições físicas deploráveis o drow ainda mantém o porte ereto, esguio e um andar leve mal denunciando os passos, drows podiam ser arrogantes, mas em Morë a escuridão tinha sua encarnação representada como a profundidade de uma caverna, silenciosa, misteriosa mas que vez ou outra explodia em ecos ensurdecedores. Não era este o momento, o druida estava quieto e analítico.
Após observar a todos, olhava para o lorde e sua filha com curiosidade genuína no olhar, mas educada, parecia a ponto de fazer uma pergunta, mas espera Barduk fazer as honras. *

**ao passar pelos soldados retribui a continência, A tivesse memória certamente se lembraria dos seus primeiros dias no serviço militar*
-a vontade soldados.
*na sala espera os dois se retirarem e eu alto quando Urik o levanta*
-estes cães procuravam ossos, ainda bem que precisa muito mais do que umas poucas mordidas pra encontrar os meus HAHAHA.

-senhores, pretendo ser breve, vimos uma romaria de camponeses dsejando ir a gauntl ou outras terras, não os julgo, depois de tudo que passaram, mas em outros luares as coisas podem estar pior. Drows seguidores da aranha brotam de todos os lados, orca e gigantes estão espalhados por todos os lados, não sabemos quantos ainda rondam as estradas. Acredito que mesmo com tudo isso ainda devem permanecer por aqui. Eu vou partir rumo a gauntlgrym em breve, mas deixarei alguns homens na velha cabana que me foi presenteada, eles poderão auxiliar nas defesas da vila se assim vocês desejarem e depois vou a Arabel.

*olha para Thamis com olhar de quem entende o que passou*
-capitã, não tivemos a honra de conversar quando chegaram até aqui, mas quero prestar minhas condolências. Vemos coisas demais e passamos por coisas demais nesta contenda, por isso quero convida-la a vir conosco a Arabel, iremos em segurança com uma boa escolta armada, o que acha?

Urik ri sozinho, um riso bobo e exageradamente alto, dizendo em seguida:
- Boa, general. acaba de inventar uma nova maneira de xingar os drows. "Filhos de uma aranha coxa". HAHAHAHAHAHAHA!!!

Ele ri feito idiota.

Thamis permanecia soturna, apenas concordando com o plano de ir até Arabel. Já fazia muito tempo que a capitã havia despachado mensageiros com as notícias do cerco à capital, e não obtivera nenhuma resposta.

Oxys quebra o silêncio, dizendo:
- Parece que lhe devo algumas vidas, meu bom general. Não tenho palavras para me expressar. Minha querida Kelsie me colocou a par dos últimos acontecimentos. Só posso dizer que sinto muito pelo seu pai.

Um silêncio tenso toma conta do ambiente, exceto pelos soluços de Urik, tentando segurar a gargalhada.

More percebe que o drow tinha bons conhecimentos das técnicas curativas de seu povo, apesar de não demonstrar habilidades mágicas.
Zin é cuidadosamente colocado em uma cama, e depois de uma pequena discussão sobre quem iria ajudá-lo, pois ninguém ali parecia muito animado em salvar a pele de um drow, um velho hospitalário acaba assumindo o papel.

*o anão fecha o senho*
-sente muito? Onde está oin?

Urik para de rir, e diz sem rodeios:
- Acorrentado. Quando o trouxeram, ele estava transformado. Tentou matar vários de nós antes que eu conseguisse pegá-lo de jeito. E mais 12 dos seus homens o acorrentaram e levaram para outro cômodo onde não pudesse ferir ninguém. Depois que amanheceu ele ficou quieto. Mas sem harsk por aqui, nosso perito em licantropia, ninguém teve coragem de ir lá conferir o que estava acontecendo.

* Dá de ombros para a forma com que os curandeiros agem mas a feição é séria e age da mesma forma diante dos gracejos de Urik, ignorando o que acontece, risos e abraços eram um bom alento para os seus pares. 

Acena positivamente com a cabeça para o drow e gesticula para ele transmitindo uma mensagem naquela linguagem conhecida somente por eles para não atrapalhar a conversa dos demais*

- Quando puder, dê uma olhada no primo que está na cama la fora, cuidamos magicamente e da forma como pudemos, mas agora depende apenas do próprio corpo dele.

* Espera Barduk colocar suas questões para então perguntar a Oxys suas questões sobre a cidade. Mas quando ouve sobre a situação do pai de Barduk ele finalmente abre a boca e diz de maneira pausada e suave, apesar do tom barítono de sua voz.*

- Harsk me deixou alguns antídotos para licantropia, se conseguirmos faze-lo ingerir a poção talvez possamos resolver a questão, ou ao menos minimizar até a volta do anão. O que acham senhores ?

