Libertando Boven - Talluryen!!
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Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Talluryen acha graça do anão. Sempre ranzinzas. Ao invés de sentir-se ofendida, ela apenas o olha com um sorriso e olhar gentil.
- É uma honra estar em vossas presenças... Que os deuses não lhe ouçam, Mestre Anão, estou aqui somente para ajudar no que for preciso.
Ela faz uma reverência saudosa ao aasimar que olhava para ela, não de forma militar como Nigel havia se portado, mas igualmente respeitosa.
- É uma honra estar em vossas presenças... Que os deuses não lhe ouçam, Mestre Anão, estou aqui somente para ajudar no que for preciso.
Ela faz uma reverência saudosa ao aasimar que olhava para ela, não de forma militar como Nigel havia se portado, mas igualmente respeitosa.
Talluryen Meliadil- Mensagens : 363
Data de inscrição : 06/03/2018
Localização : Porto Alegre - RS
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Os aasimares mantém um silêncio misterioso quando se voltam ao redor, e seu líder toma a dianteira, dizendo:
- Eles esperam além desta colina, Sir Nigel, de Tyr. Espero que saiba o que está fazendo. Espero que URIK saiba o que faz.
O anão se intromete:
- Hahahaha!! Urik NUNCA sabe o que está fazendo. É por isso que ele paga bons mercenários pra pensar por ele.
Os olhares eram de incômodo pelo tom jocoso do anão.
Mudando o foco, o aasimar aponta um caminho ascendente rumo às altas colinas, ao que Nigel concorda, desmontando:
Nigel: Melhor deixar as montarias para trás. Não é terreno pra elas. Além disso, somos muitos.
O genasi faz um TUM enorme ao desmontar, caindo pesado no chão.
O enorme lobo que montava perde o aspecto de "mau", fazendo cara de triste, ao que o brutamontes faz um carinho em seus pelos e diz:
- Não chore. Eu volto logo. Pode me esperar por aqui.
- Eles esperam além desta colina, Sir Nigel, de Tyr. Espero que saiba o que está fazendo. Espero que URIK saiba o que faz.
O anão se intromete:
- Hahahaha!! Urik NUNCA sabe o que está fazendo. É por isso que ele paga bons mercenários pra pensar por ele.
Os olhares eram de incômodo pelo tom jocoso do anão.
Mudando o foco, o aasimar aponta um caminho ascendente rumo às altas colinas, ao que Nigel concorda, desmontando:
Nigel: Melhor deixar as montarias para trás. Não é terreno pra elas. Além disso, somos muitos.
O genasi faz um TUM enorme ao desmontar, caindo pesado no chão.
O enorme lobo que montava perde o aspecto de "mau", fazendo cara de triste, ao que o brutamontes faz um carinho em seus pelos e diz:
- Não chore. Eu volto logo. Pode me esperar por aqui.
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Talluryen desce do cavalo para acompanhá-los. Então ainda não haviam chegado ao real encontro.
Logo atrás de Nigel, ela pergunta:
- Quem é Urik?
Logo atrás de Nigel, ela pergunta:
- Quem é Urik?
Talluryen Meliadil- Mensagens : 363
Data de inscrição : 06/03/2018
Localização : Porto Alegre - RS
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Nugel deixa escapar um "Pffffff... vai conhecê-lo. Um, digamos, XERIFE em HeavenLake,"
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
No topo do íngreme aclive, vocês avistam um estandarte tremulando ao forte vento das montanhas. Mas o coração de Talluryen aperta ao sentir a presença de seu guardião. Alguém com uma aura poderosa... e perversa:
O estandarte:
Nigel arregala os olhos ao ver o ícone. Não sabia dizer qual a presença mais aterradora para o clérigo.
O Estandarte Zhentarin Declarado...
Ou...
A presença negra de um paladino corrompido.
O semblante dos aasimares, de índoles opostas à presença do guerreiro, muda totalmente.
Mas a figura sinistra...
Olhava diretamente...
Para Talluryen!!
O estandarte:
Nigel arregala os olhos ao ver o ícone. Não sabia dizer qual a presença mais aterradora para o clérigo.
O Estandarte Zhentarin Declarado...
Ou...
A presença negra de um paladino corrompido.
O semblante dos aasimares, de índoles opostas à presença do guerreiro, muda totalmente.
Mas a figura sinistra...
Olhava diretamente...
Para Talluryen!!
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
- Não queria ser inconveniente, mas... Usei tudo que tinha para deter a bruxa e não estou muito bem...
