Expandindo ares - Altair!!

O membro 'Magalercio' realizou a seguinte ação: /roll

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'd20' : 10

Altair cai com braços e pernas sobre o alvo, que mais de perto parecia um enorme urso nadando entre os trolls.
Mas quando içado, ele se debate, e grandes volumes de água vão se desprendendo da grossa pelagem, fazendo que parecesse que ele encolhia.
Na verdade, ele ESTAVA encolhendo, até tornar-se u, velho baixo e encurvado, mas que usava uma enorme casca de árvore presa às costas.


 

Ele se debatia e falava:
- ME SOLTA, DROW BALANÇADOR DE TEIAS. QUERO CHEGAR AO NAVIO. ME SOOOOOLTAAAAAAAAA!!!

-Então se segure firme vovô! Vamos pegar um atalho!

Entrelaça o outro druida o mais forte que consegue com as pernas e o braço livre enquanto aciona o bastão para que retrocedesse e puxasse os dois para cima!

Assim que estiver for a dágua, a balançar, mas proximo suficiente ao casco, grita:


-CAPITÃO!!! Homens a embarcar!!! Nos tire daqui!!!


tentando usar seu corpo para protégé-los do tranco contra o casco do Imp, diz ao velho.

-Sou Altair, marinheiro dessa Maravilha, e Drow foi realmente um insulto.

Altair ainda balançava na corda quando vê a Oculta desenhar um símbolo prateado no convés, e assim que ele se fecha, todo o navio brilha num clarão.

O velho na mão de Altair vê o peludo balançando, enquanto Hoozz o puxava pelas cordas, tendo em contra-peso um troll do gelo.

O velho diz:
- Essa não, O que ele está fazendo a bordo??


Quando o clarão se dissipa, tudo ao redor havia mudado.
Do alto, imediatamente Altair sente um vento mais ameno, um pouco frio, mas nada como antes.




O Imp pairava acima da água, e vários "splashes" revelam que quando o navio foi transportado, alguns trolls foram levados juntos, e agora nadavam para longe da embarcação, assustados.

Por um breve momento, a mão havia escorregado da corda, que se fez imaterial, forçando a um pouso nada suave nas águas próximas ao Imp.

(Corrigido)

Altair se perde no deslumbre da viagem astral, mas mal se dava por sí já estava na agua novamente, mas desta vêz não parecia gelada como antes.
ao chegar a superfície vê se está tudo bem com o velho para então responder a sua pergunta.

-Ele está fazendo o mesmo que a maioria de nós, tentando ficar vivo, mas quem afinal seria ele?


Indaga, enquanto dá braçadas lentas em direção ao IMP.

Altair alcança a própria corda que pendia da lateral do navio, sendo ainda ajudado na subida por outros dois marujos.
A maior dificuldade foi o velho que o abraçou por trás, soltando o peso e incomodando bastante.

Enquanto subiam, ele diz pra você:
- Olhos naquela bola de pelos. Ele não é o que parece, e se perder a cabeça pode ameaçar a todos vocês...


Uma vez no convés, o velho fica deslumbrado com a embarcação, e incrivelmente assustado com Hoozz, que terminava de içar o peludo, todo embaraçado nas cordas.
Algo brilhava preso ao cinturão do "homem-hipopótamo".

Ao chegar no convés se joga ao chão arfando para a adrenalina abaixar e recuperar o folego. Ainda tentava assimilar as palavras do velho sobre o peludo.
Quando percebe o brilho no cinturão de Hozz indaga ainda do chão, mas já prestes a se levanter.
-Hoozz, isso é normal?

[Devaneios e linha de raciocínio das escolhas de Altair]
Motivos e explicações para Altair preferer fugir e não averiguar o novo acontecimento:
Primeiro de tudo ele está em uma missão importante para a costa da Espada, se arriscar e desviar de seu foco seria colocar em risco desnecessário o sucesso dessa missão. E na cabeça dele, uma entidade como Ciric é mais urgente que obras de xamãs.

Em Segundo lugar, a tripulação do Imp, apesar de bons marinheiros não se demonstrou adepta a esse tipo de exploração e combate, alguns se mostraram totalmente não combativos, explorar aquele acontecimento seria colocar a vida dessas pessoas em risco.


Altair é cauteloso por natureza, é um humano sem apitidão magica no meio de criaturas extraordinárias, deuses e seres sobrenaturais, então para sobreviver escolhe bem suas lutas, tendo sempre alguma vantagem a seu favor. (e nesse caso nem o fator surpresa tinha mais).