*Barduk sabia que oin não estava bem mas não imaginava ter chegado a esse ponto.*
-me de o antido more eu dou.
*olha pra um de seus soldados *
Quero 20 de vocês comigo, 10 seguram as correntes de oin e os outros 10 armados com besta. Se algo sair errado matem a mim e a ele.
*a atitude era impensada e arriscada, mas era melhor a morte do que tornar-se inimigo de seu próprio irmão *

*entrega a poça e fala baixo ao ouvido de Barduk*

- Paralise-o e dê, se der certo diminui a chance de sair algo errado, se não conhecer a magia eu vou, mas precisamos falar com Oxys, tenho algumas perguntas importantes para fazer a ele, apenas nós dois. 

*Afasta-se esperando resposta*

Alguns gritos do lado de fora, e logo uma falange inteira estava na entrada do pavilhão.

Oxys diz, alarmado:
- Mas como vai entrar com tantos num quarto de hospital, general? Quero dizer, sem querer questioná-lo, mas ainda é um hospital.

Mel grita do lado de fora:
- Ei vocês, se o problema é fazer o bicho engolir a poção, é só atirar goela a baixo. Mas estando de dia, nenhum deles se transformou até agora. Ou metade dessas pessoas já estariam nos mastigando como ossinhos de galinha, não acham?

-nunca se sabe. Se ele escapar é melhor que tenha alguém para proteger este lugar. Que seja. Eu vou e o restante defenda suas posições.

- General, deixe teus homens a postos, mas para não incomodar o senhor, vamos fazer nossas perguntas rapidamente e seguimos para ajudar Oin, faço questão de ir contigo, mas se ele está ..."bem" até agora , mais alguns minutos não farão diferença. 

*vira-se para Oxys e se dirige finalmente a ele, cumprimentando a filha com um sorriso leve, afinal já havia trombado com ela, mas em uma situação não favorável, com educação e calma no tom de voz o drow segue com as seguintes palavras*

- Não nos conhecemos meu senhor, e espero que me perdoe a falta de educação por ainda não ter me apresentado. Sou Morë Olori, e espero prestar meus serviços a teu agrado durante o tempo que estiver por aqui.

Todavia, preciso de algumas informações para tal, se nosso general, compreender a urgência, e agradar ao senhor e sua filha, espero que possa fazer minhas perguntas neste momento. 

*olha para os três, esperando concordância*

O velho nobre permanece com a expressão confusa, consentindo em responder algumas perguntas.

-esperemos então. Ainda preciso saber da garota lobo

General, creio que lorde está debilitado, um hospital como ele mesmo falou é um local de poucas pessoas, acho que todos já prestaram seus respeitos e preciso de privacidade para tratar de alguns assuntos no momento, vocês se importam, meus caros, de nos dar algum tempo ?

* o drow fala de forma educada mas é direto no que pede*

-quanto a meus homens eles já tem seus afazeres.
*olha pra trás na direção do agrupamento que a formou.*
Me esperem próximo do quarto onde ele está e não façam alarde.
*voltando sua atenção ao lorde e ao drow *
-do ar m diz respeito todos ja foram. Aos demais não cabe a mim.
-a propósito capita, nos vinte sobre o que aconteceu? Pra onde foram os que vos atacaram?

Lorde Oxys diz, amparado pela filha:
- More tem razão. Um hospital não é lugar para reuniões. Estou de saída para minha casa. Faço idéia do estado em que se encontra depois de tanta confusão. Mas por favor, venham me ver mais tarde, são meus convidados para o almoço. Lá poderemos tratar de assuntos mais delicados, com a devida ressalva.

Barduk não vê Jace em parte alguma.
Thamis posta-se ao lado do lorde como uma guarda-costas.
Do lado de fora, Urik e Mel riam alto de alguma bobagem.

*Concorda com o humano e vira-se para Barduk*

- Vamos a òin então, general. Precisamos resolver nossas pendências aqui, tenho um assunto para resolver nas montanhas, se o senhor bem se lembra, e tenho um recado para ti também.

Thamis diz:
- Mortos em sua maioria. Eu e Nash derrubamos tantos quanto pudermos em nossa fuga. A que parecia ser a líder deles fugiu levando consigo a maioria dos sobreviventes. mas era um grupo pequeno perto do que nos emboscou nas planícies de Cormyr.

-gostaria de mais informações capitã. Se puder me dizer algo no almoço seria de grande ajuda.

*virá pro drow*
-vamos nessa escurinho. Temos muito a fazer.

* sai do quarto dizendo*

- Sorte sua que não tem chovido para não se afogar em qualquer poça d´água.

*observa zin por algum tempo, analisando seu estado enquanto espera barduk sair do quarto*

Barduk sente a mão comichando.
O velho hospitalário trocava bantagens o tempo inteiro no drow, que parecia bem melhor.

No caminho, chegando ao corredor de quartos, estavam parados à frente da porta de ferro onde estaria Óin. Ao lado dela, dois espetos com pontas de prata.