Não precisava muito para notar que Talluryen estava toda queimada e machucada, mesmo com certo esforço para manter a postura. Estava acostumada a aguentar, pelas batalhas que já havia enfrentado. Mas uma cura não cairia mal. Se perguntava naquele momento onde havia se metido.
Ela olha para o algoz com claro receio.
- Viemos encontrar zentharins? - Ela pergunta a Nigel, baixinho.
PV atual: 9
Não precisava muito para notar que Talluryen estava toda queimada e machucada, mesmo com certo esforço para manter a postura. Estava acostumada a aguentar, pelas batalhas que já havia enfrentado. Mas uma cura não cairia mal. Se perguntava naquele momento onde havia se metido.
Ela olha para o algoz com claro receio.
- Viemos encontrar zentharins? - Ela pergunta a Nigel, baixinho.
PV atual: 9
Talluryen Meliadil- Mensagens : 363
Data de inscrição : 06/03/2018
Localização : Porto Alegre - RS
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Talluryen sente mãos firmes e quentes tocar-lhe os ombros. Vários dos aasimares... e suas formas iluminadas pareciam transcender-lhe seu brilho, transferindo sua energia vital para você, assegurando um poderoso efeito curativo.
[Pode curar ao todo 40 pVs]
Nigel diz, como se começasse a frase da metade:
- Um TRATO. Para evitar mais mortes. Pagarei um alto preço por isso...
Com o estrondo de um trovão às costas do paladino negro, Nigel é interrompido pelo surgimento de 4 cavaleiros assustadores.
Nigel fica ainda mais incomodado pela presença, apenas referindo-se ao primeiro cavaleiro como "Traidor".
O anão diz, irritado:
- O que essa COISA faz aqui? - referindo-se ao mesmo cavaleiro. - Vamos pro NORTE, e não pro Sul.
Outro estrondo, e desta vez os estômagos embrulham com a figura que surge:
Desta vez é a prisioneira e o anão que, sem respirar, caem de joelhos como se vissem um rei.
O paladino se afasta do estandarte, fazendo uma saudação à passagem da nova figura, enquanto os cavaleiros ficam ariscos em seus cavalos (principalmente o "traidor").
Fzoul: Então, Erin, de volta ao berço.
A prisioneira fica em silêncio, mas sua tensão podia ser sentida de longe.
Fzoul: Não tem nada a dizer? Por que eu a aceitaria depois de seu fracasso? Perseu seu comandante e boa parte de sua tropa. De que serventia você nos teria?
As palavras duras de um general ofendido, e o silêncio culpado de uma derrotada.
Fzoul: Se você não fosse minha FILHA, eu a deixaria apodrecer na prisão de uma cidadela anã pela eternidade. Até se redimir de sua derrota.
O anão berra, assustado e surpreso:
- FILHA????
Mais do que depressa, ele vai até a prisioneira, e com uma estranha ferramenta, abre-lhe as algemas, libertando as mãos.
Uma vez solta, ela se levanta, olhando o "pai" nos olhos. Algo que pela aura poderosa e perversa, Talluryen considerava que poucos poderiam fazer.
Floul, nada mais nada menos que o REI dos Zhentarins, aponta o mesmo portal sombrio pelo qual surgiu e diz:
- VÁ PRA CASA, COMANDANTE. LÁ CONVERSAREMOS.
Sem retribuir nenhum cumprimento, ela passa por ele, desaparecendo às suas costas.
O anão, a esta altura, perdera toda a compostura, parecia amedrontado.
Fzoul: Agiu bem e me contactar, Norr. Sua recompensa...
- Er... se não se importar, prefiro ficar em campo um pouco mais.
Fzoul o encara com olhar imponente. mas então... sorri:
Fzoul: Encontrou uma oportunidade, posso ver. mantenha-me informado de seu progresso. Conhece os canais até mim. Sua recompensa o estará esperando em CASA.
Nigel encara o anão, que dá de ombros e diz:
- Ei, você SEMPRE SOUBE que eu sou zhentarin. Nunca te escondi isso. então NÃO ME REPROVE!!
Fzoul olha ao redor, e diz:
- Estas terras são promissoras. Arkos, fique de olho nas pessoas daqui. Já perdemos agentes demais em campo. E NORR?? Você é INTOCÁVEL até eu dizer o contrário.
O anão sorri surpreso, e desta vez até mesmo o paladino negro o encara, surpreso.
Mas durante toda a conversa, o olhar pesado e incômodo do algoz não se desviou nem por um instante de Talluryen.
[Pode curar ao todo 40 pVs]
Nigel diz, como se começasse a frase da metade:
- Um TRATO. Para evitar mais mortes. Pagarei um alto preço por isso...