E pra finalizar , ele esta saindo a pouco de um periodo sem aventuras, seu grupo foi desmantelado e ele ainda está meio deslocado pois combate melhor em grupo.

Hoozz olha o brilho e diz:
- Eu não deveria estar aqui. Mas primeiro...

De um tranco, ele traz um emaranhado de cordas com o peludo se debatendo pra se soltar no meio. Estava nervoso.

O velho se esconde atrás de Altair, dizendo:
- Não o deixem nervoso. Ele vai matar todos nós.

O outro rapaz (o sobrevivente) desce por uma escada de cordas vindo juntar-se a vocês. Ele diz:
- Calma, velho. As coisas não são como antes.
- NÃO SÃO COMO ANTES?? ESSA COISA ACABOU DE...
- Shhhhhhhhh!!

O rapaz faz um gesto de silêncio para o velho, que respira fundo e diz:
- Certo. Entendi. Tudo a seu tempo.

Ele sai de trás de Altair, caminhanso hesitante rumo ao emaranhado de cordas.

O Capitão junta-se à confusão, dizendo:
- ALGUÉM PODE ME EXPLICAR??

Altair termina de se levantar num salto quando escuta a confusão. Sua feição amigavel muda para algo mais ríspido.
Aponta o dedo para os dois druidas e num tom firme diz.
-Shuiuuuu não! Pode soltar essa lingua, não arrisquei meu pescoço duas vezes para ficar as escuras com oque está acontecendo! Quero saber tudo! oque voces estavam fazendo lá? oq é o nosso amigo peludo? Qual a intenção de vocês? Sejam convicentes pois se eu pegar alguma mentira vocês vão temer por ME deixarem nervoso.

Dando uma respirada fundo, sua feição volta a melhorar, nisso se vira para o peludo e diz.

-Está tudo bem grandão! Sou eu, Altair Wondritch, ninguém aqui lhe fará mal.


Virando-se para dois ou 3 marinheiros que estavam por perto só observando a algazarra.
-Tão fazendo oque parados aí homens? não tão vendo ele enrolado? ajudem-no a sair das cordas!

Os marinheiros, temendo entrar na linha de repreensões de Altair, correm a ajudar o peludo, enquanto Hoozz se afasta da algazarra e tira um pequeno objeto da cintura, o que estava brilhando, e olha pra ele com cuidado.

O velho dá de ombros e diz:
- Pra quem detesta drows, você fala como um. Senhor autoritário. Deve ser o capitão do navio.

Ele solta o peso e senta no chão, tirando uma das galochas e derramando a água ali mesmo.
O outro diz:
- Desculpe, mas eu não estava ferido. Estava paralisado. E o que acontece aqui é uma LOOOONGA confusão envolvendo xamãs zhentarins... e um drow.

Ele se abaixa vendo se o velho estava ferido, e então continua:
- Certas ordens mágicas insistem em mexer com forças grandes demais pra ser controladas. E às vezes etas forças são encontradas por acidente. Eu não sei os detalhes, mas sei que os xamãs procuravam algo nas montanhas. Algo que os fez escravizar vilas inteiras e colocá-los pra escavar alguma coisa. Foi quando um mago surgiu com um artefato incomum. Uma pedra de gelo com uma pessoa congelada, pra ser mais exato. O segredo estava no gelo, e não no homem. Um gelo que nunca derrete, e não pode ser partido. Pois de alguma forma, o xamã conseguiu quebrá-lo. Mas liberou por toda parte este inverno congelante em terras temperadas. Pelos deuses, estamos morrendo de frio na beira do DESERTO.

O velho se debate rindo.
Até o mais novo estranha, mas se apresenta:
- Eu sou Moser, um druida dos Charcos. Estava investigando um novo culto no lugar, diferente das seitas habituais, quando tudo congelou. Na fuga, alguém deve ter me percebido. Fui perseguido por selvagens e deve ter sido enfeitiçado. Foi quando cai na água,  e vocês gentilmente me salvaram. Tentaram tudo que era cura, e eu não conseguia responder que só estava imobilizado, até acabar o efeito.


Ele ri um pouco do velho, que tira uma enguia viva da camisa enxarcada, e prossegue:
- Este é meu Druida. Mestre Bhror! Não repare. Ele passa a maior parte do tempo entre crocodilos e homens-lagarto.


- E às vezes BATRÁQUIOS.

A palavra pareceu ofender o rapaz, talvez algo entre professor e aluno.