Com o estrondo de um trovão às costas do paladino negro, Nigel é interrompido pelo surgimento de 4 cavaleiros assustadores.
Nigel fica ainda mais incomodado pela presença, apenas referindo-se ao primeiro cavaleiro como "Traidor".
O anão diz, irritado:
- O que essa COISA faz aqui? - referindo-se ao mesmo cavaleiro. - Vamos pro NORTE, e não pro Sul.
Outro estrondo, e desta vez os estômagos embrulham com a figura que surge:
Desta vez é a prisioneira e o anão que, sem respirar, caem de joelhos como se vissem um rei.
O paladino se afasta do estandarte, fazendo uma saudação à passagem da nova figura, enquanto os cavaleiros ficam ariscos em seus cavalos (principalmente o "traidor").
Fzoul: Então, Erin, de volta ao berço.
A prisioneira fica em silêncio, mas sua tensão podia ser sentida de longe.
Fzoul: Não tem nada a dizer? Por que eu a aceitaria depois de seu fracasso? Perseu seu comandante e boa parte de sua tropa. De que serventia você nos teria?
As palavras duras de um general ofendido, e o silêncio culpado de uma derrotada.
Fzoul: Se você não fosse minha FILHA, eu a deixaria apodrecer na prisão de uma cidadela anã pela eternidade. Até se redimir de sua derrota.
O anão berra, assustado e surpreso:
- FILHA????
Mais do que depressa, ele vai até a prisioneira, e com uma estranha ferramenta, abre-lhe as algemas, libertando as mãos.
Uma vez solta, ela se levanta, olhando o "pai" nos olhos. Algo que pela aura poderosa e perversa, Talluryen considerava que poucos poderiam fazer.
Floul, nada mais nada menos que o REI dos Zhentarins, aponta o mesmo portal sombrio pelo qual surgiu e diz:
- VÁ PRA CASA, COMANDANTE. LÁ CONVERSAREMOS.
Sem retribuir nenhum cumprimento, ela passa por ele, desaparecendo às suas costas.
O anão, a esta altura, perdera toda a compostura, parecia amedrontado.
Fzoul: Agiu bem e me contactar, Norr. Sua recompensa...
- Er... se não se importar, prefiro ficar em campo um pouco mais.
Fzoul o encara com olhar imponente. mas então... sorri:
Fzoul: Encontrou uma oportunidade, posso ver. mantenha-me informado de seu progresso. Conhece os canais até mim. Sua recompensa o estará esperando em CASA.
Nigel encara o anão, que dá de ombros e diz:
- Ei, você SEMPRE SOUBE que eu sou zhentarin. Nunca te escondi isso. então NÃO ME REPROVE!!
Fzoul olha ao redor, e diz:
- Estas terras são promissoras. Arkos, fique de olho nas pessoas daqui. Já perdemos agentes demais em campo. E NORR?? Você é INTOCÁVEL até eu dizer o contrário.
O anão sorri surpreso, e desta vez até mesmo o paladino negro o encara, surpreso.
Mas durante toda a conversa, o olhar pesado e incômodo do algoz não se desviou nem por um instante de Talluryen.
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
"Fzoul Chembryl..."
Talluryen quase não acreditava no que seus olhos viam. Certamente não esperava por aquele encontro. Sentia a tensão ao seu redor. Mesmo cercada por aasimares e fortes aliados, a presença de Fzoul era esmagadora, qualquer passo em falso poderia ter consequências indesejadas.
Talluryen olha com desdém para o anão, depois para Nigel sem entender.
- Que tipo de acordo é esse? A garota foi entregue, e eles continuarão aqui? - Ela fala baixo por cima do ombro de Nigel. Pelo jeito o sinal de azar era aquele anão zentharin.
O olhar do algoz sobre Talluryen a deixa bem incomodada. Aquela aura maligna a focava como se soubesse que seu sentimento não era nada a favor de colaborar com zentharins. Mas Talluryen não estava em posição para tomar qualquer atitude naquele momento.
Talluryen quase não acreditava no que seus olhos viam. Certamente não esperava por aquele encontro. Sentia a tensão ao seu redor. Mesmo cercada por aasimares e fortes aliados, a presença de Fzoul era esmagadora, qualquer passo em falso poderia ter consequências indesejadas.
Talluryen olha com desdém para o anão, depois para Nigel sem entender.
- Que tipo de acordo é esse? A garota foi entregue, e eles continuarão aqui? - Ela fala baixo por cima do ombro de Nigel. Pelo jeito o sinal de azar era aquele anão zentharin.
O olhar do algoz sobre Talluryen a deixa bem incomodada. Aquela aura maligna a focava como se soubesse que seu sentimento não era nada a favor de colaborar com zentharins. Mas Talluryen não estava em posição para tomar qualquer atitude naquele momento.
Talluryen Meliadil- Mensagens : 363
Data de inscrição : 06/03/2018
Localização : Porto Alegre - RS
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Nigel sinaliza que esperasse, então tira da bolsa um pergaminho. Uma carta selada.
Ele a entrega a Fzoul:
- Dáin, de Gauntlgryn, envia suas palavras. Não o aprovo neste ato...
Fzoul o interrompe, desafiador:
- As palavras de um cruzado não têm peso neste tratado. Sua aprovação nunca foi solicitada. És apenas um emissário bem distante de casa. Então lembre-se do seu lugar, CLÉRIGO.
Nigel se irrita, cerrando o punho para evitar um ato desmedido. Ao que o paladino negro sorri, ainda mais desafiador.
Fzoul guarda a carta, e ergue os dedos da mão (como na figura), envolvendo-a por um brilho esverdeado e sinistro.
Por fim, diz:
- Está feito. Diga a Dáin e a Barduk que não terão mais problemas, desde que não chafurdem ainda mais nos meus negócios. Boven ficará de fora de minha rota... por hora.
Ele olha para os aasimares. E diz, em tom de sincera admiração:
- Teu brilho contempla teus feitos, Comandante. Posso entender a maravilha de teus feitos, e o respeito por isto. Porém, sobre o caminho que se lhes reserva, não possuo autoridade, nem interesse imediato. Posso sim atender-lhes o apelo e abrir um portal para seu plano de origem. Mas como sabem, para a maioria de vocês, seria uma segunda morte. Será que vale a pena?
Os aasimares são tomados por um silêncio triste.
Fzoul: O que nos traz a Talluryen Meliadil.
Seu nome, proferido por um grande zhentarin.
Ele a entrega a Fzoul:
- Dáin, de Gauntlgryn, envia suas palavras. Não o aprovo neste ato...
Fzoul o interrompe, desafiador:
- As palavras de um cruzado não têm peso neste tratado. Sua aprovação nunca foi solicitada. És apenas um emissário bem distante de casa. Então lembre-se do seu lugar, CLÉRIGO.
Nigel se irrita, cerrando o punho para evitar um ato desmedido. Ao que o paladino negro sorri, ainda mais desafiador.
Fzoul guarda a carta, e ergue os dedos da mão (como na figura), envolvendo-a por um brilho esverdeado e sinistro.
Por fim, diz:
- Está feito. Diga a Dáin e a Barduk que não terão mais problemas, desde que não chafurdem ainda mais nos meus negócios. Boven ficará de fora de minha rota... por hora.
Ele olha para os aasimares. E diz, em tom de sincera admiração:
- Teu brilho contempla teus feitos, Comandante. Posso entender a maravilha de teus feitos, e o respeito por isto. Porém, sobre o caminho que se lhes reserva, não possuo autoridade, nem interesse imediato. Posso sim atender-lhes o apelo e abrir um portal para seu plano de origem. Mas como sabem, para a maioria de vocês, seria uma segunda morte. Será que vale a pena?
Os aasimares são tomados por um silêncio triste.
Fzoul: O que nos traz a Talluryen Meliadil.
Seu nome, proferido por um grande zhentarin.
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
A elfa sente-se aliviada em saber que Boven estaria fora do curso para os zentharins, mas sabia que eles manteriam seus tentáculos espionando aquelas terras, que era o caso do anão.
Mas o alívio logo passa ao ouvir Fzoul pronunciar seu nome. Jurava que sairia dali sem ser notada, mas foi justamente o contrário.
- O que?! Como sabe meu nome? - Ela fala claramente surpresa. Até então não passava de uma forasteira, uma clériga aventureira que nem fazia idéia do que realmente ocorria naquele lugar.
Mas o alívio logo passa ao ouvir Fzoul pronunciar seu nome. Jurava que sairia dali sem ser notada, mas foi justamente o contrário.
- O que?! Como sabe meu nome? - Ela fala claramente surpresa. Até então não passava de uma forasteira, uma clériga aventureira que nem fazia idéia do que realmente ocorria naquele lugar.
Talluryen Meliadil- Mensagens : 363
Data de inscrição : 06/03/2018
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Re: Libertando Boven - Talluryen!!
O Lorde Zhentarin sorri, de maneira sinistra. E ao baixar a mão, o brilho esverdeado desaparece.