-Moser, Mestre Bhror!..
Faz um aceno com a cabeça.
-Sou Altair Wondritch, marinheiro e cartografo, tenho passado por muitas terras e posso dizer que não é só por aqui, quero dizer, por onde estávamos, que as coisas estão fora do habitual. Você disse não ter se ferido, mas havia um rastro de sangue proximo a você, chegou a ferir um de seus perseguidores? chegou a ve-los? Tinham alguns besteiros atrás de vocês, mas não consegui identifica-los. E o nosso amigo peludo, já entendi que ele é uma bomba prestes a explodir, mas qual o papel dele nisso tudo?

Os dois se olham, então Moser diz:
- Bem, não sei bem como explicar... mas ELE é o "homem" congelado.


PIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!


Hoozz aponta o estranho artefato para o alto, quando ele emite um alto som como uma sineta estridente:
- HAH!! Encontrei. Bem, Capitão, já me alonguei demais nesta conversa. Vou deixar Yahtrazz aos seus cuidados e logo nos falamos novamente.


Hoozz olha para a oculta, e joga-lhe uma beijoca antes de ser envolvido por um brilho azulado... e desaparecer em pleno ar.

Os marinheiros se afastam correndo, assustados com a visão.
Neste momento o peludo termina de se libertar das cortas.

Altair olha para aquela cena dando um sorriso e falando aos ares.
-Não tem magia em suas terras né, até breve Hoozz
Voltando aos druidas.
-Entendo...Mas se foi o gelo que causou toda aquela nevasca nao corremos esse risco aqui, porque querem tanto o homem se o segredo estava no gelo? E o mais importante, onde a aranha se encaixa em tudo isso?

Nesse momento quase que por coinscidencia Altair estava olhando profundamente nos olhos do Moser tentando capturar algum deslize que o comprometa.

Bhror resmunga, arrumando as roupas depois de atirar a enguia ao mar:
- Eu falei que parecia um drow. Coisa feia, encarar. COF-COF! Acho que estou pegando um resfriado.


Moser responde sem desviar o olhar:
- Segredos, senhor Altair, todos nós temos. Eu confio em meus salvadores aquilo que descobri até aqui, mas fui caçado, e sim, fui ferido. Sangrei bastante, impedido de me curar pela paralisia, e seu clérigo acabou por me restabelecer. Minha preocupação era com Bhror. Como pode ver, lhe faltam alguns miolos. Mas ele se saiu bem vindo entre os trolls. Eles não esperariam isso. E trolls do gelo não têm o poder de olfato de seus parentes das cavernas.


A oculta guardava um pequeno saco em sua algibeira, com um sorriso, e diz:
- Senhor Wondritch... Altair. Acho que temos um problema. 


- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!


- Bem, ESTE problema.


Alarmado, o capitão corre para sua cabine, de onde o imediato berrava.


Todo o navio se agita, e Altair pôde sentir quando o casco tocou a água. Sabia que logo entraria muita água no porão.
E restava ainda a dúvida de ONDE estavam.

Entremeios, teste de Liderança (Persuasão ou Intimidação, à sua escolha), com vantagem pelo pânico instalado. Estavam bem confusos.
* O resultado de seu teste será a habilidade de reparos do grupo.

Altair, mais atento, percebe o Imp dar uma guinada. Então se lembra que o Imediato deveria estar usando o "elmo" que mantem o Imp no ar. E se ele apagasse pelo esforço (parecia menos acostumado que o capitão), o Imp despencaria na água, e poderia causar um belo estrago.

A oculta toca o mastro principal, e de seu toque escritas espirais brilham e começam a subir serpenteando da base ao topo do mesmo.

Persuasão +3

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'd20' : 5

total=8

Um pouco atrapalhados, mas logo os marinheiros se organizam correndo para o porão, dois deles se pendurando na amurada para avaliar o estrago.

Na entrada da cabine, Altair trava logo atrás do capitão, que tentava segurar o imediato. O esforço de manter o Imp no ar estava sendo demais, e se lembrando da conexão que o elmo estabelece com seu navegador, tinha ainda a "dor do navio".

Altair percebe onde estava errando, Imp era mais que uma embarcação, era uma criatura. Não era questão só de carpintaria.
-Capitão, aguente firme com o imediato, vou ver se os druidas podem ajudar.
Corre mais uma vez para o convés em busca dos druidas.
-Rapazes, temos um problema, essa embarcação é em partes uma criatura e ela está ferida. Diz as lendas que os Druidas são ótimos conhecedores de ervas medicinais, será que os senhores nos poderiam ajudar?