Fzoul: Eu sei o que preciso sobre as terras que administro, minha querida. As bruxas que derrotou de forma tão audaz trabalhavam para mim, indiretamente. Não me alegro por tê-las derrotado, mas que tenham perdido pra você, também não aceitarei. Se estão derrotadas, que sejam ostracisadas. Não serão mais bem-vindas na rede. FIQUE com elas, se ainda estiverem vivas.
Mantendo o ar sinistro, ele faz um sinal, que Talluryen desconhece. E os cavaleiros se separam, galopando em direções diferentes.
Podia ver Nigel acompanhar o "traidor" ainda por um tempo.
No começo, os aasimares conversavam entre si. Até que seu comandante volta-se para Fzoul, dizendo:
- Agradecemos a oferta, Lorde Chembryl. Mas procuraremos uma outra maneira. Um outro caminho.
Fzoul sorri, não de forma sinistra como antes, mas parecia sinceramente admirado da decisão. Até que pôde ver a maça em seu cinturão se agitar, tocada por mãos invisíveis, o que o deixou imediatamente sério:
Fzoul: Devo voltar aos meus afazeres, comandante. Tenho uma comandante derrotada para repreender, e ordens para dar. Mesmo que o CLÉRIGO não "me aprove", sou um homem de palavra. A Rede não vai interferir com as vidas neste povoado. Desde que dáin e Barduk fiquem fora do meu caminho.
Algumas palavras são tocadas, um misto de cordialidade militar e adulação.
E o olha rpesado do paladino não se desviava por um só segundo de Talluryen.
Fzoul finaliza:
- Reconheço sua vitória, Talluryen, sobre as bruxas. Mas saiba que nem todas foram pegas. Tenho certeza que as que lhe escaparam vão querer retaliação. E não serei eu a tirar isto delas. Então esteja alerta. Bruxas são terríveis quando desafiadas.
Agora no topo daquela colina estavam apenas o paladino negro em sentinela ao lado do estandarte, e Fzoul Chembryl. O mais próximo que o mundo e as lendas conheciam como "O Diabo sobre a Faerûn". E ao sentir sua aura, era possível entender sua fama. Um zhentarin bem informado de operações até pequenas, visto que Boven nada tem a oferecer à Rede Negra. Então a pergunta surge em sua mente, e a perseguiria por um bom tempo: "O que fazem os Zhentarin em Boven?"
Fzoul se vira em direção ao estandarte, dando completamente as costas aos aasimares, a você e a Nigel.
Fzoul: Eu sei o que preciso sobre as terras que administro, minha querida. As bruxas que derrotou de forma tão audaz trabalhavam para mim, indiretamente. Não me alegro por tê-las derrotado, mas que tenham perdido pra você, também não aceitarei. Se estão derrotadas, que sejam ostracisadas. Não serão mais bem-vindas na rede. FIQUE com elas, se ainda estiverem vivas.
Mantendo o ar sinistro, ele faz um sinal, que Talluryen desconhece. E os cavaleiros se separam, galopando em direções diferentes.
Podia ver Nigel acompanhar o "traidor" ainda por um tempo.
No começo, os aasimares conversavam entre si. Até que seu comandante volta-se para Fzoul, dizendo:
- Agradecemos a oferta, Lorde Chembryl. Mas procuraremos uma outra maneira. Um outro caminho.
Fzoul sorri, não de forma sinistra como antes, mas parecia sinceramente admirado da decisão. Até que pôde ver a maça em seu cinturão se agitar, tocada por mãos invisíveis, o que o deixou imediatamente sério:
Fzoul: Devo voltar aos meus afazeres, comandante. Tenho uma comandante derrotada para repreender, e ordens para dar. Mesmo que o CLÉRIGO não "me aprove", sou um homem de palavra. A Rede não vai interferir com as vidas neste povoado. Desde que dáin e Barduk fiquem fora do meu caminho.
Algumas palavras são tocadas, um misto de cordialidade militar e adulação.
E o olha rpesado do paladino não se desviava por um só segundo de Talluryen.
Fzoul finaliza:
- Reconheço sua vitória, Talluryen, sobre as bruxas. Mas saiba que nem todas foram pegas. Tenho certeza que as que lhe escaparam vão querer retaliação. E não serei eu a tirar isto delas. Então esteja alerta. Bruxas são terríveis quando desafiadas.
Agora no topo daquela colina estavam apenas o paladino negro em sentinela ao lado do estandarte, e Fzoul Chembryl. O mais próximo que o mundo e as lendas conheciam como "O Diabo sobre a Faerûn". E ao sentir sua aura, era possível entender sua fama. Um zhentarin bem informado de operações até pequenas, visto que Boven nada tem a oferecer à Rede Negra. Então a pergunta surge em sua mente, e a perseguiria por um bom tempo: "O que fazem os Zhentarin em Boven?"
Fzoul se vira em direção ao estandarte, dando completamente as costas aos aasimares, a você e a Nigel.
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Sim... Talluryen sabia o quanto as bruxas podiam ser terríveis... Sentira na pele e na vida de seus companheiros. Mas a presença dos zentharins, principalmente de Fzoul, a deixava muito mais preocupada.
Boven era apenas uma vila em decadência, nem seus próprios governantes se interessavam mais no lugar...
Ela não responde nada a Fzoul, chamar a atenção do líder zentharim era a última coisa que queria. Quando ele vira as costas, ela fita o algoz que ainda a encarava. Seu olhar transmitia sua certeza de que protegeria aquele povoado enquanto pudesse.
- E agora, Sir Nigel? Acha que eles cumprirão o trato?
Boven era apenas uma vila em decadência, nem seus próprios governantes se interessavam mais no lugar...
Ela não responde nada a Fzoul, chamar a atenção do líder zentharim era a última coisa que queria. Quando ele vira as costas, ela fita o algoz que ainda a encarava. Seu olhar transmitia sua certeza de que protegeria aquele povoado enquanto pudesse.
- E agora, Sir Nigel? Acha que eles cumprirão o trato?
Talluryen Meliadil- Mensagens : 363
Data de inscrição : 06/03/2018
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Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Ao passar pelo algoz, como a comandante antes, dele, Fzoul desaparece.
Na mesma hora, Nigel dá as costas ao paladino negro e caminha de volta apressado. Ele fala... mas Talluryen não o vê mover os lábios:
"Volte à vila. A bruxa corre perigo."
Uma nova figura aparece caminhando ao lado de Nigel. Talluryen não o vira antes. Um meio-elfo de olhos prateados e cabelos negros.
Desta vez Nigel fala com lábios irritados:
- POR QUE não me avisou?
Ao que o meio-elfo responde com voz segura:
- Como eu saberia que Fzoul Chembryl viria pessoalmente. Isto quer dizer que não era um blefe. Erin pertence MESMO ao círculo interno Zhentarin. E agora a perdemos.
Nigel continua, irritado:
- Eu esperava um dos Reis. Não o próprio Demônio.
As opções eram ELA ou toda Boven. Se as informações dela conferissem, haveria um massacre caso não fosse solta.
O anão os alcança, dizendo:
- Senhor Nigel, como viu eu não menti...
Nigel o interrompe, ríspido:
- O que não o torna confiável, Norr. Diga o que quer e siga seu caminho. Você não é MEU prisioneiro. Muito menos alguém que eu quero na minha sombra.
O anão ri, mas bastou Nigel encará-lo por um instante pra que se calasse. Toda a ironia e segurança desaparecem de seu rosto.
Nigel: Vá... EMBORA... Norr. Urik pode tolerá-lo. Barduk pode liberá-los. EU não. Ainda mais sendo zhentarin. Então SUMA... ou os Dragões vão recebê-lo num pacote embrulhado pra presente. Direto nos portões da Capital. Onde nenhum mensageiro poderá encontrá-lo.
O anão tenta... mas não consegue responder. Ele se vira e sai correndo. Estava visivelmente assustado.
O meio-elfo para, dizendo:
- Eu pretendia matar um espião zhentarin diante de um rei. Mas não me arriscaria diante de Chembryl. Ainda mais declarando-o Intocável.
Nigel estava preocupado. Ele olha pra você com urgência na expressão.
Na mesma hora, Nigel dá as costas ao paladino negro e caminha de volta apressado. Ele fala... mas Talluryen não o vê mover os lábios:
"Volte à vila. A bruxa corre perigo."
Uma nova figura aparece caminhando ao lado de Nigel. Talluryen não o vira antes. Um meio-elfo de olhos prateados e cabelos negros.
Desta vez Nigel fala com lábios irritados:
- POR QUE não me avisou?
Ao que o meio-elfo responde com voz segura:
- Como eu saberia que Fzoul Chembryl viria pessoalmente. Isto quer dizer que não era um blefe. Erin pertence MESMO ao círculo interno Zhentarin. E agora a perdemos.
Nigel continua, irritado:
- Eu esperava um dos Reis. Não o próprio Demônio.
As opções eram ELA ou toda Boven. Se as informações dela conferissem, haveria um massacre caso não fosse solta.
O anão os alcança, dizendo:
- Senhor Nigel, como viu eu não menti...
Nigel o interrompe, ríspido:
- O que não o torna confiável, Norr. Diga o que quer e siga seu caminho. Você não é MEU prisioneiro. Muito menos alguém que eu quero na minha sombra.
O anão ri, mas bastou Nigel encará-lo por um instante pra que se calasse. Toda a ironia e segurança desaparecem de seu rosto.
Nigel: Vá... EMBORA... Norr. Urik pode tolerá-lo. Barduk pode liberá-los. EU não. Ainda mais sendo zhentarin. Então SUMA... ou os Dragões vão recebê-lo num pacote embrulhado pra presente. Direto nos portões da Capital. Onde nenhum mensageiro poderá encontrá-lo.
O anão tenta... mas não consegue responder. Ele se vira e sai correndo. Estava visivelmente assustado.
O meio-elfo para, dizendo:
- Eu pretendia matar um espião zhentarin diante de um rei. Mas não me arriscaria diante de Chembryl. Ainda mais declarando-o Intocável.
Nigel estava preocupado. Ele olha pra você com urgência na expressão.
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Talluryen ainda processava em sua mente as palavras de Fzoul. Seu temor nem era por sua vida e sim pela dos seus outros companheiros que participaram da incursão com ela. Ao ouvir a voz de Nigel, acreditava ela que em sua mente apenas, ela fica em prontidão. A tensão do momento a faz levar a mão à espada ao ver o meio-elfo surgir do nada, mas logo alivia, vendo que estava com Nigel.
A satisfação ao ver Nigel reprender o anão era visível em seus olhos. Apesar de ter tido um pé atrás com o clérigo, uma coisa tinham em comum, detestavam zentharins.
- Duvido que ele vá realmente embora, ouviram Fzoul, deu ordens para que ele ficasse "de olho" nas pessoas por aqui.
Ao ver novamente o olhar de Nigel, ela fala:
- Bom, devo voltar! Parece que os planos mudaram. Conversamos mais tarde, Sir?
Ela aguarda para ver se ele tinha algo mais a dizer, para então retornar aos cavalos e voltar à vila.
A satisfação ao ver Nigel reprender o anão era visível em seus olhos. Apesar de ter tido um pé atrás com o clérigo, uma coisa tinham em comum, detestavam zentharins.
- Eu pretendia matar um espião zhentarin diante de um rei. Mas não me arriscaria diante de Chembryl. Ainda mais declarando-o Intocável.
- Duvido que ele vá realmente embora, ouviram Fzoul, deu ordens para que ele ficasse "de olho" nas pessoas por aqui.
Ao ver novamente o olhar de Nigel, ela fala:
- Bom, devo voltar! Parece que os planos mudaram. Conversamos mais tarde, Sir?
Ela aguarda para ver se ele tinha algo mais a dizer, para então retornar aos cavalos e voltar à vila.
Talluryen Meliadil- Mensagens : 363
Data de inscrição : 06/03/2018
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Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Ele faz que sim com a cabeça, e seu tom se volta ao meio elfo. Apesar de Nigel estar no comando naquelas terras, por alguma razão Talluryen tinha a impressão de que, com o meio-elfo, era o contrário.
O meio-elfo a olha fundo nos olhos. Parecia "medi-la", olhos atentos de um observador experiente. Mesmo assim, o caminhar os separava, ele e Nigel voltam para junto dos aasimares, deixando Talluryen a meio-caminho de onde ficaram os cavalos.
O meio-elfo a olha fundo nos olhos. Parecia "medi-la", olhos atentos de um observador experiente. Mesmo assim, o caminhar os separava, ele e Nigel voltam para junto dos aasimares, deixando Talluryen a meio-caminho de onde ficaram os cavalos.
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Talluryen corre até o cavalo, montando e disparando para a vila novamente, em direção ao local onde a bruxa estaria prisioneira.
Talluryen Meliadil- Mensagens : 363
Data de inscrição : 06/03/2018
Localização : Porto Alegre - RS
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
O cavalo parecia perceber a urgência, deixando-se montar sem protestos.
E antes que percebesse, já estava quase chegando ao grande casarão principal de Boven, onde os dois guardas cormyrianos montavam guarda.
E antes que percebesse, já estava quase chegando ao grande casarão principal de Boven, onde os dois guardas cormyrianos montavam guarda.
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Talluryen para em frente aos guardas, descendo do cavalo. Com um olhar preocupado, ela fala:
- Preciso ver a prisioneira que trouxe mais cedo. Air Nigel me enviou.
- Preciso ver a prisioneira que trouxe mais cedo. Air Nigel me enviou.
Talluryen Meliadil- Mensagens : 363
Data de inscrição : 06/03/2018
Localização : Porto Alegre - RS
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Os guardas se olham confusos, dizendo:
- Mas... você não acabou de entrar?
- Mas... você não acabou de entrar?
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Talluryen arregala os olhos.
- Não!!! Cheguei tarde! Por Corellon abram o portão!! Temos um invasor disfarçado!!
- Não!!! Cheguei tarde! Por Corellon abram o portão!! Temos um invasor disfarçado!!
Talluryen Meliadil- Mensagens : 363
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Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Assustados, os guardas escancaram o portão, enquanto um deles corre para dentro, o outro fica no lugar, tirando um chifre do cinturão e começando a tocá-lo.
"FFFUUUÉÉÉÉÉÉÉ!!"
"FFFUUUÉÉÉÉÉÉÉ!!"
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Talluryen corre atrás do guarda.
- Não podemos deixar ninguém sair! Onde é o quarto que vocês deixaram a velha?
- Não podemos deixar ninguém sair! Onde é o quarto que vocês deixaram a velha?
Talluryen Meliadil- Mensagens : 363
Data de inscrição : 06/03/2018
Localização : Porto Alegre - RS
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
Ao chegarem à porta da frente, um segundo guarda, igualmente confuso, olha pra você sem entender.
Vocês logo chegam a um hall, e o guarda passa por uma porta dupla de correr que estava entreaberta, dando num pequeno corredor com algumas portas próximas.
"Quartos de criados", ele diz casualmente, chegando ao do meio (a segunda de 4 portas).
O segundo guarda pergunta ao primeiro:
"Mas ela não estava lá dentro com a prisioneira? Eu mesmo fechei a porta..."
A fala é interrompidas por gritos da velha, e "CLANGs" e sons de metais.
Sem esperar, o guarda abre a porta com tudo, não estava trancada. Mas o que estava do lado de dentro era aterrorizante.
A velha estava lá, presa no meio de uma espécie de gaiola, ou estritura de metal, que tinha pontas e farpas que penetravam-lhe a carne, enquanto de tubos no pescoço e torso seu sangue era retirado, substituído por um líquido preto viscoso.
O guarda mal contém a ânsia à visão, mas o segundo não se contém, vomitando na entrada do quarto diante da visão medonha da velha presa numa espécie de aparato.
Assim que entra no quarto, Talluryen pisa numa espécie de gosma negra. Parecia a mesma que preenchia os tubos, e era lançada no corpo da velha.
Vocês logo chegam a um hall, e o guarda passa por uma porta dupla de correr que estava entreaberta, dando num pequeno corredor com algumas portas próximas.
"Quartos de criados", ele diz casualmente, chegando ao do meio (a segunda de 4 portas).
O segundo guarda pergunta ao primeiro:
"Mas ela não estava lá dentro com a prisioneira? Eu mesmo fechei a porta..."
A fala é interrompidas por gritos da velha, e "CLANGs" e sons de metais.
Sem esperar, o guarda abre a porta com tudo, não estava trancada. Mas o que estava do lado de dentro era aterrorizante.
A velha estava lá, presa no meio de uma espécie de gaiola, ou estritura de metal, que tinha pontas e farpas que penetravam-lhe a carne, enquanto de tubos no pescoço e torso seu sangue era retirado, substituído por um líquido preto viscoso.
O guarda mal contém a ânsia à visão, mas o segundo não se contém, vomitando na entrada do quarto diante da visão medonha da velha presa numa espécie de aparato.
Assim que entra no quarto, Talluryen pisa numa espécie de gosma negra. Parecia a mesma que preenchia os tubos, e era lançada no corpo da velha.
Re: Libertando Boven - Talluryen!!
- Meus deuses, que coisa horrível...
Talluryen se aproxima tentando desviar da gosma negra. Analisa a gaiola tentando descobrir como abrí-la.
- Há alguém aqui que entenda de mecanismos??
Ela grita para o guarda. Não fazia ideia de como tirar a bruxa dali... Talvez se cortasse os tubos impediria aquela transfusão bizarra. Ela saca a espada.
- Espero que você não exploda ok.
Talluryen da um um golpe no tubo que enviava o líquido para dentro da velha.
Talluryen se aproxima tentando desviar da gosma negra. Analisa a gaiola tentando descobrir como abrí-la.
- Há alguém aqui que entenda de mecanismos??
Ela grita para o guarda. Não fazia ideia de como tirar a bruxa dali... Talvez se cortasse os tubos impediria aquela transfusão bizarra. Ela saca a espada.
- Espero que você não exploda ok.
Talluryen da um um golpe no tubo que enviava o líquido para dentro da velha.
Talluryen Meliadil- Mensagens : 363
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